O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
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segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Penélope Cruz e Javier Bardem regresan a Armação de Pêra: “Lost in the trash in a medieval city” promete ser um filme com cheiro a Água Brava

Logo que a Cidadania soube que Penélope Cruz e Javier Bardem podiam regressar a Armação de Pêra para rodar um novo filme, não houve hesitações: fizemos as malas, atirámos os carregadores de telemóvel para dentro de uma mochila e apanhámos o FlixBus mais próximo para Alcobendas. Foi uma viagem épica — quase um “Thelma & Louise” em versão intermunicipal — só possível graças aos nossos generosos patrocinadores: à FlixBus, que nos ofereceu os bilhetes, à Casa de Pasto Lima e à Sónia, que nos salvaram de uma hipoglicemia severa com Taparueres de carapaus fritos e arroz de tomate, à Charcutaria Tradição e à Adelaide, que nos encheram a mala com pães alentejanos e chouriça, à pastelaria Pé de Açúcar (valha-nos o Paulo com os seus charutos de ovos) e, por fim, ao Camping Praia de Armação de Pêra, que nos emprestou uma tenda “caso a cosa corra mal en Madrid”. Chegados a Alcobendas, a receção foi calorosa: Penélope abriu-nos a porta de bata de seda, enquanto Javier aparecia atrás com um frasco de Água Brava na mão, “mi perfume de guerra”, explicou. E assim começou a entrevista. Cidadania: Porque escolheram Armação de Pêra para filmarem o novo projeto? Penélope: Eu e o Javier estivemos em Armação em 2018 e voltámos durante a pandemia. Da primeira vez, fomos jantar ao restaurante Praia Dourada. Muy bonito, sabes? Depois do jantar, queríamos um doce típico algarvio e um empregado indicou-nos uma loja no centro, acho que se chamava Campidoce. Lá comemos uma torta de amêndoa que… ¡madre mía!… ainda hoje sonho com ela. Javier: Mas o caminho do restaurante à pastelaria… horrible, fatal. Muito lixo, um cheiro a podre… parecia una bomba biológica. A Penélope teve que se encostar a mim e inspirar profundamente a minha Água Brava para não vomitar. Penélope: Quando surgiu a oportunidade de filmarmos o filme “Lost in the trash in a medieval city”, vino directo a nuestra mente… Armação de Pêra! O produtor falou com o Bruno da Junta de Freguesia e a Luísa Conduto do Ayuntamiento — gente muy simpática — e garantiram: “Podem filmar tranquilos, o lixo é nosso forte.” Cidadania: Então o lixo vai fazer parte do cenário? Javier: Claro que sí! É quase um personagem principal. Vamos ter cenas dramáticas com sacos do Continente a voar pela praia e diálogos intensos junto a um ecoponto cheio. Penélope: Eu tenho uma cena onde tropeço numa cadeira de praia partida, muy emocionante. Vai ser tipo “Cinema Paradiso”, mas com cheiro a sardinha e plásticos pelo chão. Cidadania: Como estão a preparar-se para voltar a Armação de Pêra? Penélope: Eu já pedi à minha mãe para mandar um stock de Fabuloso de lavanda para limparmos o terraço da casa que vamos alugar. Javier: E eu só pedi uma coisa à produção: um carregamento de Água Brava. Es esencial. Penélope: Queremos agradecer às pessoas de Armação, gente muy buena onda, e prometer que este filme vai mostrar o lado mais… como se diz…?… “pitoresco” da vila. Javier: E também queremos agradecer a vocês da Cidadania, que nos visitaram aqui em Madrid carregados de chouriça alentejana. Essa chouriça… Dios mío!… vai ganhar um Óscar honorário. Nota final: Esta reportagem só foi possível graças aos nossos patrocinadores da Cidadania, que nos encheram o estômago, a mochila e a coragem para irmos a Madrid: FlixBus, à Sónia da Casa de Pasto Lima,à Adelaide da Charcutaria Tradição, à pastelaria Pé de Açúcar e ao Camping Praia de Armação de Pêra.

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Resíduos em Armação de Pêra: problema sem solução ou falta de vontade política?

