O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Confiamos no Paulo Vieira e isso não são contas do seu rosário....

Se um cidadão incomoda muita gente, um blog que milite pela cidadania incomoda muito mais!

Temos recebido de todos os quadrantes ora incentivo, ora critica, mais ou menos velada, mais ou menos soez, em geral pouco racional e habitualmente infundada acerca do pretenso “Apoio” do blog Cidadania à candidatura de Paulo Vieira.

Como se o blog Cidadania não pudesse, ou não devesse ter opinião! Era o que faltava...

O blog Cidadania não é sustentado pelo erário público e depende exclusivamente da iniciativa privada dos cidadãos que nele colaboram! É, por conseguinte independente economicamente: fiel ao seu estatuto editorial, faz o que quer e o que lhe dá na real gana!

Quanto ao que pensa sobre certa classe política, certa sociedade civil, certas elites económicas, politicas e sociais  os mais de 2.300 posts da sua existência são elucidativos disso mesmo de forma escancarada, pública e habitualmente justificada e, passe a imodéstia, esclarecida e...pasme-se, àquem da fronteira do insulto!

Chamar burro ou equivalente a um político que tem uma prática asneática, não é insulto é um qualificativo a que qualquer homem público está sujeito quando não é inteligente na sua prática ou, sendo-o, não é transparente nas razões das suas decisões!

Em qualquer caso, estará aí sempre o resultado da sua ação para aquilatar da bondade da sua gestão política!

O que se tem passado nos últimos anos é que os resultados são evidentes acerca das limitações da gestão política que a Vila e o Concelho têm tido e de resto o Pais, mas a intoxicação da propaganda eleitoral, o alheamento dos cidadãos-eleitores e a manipulação típica de quem detém as rédeas do poder, têm impedido que a verdade tenha a expressão eleitoral óbvia!

Por isso estamos hoje a pagar (nos impostos, na depressão económica, etc. etc.) os custos dessa manipulação, dessa incompetência, dessa irresponsabilidade, desse novo-riquismo abjecto e demais crimes de lesa-pátria.

Voltando à Vila e ao ato eleitoral que se aproxima...

No presente contexto, havendo oportunidade de ter um presidente de Junta de Freguesia a quem não pode ser imputada qualquer responsabilidade no passado, trabalhador empenhado do sector privado que conserva o seu posto de trabalho pela sua competência e dedicação e não pelo compadrio ou pelos seus “bonitos olhos” e um bom pai de família que tem Armação no coração, não temos mesmo duvida alguma, almejando uma Mudança na Vila, em apoiar a sua candidatura no que a mesma necessitar e desde que ao nosso alcançe!
 


Com Armação no Coração

domingo, 25 de agosto de 2013

Paulo Vieira! Nunca se esqueça que a União faz a Força!


O Todo só se atinge pela soma das partes
HÁ MUITO QUE PENSAMOS e até já o referimos por aqui algumas vezes, que os comerciantes de Armação deveriam formar uma ASSOCIAÇÃO COMERCIAL, a qual, eventualmente, poderia congregar os comerciantes de Alcantarilha e Pêra, (ultrapassando-se de vez a visão que não alcança mais que o próprio umbigo, típica do individualismo filho de um quadro de miséria onde os nossos pais nasceram, mas que, em boa verdade e em termos relativos e apesar da crise já não nos caracteriza hoje, com imensas excepções, ainda, no campo das mentalidades) ganhando dimensão e peso político para defesa dos legítimos interesses económicos de quem trabalha e vê o resultado do seu suor malbaratado pela negligência, incompetência, obesidade, diletantismo ou voracidade fiscal por parte dos que nos governam local ou nacionalmente. 

Sabemos como a nossa economia é exígua, os recursos naturais relativamente parcos e quanto a nós, o seu principal ativo são as pessoas! 

DE ENTRE ESTAS, as empreendedoras, em qualquer domínio, são imprescindíveis ao desenvolvimento. E sucede que, segundo os dados de um Eurobarómetro, a vontade de trabalhar por conta própria dos portugueses é superior à média europeia que é de 45% e a daqueles 78%. Se se conjugarem estes indicadores com o peso que representa o emprego na despesa pública, que tanto deprime esta economia e as ameaças de que é, inevitavelmente destinatário, para além dos números abissais do desemprego, poderíamos concluir, no plano lógico, que a concertação dos interesses em presença é possível, residindo nos timings respectivos o seu sucesso. O tecido empresarial português, como de resto o europeu e até americano, é profundamente animado pelas micro, pequenas e médias empresas e o seu peso, nas mais diversas escalas, é, invariavelmente, esmagador. 

AS ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS têm assim, para além das sinergias que a união permite no seu interesse e das suas atividades, a suprema função de aproximar a lei e a intervenção do Estado na economia das condições ideais de articulação de todos esses factores, no interesse geral. 

