O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

domingo, 30 de novembro de 2014

O Álvaro

O Álvaro que os profissionais da comunicação diziam que não sabia comunicar veio lembrar o que fez enquanto ministro neste livro que é uma espécie de revisão da matéria dada.
Ousa lutar contra os interesses instalados no sector da energia pode ter a garantia mais do que absoluta de que o resultado será certamente ataques nos jornais e nos restantes meios de comunicação social.”
“Um colega do Governo disse-me uma vez que havia a percepção que as coisas não andavam no Ministério da Economia e do Emprego. Perguntei que coisas eram essas. As reformas? Não, disse ele, as reformas estavam a ser feitas e até tínhamos feito um bom trabalho. A reforma do Estado no que dizia respeito ao Ministério e a reestruturação das empresas públicas? Não, isso também foi alcançado e bem, respondeu-me. Então, o que é que falta? perguntei. «Sabes», respondeu ele «o partido queixa-se que as nomeações nunca mais arrancam, que vocês demoram muito a substituir os socialistas que lá estão»”
“A ida de um Ministro às comissões [parlamentares] serve para dar palco aos partidos da oposição, principalmente no que diz respeito aos partidos mais extremistas, que se tornaram especialistas em maximizar o seu espaço mediático no parlamento aumentando a exposição do seu partido para níveis muito superiores ao que justificava a sua representação parlamentar.”
“Quem acompanha de dentro a Concertação Social sabe bem que o que se passa nas reuniões bilaterais e dentro da sala da CPCS [Comissão Permanente de Concertação Social] é radicalmente diferente da imagem que se passa para fora. Foram inúmeras as vezes que tivemos reuniões cordiais, amigáveis e produtivas com todos os parceiros sociais, inclusive com a CGTP, para, no final, ser surpreendido com declarações dos parceiros às televisões a afirmarem com voz indisposta, se não mesmo revoltada, que o Governo era autista, que o Governo não ouvia, que o Governos não entendia os parceiros sociais. Pode parecer estranho mas é natural. Faz parte do jogo político que é a Concertação.”
Estas são algumas das conclusões tiradas por Álvaro Santos Pereira após passar pelo Governo. Santos Pereira chegou ao executivo com um ar vagamente provinciano. Pior, aparentava desconhecer aqueles códigos do um beijinho ou dois beijinhos que são uma espécie de certificado de origem que irmana a Quinta da Marinha e a esquerda Lux. Pouco tempo depois apareceu uma expressão para referir o ministro da Economia: inabilidade comunicacional. E quase sem darmos por isso qualquer coisa que dissesse tornava-se motivo para comentário.
Lembram-se da polémica por causa dos pastéis de nata? Álvaro Santos Pereira limitou-se a perguntar no início de 2012 durante uma conferência de imprensa porque não eram os pastéis de nata tão vendáveis “como os churrascos Nando’s ou os hambúrgueres”. De Basílio Horta às rubricas de humor não houve quem não se considerasse abalizado para teorizar sobre aquilo que jocosamente designavam como “cluster do pastel de nata”.
Das televisões pediam comentários sobre o Álvaro. Nas redes sociais escrevia-se sobre o Álvaro… Enfim nada de muito original mas sempre eficaz: protagonistas aparentemente antagónicos coincidiam na convicção que havia que devolver o intruso à proveniência e substituí-lo por alguém com “peso político”.
Depois sabemos o que aconteceu: o Álvaro acabou por sair do Governo e foi substituído por Pires de Lima. Um ministro que tem tanto peso político que pode vir a ser o próximo líder do PP e que até consegue aquilo que poucos se podem gabar de conseguir neste Governo: umas notícias simpáticas sobre a sua ida a eventos culturais. Mediaticamente falando uma fotografia do ministro a sorrir ou falando com um artista numa galeria de arte vale por um acordo na concertação social.
Mas o tempo continuou a rolar e Álvaro Santos Pereira fez agora sair um livro com um inventário-balanço da sua passagem pelo Governo. O título “Reformar sem medo” diz muito sobre a forma como Álvaro Santos Pereira avalia o seu desempenho enquanto ministro da Economia, que aliás define como “As maiores reformas das últimas décadas”.