Temos-nos debruçado diversas vezes sobre o tema dos resíduos nesta página. Já o fizemos de forma mais formal, outras vezes com algum sarcasmo — afinal, estamos no verão e até os problemas parecem pedir um tom mais descontraído. No entanto, a realidade das ruas de Armação de Pêra não permite grande humor: há lixo espalhado, contentores a transbordar e um odor desagradável que se torna inevitável para quem por ali passa. Pelos comentários dos leitores, ficou claro que existe consenso: há, de facto, um problema sério na gestão dos resíduos sólidos, não só em Armação de Pêra, mas em todo o concelho de Silves. Muitos justificam a situação com o aumento populacional que ocorre nesta época do ano — a vila praticamente quadruplica em habitantes. Será inevitável, então, que o lixo se acumule e que as ruas fiquem sujas? Outros cidadãos, porém, como Mário Nobre, ex-vogal da Junta de Freguesia de Armação de Pêra e atualmente deputado municipal, discordam dessa fatalidade. Nobre apresentou propostas concretas, quer na Assembleia de Freguesia, quer na Assembleia Municipal, para mitigar o problema que todos vemos diariamente. O que lhes aconteceu? Foram prontamente arquivadas, sem debate, sem abertura, sem qualquer tentativa de aproveitamento das ideias apresentadas. Infelizmente, parece ser essa a postura dos responsáveis executivos, tanto na Junta de Freguesia como na Câmara Municipal de Silves: ouvidos fechados às sugestões da oposição e dos próprios munícipes. Fechados nos gabinetes — ou ocupados noutras profissões —, estes autarcas só parecem lembrar-se das pessoas num momento muito específico: o dia da eleição. Armação de Pêra, é bom lembrar, é um contribuinte líquido para o orçamento da Câmara de Silves. A vila gera receitas, atrai turismo, cria riqueza para o concelho. Em troca, os moradores e visitantes esperam, no mínimo, serviços públicos eficientes e uma governação mais próxima e transparente. Ter ruas limpas e um sistema de recolha de resíduos eficaz não devia ser um luxo, mas sim uma obrigação. O verão pode justificar mais movimento, mas não justifica o abandono. Falta estratégia? Falta planeamento? Ou, simplesmente, falta vontade política?

A genialidade invisível: a solução final para o lixo em Armação de Pera

Há ideias boas, há ideias más… e depois há ideias tão geniais que só podem ter nascido numa reunião de “marting” às 9h da manhã, depois de um pequeno-almoço reforçado de bolas de Berlim e água das pedras. Conta-se que, em Armação de Pera, havia um problema: as papeleiras viviam num estado de abundância tal, que fariam inveja a qualquer depósito de reciclagem alemão. Sempre cheias, sempre a transbordar, sempre a dar à vila aquele charme pitoresco de aterro improvisado. Mas eis que os assessores de “marting” da junta de freguesia tiveram um momento eureka. — “Se as papeleiras estão sempre cheias… porque não acabamos com as papeleiras?” Silêncio. Depois, aplausos. Era a Mona Lisa da gestão urbana, o Nobel da limpeza, a descoberta do fogo versão 2.0. Segundo fontes próximas da reunião, houve até quem sugerisse um slogan para a campanha: “Sem papeleiras, sem problemas!” Afinal, a lógica é irrefutável: se não há papeleiras, não há papeleiras cheias. E se não há papeleiras cheias, Armação de Pera deixa de ter “má imagem”. Um raciocínio digno de Sócrates (o filósofo, não o outro). A vila já se prepara para a nova fase de “urbanismo minimalista”: ruas limpas porque, oficialmente, não há sítio para estarem sujas. O lixo? Ora, o lixo não conta. Sem papeleiras, o lixo é invisível — tal como os buracos no Orçamento de Estado. E a ideia não vai parar aqui. Há rumores de que o próximo passo será retirar os bancos de jardim para acabar com a ocupação de espaços públicos, e quem sabe… demolir as casas para acabar com a crise da habitação. Armação de Pera entra assim no mapa mundial da inovação. Primeiro vieram os smartphones, depois os carros elétricos… agora, a solução definitiva para o lixo: fazer de conta que ele não existe.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Silves, o lixo e a verdade que não se varre para debaixo do tapete