Em associação o peso negocial decuplica!
A LEI NÃO É UM FIM EM SI MESMA. É um instrumento das sociedades civilizadas e organizadas para, com exclusiva obediência aos princípios enformadores da constituição material de um Estado de Direito, regular, em beneficio da comunidade, os seus múltiplos interesses e altera-se as vezes que forem necessárias até o conseguir. Todos os meios legítimos são por conseguinte desejáveis para aproximar o poder político dos cidadãos em geral e dos agentes económicos em particular, visando o aperfeiçoamento da ação do Estado e a melhoria das condições de desenvolvimento e consistência das atividades económicas e por aí, da imprescindível prestação das PME’s, em sede de economia e responsabilidade social.Não é expectável que as PME’s de per si reúnam condições para o fazer!Compete às associações desses múltiplos interesses constituírem-se como interlocutores válidos, o que só será possível atingir com percursos de responsabilidade, conhecimento, missão e credibilidade.

AO ESTADO COMPETIRÁ construir com elas, ajustadamente, os quadros legais que se imponham. É para isso que ele existe! 

Mas disto, a C.M.Silves e a sua Presidencia, jamais perceberão! 

Porém, uma UNIÃO COMERCIAL(de Armação de Pêra, ou de Armação, Pêra e Alcantarilha) pode fazê-los entender! Lá isso pode... Bastará tocar-lhes onde dói mais...

TODAS AS FACTURAÇÕES JUNTAS, todos os empregos somados, todas as derramas pagas, todo o IRC liquidado e pago, são muito mais importantes que qualquer um destes elementos individualmente considerados. Individualmente considerados são um nada que não se ouve e se manobra a bel-prazer. Todos juntos têm um peso e uma voz que os torna e às suas posições, absolutamente incontornáveis!É que é de números que "eles" gostam para as folhas de Excel. Quando se trata de dar atenção, esta só atinge o alvo se o número que representar quem a reclama fôr expressivo. Que não se dúvide, é assim que a politica e os politicos funcionam.
SABEMOS QUE a mobilização das pessoas, mesmo para defesa dos seus interesses egoísticos não é fácil. 

E também sabemos que a maior parte das vezes tal se deve à ocupação absorvente que têm com o seu sustento! Nada de novo a estibordo! Continua a ser assim, como durante séculos aconteceu! 

Mas também sabemos que a credibilidade e o respeito não se pede a ninguém.

CONQUISTA-SE!

E qualquer conquista constitui um desafio! Seria bom refletirmos sobre isto!

SERIA MELHOR AINDA que o candidato Paulo Vieira, independente, pela lista do PS (em primeiro lugar porque não tem qualquer responsabilidade no que até aqui tem sido feito nesta Vila por esta Junta, o que constitui uma garantia singular que nenhum outro, elegível, pode dar; Em segundo porque já afirmou que nascido em Armação não gosta do que fizeram da sua terra, o que é um indicador prometedor) refletisse sobre isto e concluísse sobre as vantagens para a sua Vila de ter uma associação de interesses comuns [no turismo (lixo, património, programa de eventos, etc), no emprego (taxas, tarifas e licenças)] com uma voz incontornável que se impusesse em Silves e estimulasse, ainda que pacientemente, a constituição da UNIÃO COMERCIAL DE ARMAÇÂO (ou de Armação e Pêra, ou de Armação, Pêra e Alcantarilha).

"O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO" e sem atitude, arrojo e inovação, não se pode, lucidamente, esperar por um futuro melhor para a Vila e para o Pais; Para todos nós!

sábado, 24 de agosto de 2013

Transparência é ter as contas em dia e acessiveis a qualquer um a qualquer hora!


As boas contas fazem os bons amigos
António Luis F.S. (apoiante de Paulo Vieira na candidatura à Junta de Freguesia de Armação de Pêra): “É sabido que as boas contas fazem os bons amigos. Não há razão para as contas da Junta andarem habitualmente atrasadas. É um desrespeito para com os cidadãos em qualquer altura, mas depois da crise é absolutamente intolerável. Tal atraso dá lugar a todas as especulações e as primeiras vitimas, se não forem os cidadãos, são os próprios a quem incumbe zelar pelas contas. Não é forma de trabalhar em lado nenhum. Tal como a mulher de Cesár, um político no exercício das suas funções não só tem de ser sério como tem de parecer. Para isso nada como ter as contas em dia à disposição de qualquer um. A transparência também é isso mesmo.
São sabidas as negociatas de alguns que passam a noite à espera de reservar dois toldos e depois aluga-os a bom preço durante o verão. São coisas que deixam margem para dúvidas. As touradas são apoiadas pela Junta, fazem o seu negócio e agora que o Fernando se vai embora dedicam-lhe o espectáculo, não é salutar. Por todas as razões as contas organizadas e em dia são uma defesa para os cidadãos e para os que dirigem as instituições. Eu se fosse eleito a primeira coisa que faria seria uma auditoria às contas dos anos anteriores antes de começar a pegar no trabalho.”

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Deus e as Pragas; Armação e os Pintos...


Muito se tem comentado e criticado sobre a gestão PSD do concelho de Silves e suas freguesias, donde se destaca Armação de Pêra pela sua visibilidade pública sobretudo durante o veraneio, mas também pela dimensão das verdadeiras atrocidades que por aqui ganham forma de exemplo de tudo o que é incapacidade, incompetência, irresponsabilidade dos seus mais elevados responsáveis.