Não acaba aí o lado pessoal desse retrato. Álvaro Santos Pereira não esquece o que fez – e faz questão de que os outros também não o esqueçam – e também não esquece o que lhe fizeram. Ou seja não perdoa a Paulo Portas a luta que este travou até conseguir colocar um membro do CDS no Ministério da Economia. E muito menos perdoa o comportamento do líder dos centristas na crise do Verão de 2013. Não poupa nos adjectivos para ilustrar o comportamento de Portas que, segundo Santos Pereira, começa por aceitar bem a nomeação de Maria Luís para as Finanças e depois se demite. Com uma linguagem que estamos pouco habituados a escutar escreve: “Senti que a pátria tinha sido traída e que o país tinha sido atirado para a lama, tínhamos acabado de deitar o trabalho dos últimos dois anos para o lixo”.

Durante esta viagem aos bastidores o Governo nos anos da troika, Passos Coelho é poupado por Santos Pereira, quer nas linhas que o retratam, quer nas críticas. O trabalho de bastidores de Cavaco é realçado. E um homem, João Proença, em boa parte responsável pela assinatura do Acordo de Concertação Social, é largamente elogiado.

O Álvaro que os profissionais da comunicação diziam que não sabia comunicar veio lembrar o que fez enquanto ministro neste livro que em boa verdade é uma espécie de revisão da matéria dada ou melhor dizendo dos programas aprovados, da legislação produzida e das medidas tomadas. Mas sejamos sinceros: o que mediaticamente conta no livro é o ajuste de contas com Portas, e sublinhe-se com Portas não com o CDS. Politicamente o livro vai mais longe: Santos Pereira quer que o recordem como alguém que trabalhou ou “serviu Portugal” como ele prefere dizer, enfrentou interesses instalados e foi capaz de estabelecer pontes com o PS (ou pelo menos com aquela parte do PS que não atolamba ao ouvir a ditirâmbica prosa de Sampaio da Nóvoa)

Para quem sofria de “inabilidade comunicacional” até que nem está nada mal.

Por Helena Matos


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

António Marinho e Pinto eurodeputado, in CM

24.11.2014 

A detenção do antigo primeiro-ministro José Sócrates levanta questões de ordem política, de ordem jurídica e de cidadania. Mais do que a politização da justiça, ela alerta-nos para a judicialização da política que está em curso no nosso país.

José Sócrates acabou, enquanto primeiro-ministro, com alguns dos mais chocantes privilégios que havia na sociedade portuguesa, sobretudo na política e na justiça. Isso valeu-lhe ódios de morte.
Foi ele quem, por exemplo, impediu o atual Presidente da República de acumular as pensões de reforma com o vencimento de presidente. A raiva com que alguns dirigentes sindicais dos juízes e dos procuradores se referiam ao primeiro-ministro José Sócrates evidenciava uma coisa: a de que, se um dia, ele caísse nas malhas da justiça iria pagar caro as suas audácias.

Por isso, tenho muitas dúvidas de que o antigo primeiro-ministro esteja a ser alvo de um tratamento proporcional e adequado aos fins constitucionais da justiça num estado civilizado. É mesmo necessário deter um cidadão, fora de flagrante delito e sem haver perigo de fuga, para ser interrogado sobre os indícios dos crimes económicos de que é suspeito?

É mesmo necessário que ele, depois de detido, esteja um, dois, três ou mais dias a aguardar a realização desse interrogatório? Dir-me-ão que é assim que todos os cidadãos são tratados pela justiça. Porém, mesmo que fosse verdade, isso só ampliava o número de vítimas da humilhação. Mas não é verdade.

Há, em Portugal, cidadãos que nunca poderão ser humilhados pela justiça como está a ser José Sócrates: os magistrados. Desde logo porque juízes e procuradores nunca podem ser detidos fora de flagrante delito.

Em Portugal, poucos, como eu, têm denunciado a corrupção. Mas, até por isso, pergunto: seria assim tão escandaloso que um antigo primeiro-ministro de Portugal tivesse garantias iguais às de um juiz ou de um procurador? Ou será que estes, sim, pertencem a uma casta de privilegiados acima das leis que implacavelmente aplicam aos outros cidadãos?

A justiça não é vingança e a vingança não é justiça. Acredito que um dia, em Portugal, a justiça penal irá ser administrada sem deixar quaisquer margens para essa terrível suspeita.