No passado dia 29 de julho de 2025, publicámos aqui na nossa página o artigo “Lixo, Tarifas e o Futuro que (não) Queremos”, onde analisámos a gestão dos resíduos sólidos no concelho de Silves e apontámos falhas graves que continuam a manchar a imagem do município – e, pior ainda, a afetar a qualidade de vida de quem cá vive e de quem nos visita. Entretanto, recebemos uma mensagem privada de um leitor que questiona as críticas feitas no nosso artigo. O leitor, que optou pelo anonimato, diz que as nossas afirmações “não são verdadeiras” e defende que a atual presidente, Dr.ª Rosa Palma, e a vereadora com o pelouro dos resíduos, Eng.ª Luísa Conduto, salvaram Silves de uma “desgraça” deixada pela direita após 16 anos de governação. Alega ainda que foram compradas novas viaturas de recolha de lixo e contratados mais trabalhadores, o que, na sua visão, mudou radicalmente o cenário. 📄 Nós respondemos com factos – e fazemos isso publicamente. Hoje, partilhamos aqui o relatório oficial da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos) sobre o município de Silves. O documento não é nosso, não é de “oposição” e não é “opinião”: é uma avaliação técnica e independente. E o que diz o relatório? 👉 Diz que as “bolas vermelhas” (os indicadores negativos) são mais do que muitas. 👉 Diz que, se um antigo comentador televisivo atribuísse uma nota, dificilmente Silves passaria de um 5 em 20. Perante isto, deixamos uma pergunta que o relatório não responde, mas que todos em Armação de Pêra e nas freguesias vizinhas sentem na pele: ❓ Se tanto foi feito, porque é que as ruas continuam atulhadas em lixo, verão após verão? 🌊 Armação de Pêra é uma montra do concelho. No entanto, todos os anos, turistas e residentes deparam-se com contentores a transbordar, sacos acumulados, mau cheiro e imagens que não dignificam Silves nem o Algarve. 📢 Criticar não é atacar. Criticar é exigir melhor. Publicamos este relatório da ERSAR para que os silvenses possam ver com os próprios olhos – e para que a discussão sobre os resíduos deixe de ser uma guerra de narrativas e passe a ser um debate sério, baseado em evidências. Porque, no fim do dia, o lixo não mente.

terça-feira, 29 de julho de 2025

“Lixo, Tarifas e o Futuro que (não) Queremos”

Fala-se muito de sustentabilidade, de economia circular, de reduzir, reutilizar e reciclar. Mas basta andar pelas ruas do concelho de Silves para perceber que o discurso ainda não saiu do papel. O último Relatório Anual dos Serviços de Águas e Resíduos em Portugal (RASARP) foi claro: o concelho de Silves chumbou em todos os indicadores de resíduos sólidos urbanos avaliados pela ERSAR. Surpresa? Para quem cá vive, nenhuma. A verdade é que nos últimos três mandatos nada mudou. O lixo acumula-se, os contentores raramente são lavados, os maus odores e pragas já fazem parte do “cenário urbano”. E o pior: o tempo está a contar. Até 2030, a forma de cobrança dos serviços de resíduos vai mudar. A tarifa deixará de estar escondida na fatura da água e passará a ser calculada com base no lixo que cada um produz. O chamado sistema PAYT (Pay-As-You-Throw) não é opcional. Vai ser obrigatório — e Silves terá de o implementar. E aqui levanta-se a pergunta que nenhum candidato à autarquia parece querer responder: quanto vamos pagar? Porque é inegável que a tarifa vai subir. E muito. Mas não é só uma questão de dinheiro. É uma questão de política pública e de planeamento. Se nada for feito, vamos continuar a enterrar resíduos em aterros, a desperdiçar recursos, a acumular lixo nas ruas. O Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos (PERSU) é claro: temos metas até 2030 para recolha seletiva de biorresíduos, redução do que vai para aterro, aumento das taxas de reciclagem. Só que tudo isto depende de algo que, até agora, parece faltar: envolvimento das populações. Não adianta ter novos sistemas de recolha seletiva se os cidadãos não forem informados, motivados e fiscalizados. E não adianta pedir às pessoas que separem corretamente o lixo se os contentores continuam sujos, malcheirosos e a atrair pragas. A higiene e a lavagem regular dos contentores são um serviço básico, mas, em Silves, continuam a ser tratados como luxo. Se o município não acordar, se os candidatos não apresentarem planos claros — e se nós, cidadãos, não exigirmos resultados —, em 2030 não estaremos a falar de metas cumpridas, mas sim de tarifas altas, ruas sujas e mais promessas por cumprir.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

As papeleiras são inteligentes. Mas quem manda nelas… nem por isso.

Em Armação de Pêra, há papeleiras com sensores, compactadoras e tudo. Supostamente “inteligentes”. Mas basta dar uma volta pela marginal ou perto da praia para ver o oposto: lixo a sair por todos os lados, sacos no chão, cheiro desagradável. E ainda há quem diga: “A culpa é das pessoas que não usam as papeleiras como deve ser.” Mas espera lá… Se as papeleiras são inteligentes e avisam quando estão cheias, por que é que continuam a deitar lixo por fora? O problema não é a tecnologia. É quem devia estar a cuidar disto e não está. Investem em papeleiras high-tech, mas depois ninguém aparece para as esvaziar. Resultado? A tecnologia avisa, mas ninguém responde. E quem paga é a imagem da vila e quem cá vive ou visita. Armação de Pêra merece mais do que promessas bonitas. Merece uma gestão que funcione — não só para as selfies, mas para a realidade do dia a dia. Se queremos uma vila limpa, moderna e bem cuidada, temos de exigir mais de quem manda. Porque as papeleiras até podem ser inteligentes… mas isso de nada serve se quem devia fazer o trabalho estiver a dormir.

terça-feira, 1 de julho de 2025

Em Armação de Pera ...O Lixo Está no Lixo… Mas os Contentores Estão um Lixo!

