O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
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8 comentários:
A nossa presidente devia ganhar o prémio da paciência depois de aturar durante doze anos as palermices de meia dúzia de pessoas que não tem mais nada que fazer do que dizer mal.
Por acaso pensei que ia ganhar a artista portuguesa que dá ordens para falcatruar procedimentos pré-contratuais e os transforma em ajustos directos para amadrinhar os amigos! Sim, estou a falar daquela Sr.ª que ontem estava nervosa e ria em tom arrogante, a Sr.ª Isabel Soares!
Ó Anónimo não te armes em leche culo!
Nossa, vocês não têm noção quando abrem a boca, não sabem utilizar a liberdade de expressão que nos é de direito. Danton pensa um pouco antes de dizer asneiras. e concordo em pleno com o anónimo anterior. HAJA PACIÊNCIA!
Ó Anónimo das 18h39m nunca ouviste falar em Viga D´Ouro?!? pois, olha que não é só uma agulha no fundo do palheiro!!! Já agora porque é que o Plano de Pormenor, anos e anos a digerir nos serviços da Câmara, só veio para os escaparates depois das atrocidades urbanísticas todas que foram cometidas em Armação de Pêra?!?
Abram os olhos e mandem a medíocre da artista portuguesa para a casa da reforma em Monchique!
No céu cinzento sob o astro mudo
Batendo as asas Pela noite calada
Vêm em bandos Com pés veludo
Chupar o sangue Fresco da manada
Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia As portas à chegada
Eles comem tudo Eles comem tudo
Eles comem tudo E não deixam nada
A toda a parte Chegam os vampiros
Poisam nos prédios Poisam nas calçadas
Trazem no ventre Despojos antigos
Mas nada os prende Às vidas acabadas
São os mordomos Do universo todo
Senhores à força Mandadores sem lei
Enchem as tulhas Bebem vinho novo
Dançam a ronda No pinhal do rei
Eles comem tudo Eles comem tudo
Eles comem tudo E não deixam nada
No chão do medo Tombam os vencidos
Ouvem-se os gritos Na noite abafada
Jazem nos fossos Vítimas dum credo
E não se esgota O sangue da manada
Se alguém se engana Com seu ar sisudo
E lhe franqueia As portas à chegada
Eles comem tudo Eles comem tudo
Eles comem tudo E não deixam nada
Eles comem tudo Eles comem tudo
Eles comem tudo E não deixam nada
Isabel Soares, no debate de ontem,disse querer continuar o trabalho que começou.
Podemos esperar então que continue a construir escolas sem cantinas,ruas sem águas fluviais,estacionamentos em locais pouco funcionais,tratamento do lixo do século passado,etc.
Podemos esperar que continue a ignorar e derespeitar os municipes que queiram mais e melhor.
Enfim,podemos também esperar, que qualquer atitude que tomemos em defesa da nossa terra,possa ser usada contra nós próprios!
Isabel Soares não está à altura do cargo que representa.
Cumprimentos
Tânia Oliveira
Palavras para quê, a Isabel Soares é uma verdadeira Artista Portuguesa! O mais hilariante foi ouvir o riso e as gargalhadas estapafúrdias e grotescas da Isabel Soares! Mas que ganda Presidenta... fiquei envergonhada com aquela atitude desprezível e de evidente falta de educação... Não tem categoria para ser Presidente nem de uma tribo dos confins da Africa!
Espero bem que no dia 11 a Dr.ª dos PMOTs, dos PROTs, dos PNOTs, dos PINs, dos NDTs, dos PEDS, mas cuja politica de urbanismo degradante e desconchavante está à vista de todos em Armação de Pêra, desapareça do mapa politico concelhio de Silves!
Pois, mas não desapareceu. E a contribuição dos Armacenenses assim o permitiu. Há que repensar muito, mas muito bem tudo o que se ouve... a quem o diz. Vozes de ......
João Pedro Fialho
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