Carlos Alexandre - Está há vários anos no Tribunal Central de Instrução Criminal e por lá ficará o tempo que quiser, pois os juízes são inamovíveis. Tempos houve em que um juiz não podia permanecer num tribunal mais do que seis anos (era a regra do sexénio) e, por isso, recebia um subsídio para a habitação. Porém, desses tempos, só resta, hoje, o dito subsídio, bem superior, aliás, ao salário mínimo nacional e totalmente isento de impostos.

Duarte Marques - Este deputado do PSD veio manifestar publicamente júbilo pela detenção e humilhação pública de Sócrates, com o célebre ‘aleluia’. Era evitável a primária manifestação de ódio quando até a ministra da Justiça nos poupou ao habitual oportunismo político. Talvez mais cedo do que tarde se cumpra a sentença de Ezequiel: "Os humildes serão exaltados, e os exaltados serão humilhados."

Ler mais em:
http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/marinho_pinto/detalhe/justica_e_vinganca.html

sábado, 22 de novembro de 2014

Assução Esteves: E a mística...


Portas e Porteiros....

Porteiro do Ritz apresenta currículo à Tecnoforma

Exmos. Srs.,

Desejo candidatar-me a um lugar na V. excelente empresa beneficiando do inovador modelo remuneratório que consiste na substituição do salário pelo pagamento de despesas de representação. Proponho representar a V. excelente empresa em vários sítios e ocasiões, a saber: em três refeições diárias; em todas as minhas deslocações; e num escritório localizado em minha casa, cujas renda, água, luz e telefone ficarão, por isso, a vosso cargo.

O facto de abdicar por completo de um salário não significa que o trabalho que desenvolverei não tenha valor - muito pelo contrário.
Tenho várias ideias que gostaria de pôr em prática ao serviço de V.Excas. Acompanhei com interesse o processo através do qual a V. excelente empresa obteve financiamento no valor de 1,2 milhões de euros com o objectivo de formar cerca de 500 técnicos municipais para trabalharem em sete pistas de aviação e dois heliportos que têm hoje, no total, sete funcionários. O projecto falhou, e a Tecnoforma terá acabado por receber apenas 311 mil euros para formar 122 pessoas.

Creio que o problema podia ter sido resolvido com facilidade acrescentando à formação a formação de formadores. A formação é extremamente importante. Nessa medida, é fundamental garantir que os formadores estão aptos a ministrá-la correctamente. Como? Através da formação de formadores. Neste ponto, coloca-se um problema: como garantir que os formadores dos formadores recebem formação de qualidade? A resposta é evidente: através da formação de formadores de formadores. E assim sucessivamente, numa espécie de mise en abyme formativo. Esta matrioska educacional permitiria não só esgotar o subsídio europeu de 1,2 milhões como também candidatar a empresa a novos subsídios, na medida em que a formação de formadores, por ser mais especializada, é mais cara do que a mera formação. O mesmo vale para a formação de formadores de formadores, em comparação com a simples formação de formadores.

Acresce a tudo isto que a V. excelente empresa formou funcionários para trabalharem em aeródromos sem actividade, ou com actividade residual. Ora, como é sabido, a gestão e controlo de aviões provoca enorme ansiedade. Mas a gestão e controlo de aviões que não existem tem potencial para provocar ansiedade ainda maior. Trata-se de uma espécie de «À espera de Godot» aeronáutico. É uma tarefa muito inquietante, e nessa medida deve requerer formação adicional.

Por último, li com muito agrado a entrevista do antigo proprietário da V. excelente empresa, na qual elogia o vosso ex-funcionário Pedro Passos Coelho por, e cito, «abrir todas as portas». Confesso que me comovi quando constatei que a abertura de portas era, finalmente, valorizada como merece. Tendo em conta a minha experiência de cerca de 20 anos precisamente nessa área, creio que sou um bom candidato a desempenhar funções na Tecnoforma.

Aguardo notícias de V. Excas.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Peço à Galp e à REN que façam um grande favor aos contribuintes

Exmos Srs Presidentes executivos da Galp e da REN, Engenheiro Ferreira de Oliveira e Dr. Rui Vilar:
Peço-vos encarecidamente que divulguem, o mais rapidamente possível, os pareceres jurídicos que vos levam a não pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético de 2014.

Será um grande favor, um verdadeiro serviço público, que farão a todos os contribuintes portugueses.
Os juristas que trabalharam para as vossas empresas, pagos a preço de ouro, são, certamente, grandes especialistas. Tão bons especialistas que conseguem arranjar argumentos para não cumprir uma lei da República, a Lei do Orçamento do Estado de 2014, onde o imposto extraordinário está previsto.