Quem anda por Armação de Pêra já deve ter reparado: muitos dos contentores de lixo estão num estado vergonhoso. Tampas partidas, puxadores que já eram, lixo à vista e até moscas a fazerem a festa. Dá mesmo vontade de evitar usar, não é? A verdade é que, quando os próprios contentores estão sujos e danificados, é mais difícil manter a vila limpa. E a culpa não é das pessoas que tentam reciclar e colocar o lixo no sítio certo — é de quem devia cuidar desses equipamentos e simplesmente não o faz. Será que custa assim tanto arranjar as tampas, lavar os contentores e fazer uma manutenção decente? Parece que quem devia tratar disso está a dormir, ou então acha que ninguém repara. Mas nós reparamos. E importa falar sobre isto. Manter os contentores em bom estado é básico. É uma questão de respeito pela vila, pelas pessoas que aqui vivem e também por quem nos visita. Armação de Pêra é linda — mas com os contentores neste estado, perde pontos. Está na hora de exigir mais. De partilhar fotos, de falar do assunto, de pressionar quem manda. Porque cuidar da nossa terra também é responsabilidade nossa.

domingo, 29 de junho de 2025

“Papeleiras a Transbordar: É Assim que Servimos Armação de Pêra?”

Armação de Pêra, uma das vilas turísticas mais encantadoras do Algarve, recebe todos os verões milhares de visitantes atraídos pelas suas praias douradas, gastronomia e ambiente acolhedor. No entanto, basta um passeio pelo centro ou pela marginal para perceber uma triste contradição: papeleiras a transbordar, lixo espalhado pelo chão e um cheiro que compromete a experiência de quem cá vive e de quem nos visita. A pergunta impõe-se: é esta a imagem que queremos dar ao mundo? Não se trata apenas de estética — embora a imagem de sacos plásticos e copos de gelado amontoados cause repulsa. Trata-se de saúde pública, de sustentabilidade ambiental e de respeito por uma vila que sobrevive do turismo. Numa época em que se fala tanto de valorização dos territórios e de experiências turísticas autênticas, como pode Armação de Pêra falhar no básico? A recolha do lixo em época alta tem de ser mais frequente. As papeleiras, que são claramente insuficientes para o volume de pessoas, devem ser aumentadas. É uma questão de planeamento e vontade política. As fotografias que circulam nas redes sociais, mostrando a degradação dos espaços públicos, não são apenas embaraçosas — são um aviso. Se não cuidarmos da nossa casa, os turistas vão procurar outras mais limpas e organizadas. E nós, residentes, vamos continuar a pagar o preço do abandono e da má gestão. Armação de Pêra merece melhor. Servi-la bem não passa apenas por cartazes de boas-vindas ou eventos culturais de verão. Passa por garantir que, todos os dias, os espaços públicos estão limpos, seguros e dignos de quem cá vive e de quem cá vem. É tempo de agir. Porque esta não é — nem pode continuar a ser — a forma única de servir Armação de Pêra.

terça-feira, 10 de junho de 2025

Quem cuida da nossa terra também precisa de cuidado!

Em Armação de Pêra, há homens e mulheres que todos os dias saem cedo, enfrentam o sol, o vento e o cansaço para manter as nossas ruas limpas. São os nossos cantoneiros de limpeza – rostos muitas vezes invisíveis, mas essenciais. Infelizmente, há mais de um ano, dois sopradores de folhas e duas varredoras estão avariados, sem que nada tenha sido feito para os reparar. Sem estes equipamentos, o trabalho torna-se muito mais pesado, mais demorado… e impossível de chegar a todos os cantos da freguesia. Mesmo assim, eles não desistem. Fazem o que podem, com o pouco que têm. Mas até quando vão ter de compensar com esforço o que falta em apoio? A nossa terra está mais suja, sim. Mas a culpa não é de quem trabalha – é de quem tem o dever de agir e não o faz. Armação de Pêra merece mais. Os nossos trabalhadores merecem respeito, condições, e ferramentas para fazerem o seu trabalho com dignidade. É urgente que o presidente da junta assuma responsabilidades e dê prioridade à manutenção e reparação dos equipamentos. Armação de Pêra merece estar limpa, e os seus trabalhadores merecem ferramentas à altura da sua missão! Vamos dar voz a quem todos os dias cuida de nós, muitas vezes em silêncio. Porque cuidar de Armação de Pêra é também cuidar de quem a limpa.

terça-feira, 3 de junho de 2025

Largo da Igreja de Armação de Pera voltada ao abandono pela Junta de Freguesia

Verifica-se um acentuado estado de abandono do espaço circundante da Igreja de Armação de Pera. A acumulação de lixo, as ervas daninhas e resíduos diversos, compromete não só a imagem do local — de reconhecido valor histórico e cultural — mas também a saúde e o bem-estar dos habitantes e visitantes.
Considerando que se trata de um espaço público de grande visibilidade e frequentado por munícipes de todas as idades, solicita-se ao Sr.º Presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pera, que tome as devidas diligências, para garantir a sua limpeza regular e adequada, contribuindo assim para a preservação do património local e para a melhoria da qualidade de vida da comunidade.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

A comunidade, nos tempos que correm, se quer realmente “dar a volta ao texto” não tem tempo a perder com “mais do mesmo”!


Recebemos de um alegado visitante habitual um email. Indignado, entre outras alusões, acusa o Blog de ser imparcial, “não fazem uma única alusão positiva à candidatura do Dr. Ricardo Pinto...”.

Impõe-se, antes de uma resposta, um esclarecimento.

O Blog Cidadania é uma iniciativa de um “Grupo de Cidadãos anónimos que pugnam pelos valores integrantes de um Estado-de-Direito-Democrático-dos-Cidadãos, pleno, cuja implementação integral constitui a motivação exclusiva da concepção, edição, realização e administração deste Síto que, com tão pouco, para tanto ambiciona contribuir.”

Esse é o nosso compromisso único e exclusivo!

Se se trata de política nacional, não hesitamos em combater todos e qualquer um que expressa ou tacitamente, direta ou indiretamente por acção ou omissão coloque ou possa colocar qualquer um dos elevados e estruturantes princípios da constituição material de um Estado de Direito em crise ou os interesses da comunidade dos portugueses e de Portugal.

Se se trata de política no nossos concelho e Vila, sem perder de vista todos os valores e princípios enunciados para a política nacional, caímos, mais frequentemente no detalhe das acções e ainda mais habitualmente das omissões da classe política local.

Armação de Pêra, como a maioria das terras deste pais, concentra em si todos os males nacionais. Uma vez detectados são objecto do nosso combate, sem tréguas, crentes de que tais males não se curam com “paninhos de água quente”. Tais males, a terem cura, só a atingem pela via da denúncia, da exposição pública dos “vícios privados sob forma de públicas virtudes”!

Estamos absolutamente convictos que só a participação da sociedade civil poderá expurgar os vícios do sistema, incrustados pacientemente pela classe política nas malhas da nossa democracia.

Sabemos que sem classe política não temos democracia, mas de igual modo sabemos que são certas práticas partidárias as responsáveis activas pelo estado da nossa democracia!
A responsável passiva desse estado de coisas é a sociedade civil que não participa a todos os níveis da sociedade o mínimo desejável e indispensável a um protagonismo determinante para remeter a classe política à essencialidade das suas funções: a efetiva representação popular nas diversas instâncias do poder!

Posto este esclarecimento sobre a motivação estrutural e o estatuto editorial do blog Cidadania, impõe-se a resposta:

O candidato Ricardo Pinto, como de resto os restantes, foi publicamente convidado para conceder uma entrevista. Até hoje não manifestou qualquer intenção de o fazer; Estranhamos hoje que um cidadão, certamente ligado à campanha daquele candidato, manifeste estranheza por não darmos qualquer noticia acerca dos elevados propósitos  daquela candidatura.

Mas, pensamos que compreensivelmente, porquanto não tivemos acesso a uma única proposta daquele candidato para Armação de Pêra, o que não estranhamos uma vez que o referido candidato é e tem sido durante os últimos e extensos quatro anos Vice-Presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra, durante os quais teve tempo de sobra e poder suficiente para ter evidenciado, pelo resultado, a sua capacidade de inverter os principais erros e omissões de que a nossa Vila padece!

E o que sucedeu durante a sua gestão?

Mais do mesmo e a continuidade da negligência e abandono!
Este facto é indesmentível por qualquer pessoa séria!

Por isso, quando falamos no nosso destino de lixeira, não podemos deixar de o associar a Rogério Pinto e a Ricardo Pinto!

Azar de quem está no poder? Talvez, mas o conjunto de vantagens que lhes assistem por isso mesmo, permitem-nos “cascar-lhes” sem qualquer problema de consciência!

São eles (como primeiros responsáveis), de facto os responsáveis pelo excesso de mosquitos, por boa parte da especulação jornalística que se tem feito à volta do assunto por inépcia e ânsia eleitoral de protagonismo através do branqueamento das causas e sobretudo das omissões que lhes deram sequência.