Por favor, divulguem esses pareceres para todos nós, contribuintes portugueses, podermos deixar de pagar a sobretaxa de IRS ao Estado. Sabem, é que os contribuintes normais não têm possibilidade de pagar estudos desses. E certamente que os argumentos invocados para não pagar a sobretaxa de IRC, são certamente utilizáveis para nós não pagarmos a sobretaxa de IRS. Basta copiá-los.

E sabem, cada um de nós até tem muito mais autoridade moral para utilizar esses pareceres e não pagar a sobretaxa de IRS do que as vossas empresas. É que, quando nós instalamos um pequeno negócio, não temos à partida uma rentabilidade garantida dos capitais investidos como a REN tem garantida por lei; e não temos a possibilidade de andar anos a fio a vender gás natural nos mercados internacionais e encaixar 500 milhões de euros de mais valias, por os contratos de abastecimento terem condições vantajosas, enquanto os consumidores portugueses continuam a pagar o gás nas suas casas a preço de ouro, como fez a Galp Energia.

De facto, a crise quando nasce não é para todos.

A pouca vergonha e a falta de decência chegaram a um nível inimaginável no meu País.

E têm carimbo de eficiência dado pelos melhores advogados portugueses.

Por José Gomes Ferreira

terça-feira, 18 de novembro de 2014

domingo, 16 de novembro de 2014

sábado, 15 de novembro de 2014

Portugal à venda

“Disseram aos chineses que em Portugal estava tudo à venda.
Começaram a comprar diretores-gerais”

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Museu da Cortiça: assine!

 Recebemos este email com implicito pedido de publicação visando a difusão da petição


Como cidadão atento e preocupado com a preservação do passado histórico-cultural e das memórias e vivências de Silves e dalgumas Freguesias do seu Concelho, entendi por bem dever subscrever a petição pública sobre o Museu da Cortiça que se encontra a circular, com vista a poder ser apresentada à Assembleia da República, a curto prazo, assunto esse a que se reporta o site infra.





Todavia, são necessárias 4.000 assinaturas. Por isso, afigurou-se-me dever apelar à sua participação cívica, no sentido de poderem ser sensibilizados o maior número possível de amigos e conhecidos, mormente, entre a comunidade de pesca de Armação de Pêra, para aderir a tão importante e meritória iniciativa considerada vital para o futuro do emblemático Museu da Cortiça.



Nesse sentido, basta que me remeta uma listagem dos aderentes interessados em subscrever aquela petição, da qual deverá constar os seus nomes e respectivos BI/CC, que eu próprio reencaminharei para o Dr. Manuel Ramos, tal como tem vindo a suceder com algumas dezenas de subscritores por mim entretanto mobilizados.



Obrigado pela sua colaboração e apoio em relação a esta tão nobre como justa causa.



Um abraço amigo,





História de Portugal

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Lingua PortuguesaJá agora que, a certo nivel, se dêem bons exemplos!


                   Português...
Aqui vai uma explicação muito pertinente para  uma questão actual:

A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República.

Ainda nesta semana, escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo ao comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação... 

A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho:

Uma belíssima aula de português. Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.

  A presidenta foi estudanta?  Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?!

No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente.

 Aquele que tem entidade... Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, em Português correcto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela "ardenta"; diz-se estudante, e não estudanta"; diz-se adolescente, e não "adolescenta"; diz-se paciente, e não "pacienta". 

 Um bom exemplo do erro grosseiro seria: "A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

 Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação... JÁ CHEGA DE ANALFABETISMO CATEDRÁTICO !!!

domingo, 2 de novembro de 2014

Algarve perde a marca do licor Brandymel


O Algarve deixou cair um dos seus ícones no sector das bebidas espirituosas – o Brandymel, produzido por uma família de Portimão há mais de meio século. A marca foi, há 14 anos, agarrada por um indivíduo que a averbou em seu nome por ter caducado o registo original - os industriais que o produziam ignoraram a obrigação de renovar o pedido do registo. O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que a “notoriedade e o comprovado uso [de marcas] de nada valem se a caducidade do registo já tiver sido declarada”. Foi o que sucedeu com este licor, de raiz e tradição algarvia.

Publico

sábado, 1 de novembro de 2014

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

Visite as Grutas

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Património Natural

Algarve