São eles(como primeiros responsáveis), de facto os responsáveis pelo excesso de lixo por remover na nossa Vila, em cada ponto de lixo desta terra!

Com a prestação que tiveram, com PODER para fazer diferente, durante os últimos quatro anos, que garantias dão de fazer diferente no futuro?

Nenhuma! É a única resposta que uma mente serena e saudável pode dar àquela pergunta!

Em conclusão caro senhor visitante:

Nada foi registado acerca das respostas que a candidatura do snr. Ricardo Pinto tem para dar aos problemas de Armação de Pêra, razão primeira para não as termos difundido!

Nada esperamos daquela candidatura porquanto não acreditamos no Pai Natal! Quem teve poder e tempo suficiente para agir e fazer e não agiu nem fez, não nos concede qualquer fundamento para crer que “desta vez” (a acontecer, no que não acreditamos) iria ser diferente!

A comunidade, nos tempos que correm, se quer realmente “dar a volta ao texto” não tem tempo a perder com “mais do mesmo”!

Nada de pessoal snr. Ricardo Pinto!

domingo, 18 de agosto de 2013

As certezas da candidatura Ricardo Pinto






 

Com Ricardo Pinto no poder,
uma certeza Armação pode ter:
é a de que o Lixo vai continuar a feder!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O Ricardo Pinto passeia-se em Silves enquanto o lixo fede em Armação

Uma pose de orgulho que ninguém descortina onde se poderá fundamentar!


A degradação e o desarranjo é uma constante em Armação de Pêra!
Em ano de eleições os responsáveis pela recolha do lixo arranjaram uma boa forma de iludir a verdade!
Apanham o lixo que excede a capacidade de armazenagem dos respectivos pontos, para inglês ver, mas conservam os depósitos a abarrotar, não os vazando!
De facto, até parece haver menos lixo à vista, não em resultado de uma recolha eficiente mas sim em consequência de uma recolha do que excede a capacidade dos depósitos!É que "longe da vista...longe da crítica", pensam os responsáveis que, incapazes de resolver o problema, resolveram esconder o rabo com o gato de fora...
Com papas e bolos, se enganam os tolos...

domingo, 11 de agosto de 2013

Não há esperteza eleitoralista que resulte! A incompetência supera e derroga qualquer mistificação ou branqueamento. É definitivo: Esta gestão da Junta é absolutamente incapaz de vencer o Lixo em Armação!

Palavras para quê? São gestores autárquicos portugueses a actuar em Armação!
Ricardo Pinto, há quatro anos a arrumar a casa: o resultado está à vista!
Os autarcas que temos tido revelam-se absolutamente incapazes de resolver problemas elementares!
Se o Ricardo Pinto não conseguiu resolver o que é simples, candidata-se para resolver o quê?

sábado, 13 de julho de 2013

Candidato Paulo Vieira à "Algarve Mais"


 O Lixo é um ponto fraco em Armação de Pêra

Armacenense de alma e coração, 41 anos, gerente na cadeia de lojas Coznova, Paulo Vieira nunca desempenhou nenhum cargo político, mas é conhecido pelo trabalho realizado como presidente e presidente da Mesa de Assembleia da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Armação de Pêra/Pêra/Alcantarilha, para além de ter criado um centro de explicações inovador nesta freguesia. “Não sou político nem filho de políticos, nem nunca estive ligado a nenhum partido, é a minha estreia absoluta nestas andanças, mas decidi aceitar o desafio que a Cristina Santos e o João Palma me lançaram, depois de falar com algumas pessoas com as quais partilho muitas das minhas experiências. Esta mudança e projeto tem que ser de todos, nosso enquanto candidatos, mas também da população, se nos eleger, lançando-nos ideias e propostas para que as possamos concretizar”, explica o candidato à Junta de Freguesia de Armação de Pêra pelo PS.

Formada a equipa e elaborado o rol de carências da vila, Paulo Vieira garante que há coisas que se podem fazer sem dinheiro e que a escassez de verbas não é desculpa para se estar de braços cruzados. “Se bem que Armação de Pêra é capaz de ser a freguesia do concelho de Silves que tem mais receitas, porque possui três concessões de praia que, por dia, produzem vários milhares de euros. Apesar disso, estamos organizados de maneira a desenvolver projetos para a população local que não envolvam grandes custos e que tenham vida durante 365 dias por ano, e não apenas durante dois ou três meses no Verão. Atualmente, só há animação e atividades em Julho e Agosto e, no resto do ano, andamos aqui a ver passar a caravana”, critica.

Paulo Vieira não tem conhecimento como são aplicados os recursos financeiros gerados em Armação de Pêra devido ao turismo e à componente imobiliária e revela que nunca teve acesso a dados concretos. “No dia em que é feita, por exemplo, a venda dos toldos, gostaria de saber onde é que esse dinheiro vai ser gasto porque a realidade é que Armação de Pêra é sugada durante os meses de Verão e, no Inverno, tentamos recuperar para sermos sugados novamente no Verão seguinte. De setembro/outubro a maio não se vê acontecer nada na vila”, lamenta, avançando com os casos concretos do Reveillon e da Páscoa. “Os proprietários de boa parte dos apartamentos de Armação não residem cá, são habitações de férias, mas vêm passar uma semana ou duas na passagem de ano, na Páscoa, nos fins de semana prolongados, e nem sequer há iluminação na Fortaleza. Ainda ontem à noite dei um passeio pelas ruas e estão os caixotes de lixo a abarrotar e o lixo espalhado pelo chão. Aqui não é uma questão de dinheiro, mas sim de organizar os funcionários por turnos, de haver rotatividade de horários como na hotelaria”.
 
Se as falhas na limpeza são evidentes para Paulo Vieira, menos razões de queixa devem ter os armacenenses no que toca à qualidade e conservação das estradas e arruamentos, porque há poucas semanas foram tapados todos os buracos existentes no piso. “O alcatrão foi posto e ceifaram-se a erva e o pasto que havia na maior parte das bermas, possivelmente porque se trata de um ano de eleições. Não deve ser muito difícil manter uma limpeza constante, até porque estamos a falar de duas vezes por ano, na Primavera e no Outono. E convém recordar que a freguesia tem zonas de campo nas quais temos que circular no centro do alcatrão porque não existem passeios nem bermas definidas, como é de Armação para os Montes Mourinhos ou para a Torre”, indica o armacenense, voltando a salientar o problema do lixo, nomeadamente no Verão.

Entrevista completa na ALGARVE MAIS Especial: Armação de Pêra

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Quem for eleito tem de acabar com o esterco em Armação de Pêra!


Um dos combates do blog cidadania, talvez o mais determinado, tem sido pela higiene urbana em Armação de Pêra. Basta clicar a etiqueta “Lixo” para se perceber quer da sua ausência, quer do absurdo e dimensão que atinge o esterco numa Vila que é considerada zona de Luxo (?), apenas no entendimento aberrante do fisco em sede de IMI.

Estamos, todos, relutantemente habituados à desconformidade entre o que pagamos e o que recebemos em troca; Mas são maus hábitos que não queremos fazer perdurar.

Se decorrem da crise que atravessamos alguns benefícios, eles serão certamente uma brutal valorização do valor do euro no orçamento doméstico de cada um de nós. 

Concluímos todos que um euro é um euro! Duzentos escudos!

Isso é evidente no apuramento individual quanto ao consumo, mas também no sentimento de exigência que o pagamento de cada euro ao erário público comporta.

A classe política, sobretudo a que detém as rédeas da governação actual, não está bem a medir as consequências do assalto fiscal que protagoniza.

De facto, se, já antes desta crise, os serviços prestados pela administração às populações, ou eram ineficientes ou desproporcionadamente caros, hoje em dia, com a redução necessária da despesa e os caminhos trilhados tendo esse objectivo em vista, assistimos ou antevemos assistir, a pagar ainda mais por serviços ainda piores!

Enquanto todos apuram com muito maior precisão o valor de cada euro!

O grau de frustração tende necessariamente a aumentar e a generalizar-se; Não surpreenderá por conseguinte continuarmos a falar do esterco habitual

A questão ganha maior acutilância num período eleitoral ou pré eleitoral. Se tivermos oportunidade de entrevistar os candidatos não deixaremos que os questionar sobre a incontornável higiene urbana em Armação de Pêra,  assim como os seus programas para a implementar até ao nível do irrepreensível!

Entretanto recordamos que os serviços municipais de higiene urbana têm de ser prestados de acordo com os seguintes princípios:

a) Da universalidade e da igualdade no acesso;

b) Da garantia da qualidade do serviço e da proteção dos interesses

dos utilizadores;

c) Da transparência na prestação dos serviços;

d) Da proteção da saúde pública e do ambiente;

e) Da garantia da eficiência e melhoria contínua na utilização dos

recursos afetos, respondendo à evolução das exigências técnicas e às

melhores técnicas ambientais disponíveis;

f) Da promoção da solidariedade económica e social, do correto

ordenamento do território e do desenvolvimento regional.

g) Princípio da continuidade na prestação do serviço;                         

h) Princípio da hierarquia de gestão de resíduos;

i) Princípio da recuperação de custos


Nunca esquecendo dos direitos de todos à informação


1— Os utilizadores têm o direito a ser informados de forma clara

e conveniente pela Câmara das condições em que o serviço é prestado,

em especial no que respeita aos tarifários aplicáveis, através de editais,

postos de atendimento, sítio da internet, informações na fatura, entre

outros, em especial no que respeita ao tarifário.

2 — A Câmara deve dispor de locais de atendimento presencial, atendimento

telefónico, fax, e -mail, bem como formas de contacto para falhas do

serviço de recolha e reclamações/sugestões, cujos locais e horários devem estar

disponibilizados na fatura e no sítio da Internet;

3 — A Câmara deve dispor de um sítio na Internet no qual deve disponibilizar

a informação essencial sobre a sua atividade, de acordo com a legislação em vigor.

sábado, 4 de maio de 2013

Coisas sobre o futuro que já sabemos...



1 - Sabia que as crianças japonesas limpam as suas escolas todos os dias, por 15 minutos, juntamente com os professores, o que levou ao surgimento de uma geração de japoneses modestos e entusiasta da limpeza?

2 - Sabia que qualquer cidadão japonês que tenha um cão, é obrigado a usar sacos de pano especial para apanhar os dejectos do cão?
O desejo de manter a limpeza e a higiene faz parte da ética japonesa.

3 - Sabia que um empregado(a) de limpeza no Japão é chamado de "engenheiro da saúde" e pode ter salários de USD 5000-8000 por mês?
Na sua formação é sujeito a provas escritas e oral!

4 - Sabia que o Japão não tem recursos naturais, a sua população está exposta a centenas de terramotos por ano mas, ainda assim, conseguiu tornar-se a terceira maior economia do mundo?

5 - Sabia que o Japão impede o uso de telemóveis em comboios, restaurantes e esplanadas?

6 - Sabia que no Japão os alunos do primeiro ao sexto ano  aprendem a ética na relação com as pessoas?

7 - Sabia que os japoneses, ainda que seja uma das populações mais ricas do mundo, não têm empregados domésticos? Os pais são responsáveis pela a casa e pelos filhos.


8 - Sabia que não há nenhuma avaliação (exame) do primeiro ao terceiro ano, porque o objectivo da educação é incutir os conceitos e o desenvolvimento do carácter ?


9 - Sabia que num restaurante, em sistema de “buffet”, as pessoas só se servem do que vão comer e comem tudo? Nenhum alimento é desperdiçado.


10 - Sabia que os comboios de alta velocidade apresentam, no máximo, um atraso de cerca de 7 segundos por ano? Eles apreciam o valor do tempo, são pontuais, à escala do minuto e segundo.

11 - Sabia que as crianças em idade escolar escovam os dentes e usam fio dental, após as refeições na escola, para aprenderem desde cedo a manter a sua saúde bocal ?

12 - Sabia que os alunos terminam  as refeições em meia hora para garantir uma boa digestão.


Sabia que com uma educação assim há razões para esperar um futuro melhor?

domingo, 12 de agosto de 2012

Silves. Da serra ao mar: o abandono medieval da higiene e salubridade públicas!


Valerá mesmo a pena investir em promoção da região sem um esforço sério para gerir a remoção das lixeiras, sistematicamente e com eficiência ?
Despesa pública em publicidade enganosa, uma indignidade e uma ilegalidade!

A despesa com a promoção turistica é anulada num ápice perante tamanho chiqueiro diário durante todo o periodo de veraneio!
Onde tem esta gente o seu tino?

Até os bancos de jardim são inundados num mar de lixo, inesgotável, sem que ninguém ponha termo a tal horror urbano!


A solução é simples, antiga e não se reveste de especial complexidade. Porém exige o trabalho de quem dirige! O que é uma verdadeira dor de cabeça para o Município de Silves...




A Geração "nouvelle riche" das papeleiras "Borda fora"!

A propósito da geração S, sorridente, sólida e surpreendente, "fenómeno" que desconhecemos por completo, ocorreu-nos uma reportagem sobre uma outra geração, a das papeleiras criadas em resultado das obras na frente mar!

Num recipiente de lixo sólido, uma quantidade surpreendente de dejectos!

Uma geração de papeleiras do tipo" lixo a céu aberto" que deixa qualquer transeunte sorridente, de mau humor!

Raramente, a papeleira sólida, satisfaz as necessidades, deixando-nos sorridentes!

Afinal as antigas papeleiras não eram o problema!

A solução encontrada é que foi problemática!

Por muito escondida que esteja qualquer papeleira, é borda fora o destino dos dejectos!


Consta-se que o Arquitecto responsável aproveitou um projecto que tinha para um cemitério!

Não há uma com dimensão que se aproveite!

Onde quer que seja e a qualquer hora!

São sempre ineficientes para o fim a que se destinam!


Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

Algarve