Dos Presidentes da Câmara até ao Presidente (e porque não Vice-Presidente) da Junta de Freguesia de Armação dos últimos anos, venha o diabo e escolha...

A memória do Povo, diz-se, é curta, mas o mesmo não diz o Povo, nem os profissionais da arte, da memória do turista!

As gestões autárquicas deste concelho e freguesia, sobretudo durante os últimos anos mas não só, têm construído um curriculum impressionante, impar mesmo no que a esta atividade económica diz respeito, como, orgulhosos dos seus "feitos", insistem em apresentar-se ao Povo, para repetir a dose.

Recordemos do que foram capazes e passemos em revista as últimas pragas e os crimes continuados a que Armação tem estado sujeita, assim como os seus visitantes:
 


A praga dos Ratos
A praga das Baratas
A praga do Mosquito
A praga plurianual do crime ambiental continuado


A praga dos politicos de pacotilha

Não fora Deus conceder-nos a extraordinária morfologia e beleza deste território, o sol e o mar e jamais esta gentinha teria sequer a hipótese de existir, quanto mais a possibilidade de terem uma posição de chefia, um posto de responsabilidade pública!

É claro que se Deus não tivesse a suprema inspiração que revelou a quando da criação da Baia de Pêra, jamais esta suprema praga de oportunistas teria onde se amalhar!

A anedota que atribui a Deus a resposta a um critico que o questionava pela desproporção da beleza que atribuía a esta porção de território terrestre bem pode ser adaptada por ter toda a razão de ser:

Terá Deus respondido: “Em tudo haverá equilibrio!Vais ver agora a qualidade dos dirigentes que Eu vou lá pôr!”

Se, por um acaso, achar que votando nos mesmos mangericos poderá obter resultados diferentes, já sabe: vote nos Pintos do PSD.
O mesmo poderá fazer se fôr inimigo de Armação de Pêra!
Os Pintos, limitados, tudo repetiriam, se os deixassem!


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

La Palisse de visita às Grutas (reimpressão)!

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Um visitante do blog e apoiante de Paulo Vieira na sua candidatura à Junta de Freguesia de Armação de Pêra que preferiu não se identificar, solicitou-nos a republicação de um post de 17.08.2011, por considerá-lo de plena actualidade e, segundo o mesma fonte, assegura-nos encontrar-se no centro das preocupações e iniciativas a empreender por aquele candidato.

Por todas estas razões decidimos aceitar a republicação:

ALGUMAS VERDADES de LA PALISSE

A visita às grutas é uma actividade ancestral em Armação de Pêra, pelo menos desde que há pesca artesanal.

(melhor diriamos um passeio ancestral. De acordo com a informação de um visitante do blog, as visitas com caracter turistico, começaram com a aquisição do primeiro barco a motor, iniciativas esta e aquelas, da Junta de Turismo, de boa memória)

A pesca artesanal assegura a captura do pescado da melhor qualidade em Portugal.

O pescado de Portugal é disputado pelos melhores cozinheiros do mundo e viaja de avião para muitos dos melhores restaurantes do mundo.

O pescado português tem uma quota parte, inalienável, daquilo que constitui uma das principais atracções de Portugal: a sua gastronomia.

Armação de Pêra é uma estância turística importante no Algarve que atrai centenas de milhares de forasteiros, nacionais e estrangeiros.

O Algarve é um pólo de atracção turística dos mais importantes do pais.

O Turismo é a principal industria exportadora de Portugal, decisiva para a sua economia e a de todos nós sendo a que mais contribui para o equilíbrio da balança comercial

Só com o desenvolvimento económico de Portugal poderemos ter um pais sustentável, uma carga fiscal e um nível de desemprego aceitáveis.

A dimensão da nossa economia e a incapacidade de investimento dos agentes económicos portugueses são de tal forma exíguos que carecem decisivamente de investimento estrangeiro para poder crescer por forma a fomentar a riqueza compaginável com os níveis de bem estar e de consumo que apaixonaram os portugueses nos últimos 25 anos.

A exiguidade da actividade económica e portanto da economia foi sendo substituida pela despesa do estado à conta da distribuição dos fundos europeus que praticamente esgotámos e do endividamento do estado que não é mais possível obter.

Portugal encontra-se, pela primeira vez na sua história, confrontado consigo próprio e com as suas limitações, esgotadas que se encontram todas as possibilidades de sustentar-se à conta de riqueza alheia (mais território, o açúcar, as especiarias, o ouro, as remessas dos emigrantes, os fundos europeus e por fim o crédito, esgotaram-se).

Restam-lhe os recursos próprios, com principal destaque, uma vez que outras riquezas naturais não beneficiaram o território dos portugueses, para aqueles que melhores mais valias poderão gerar: os recursos humanos.

ALGUMAS CONCLUSÕES de LA PALISSE

A Praia, as grutas, Armação de Pêra, os pescadores e a pesca artesanal são anteriores às concessões de Praia, à Policia Marítima e à lei que obriga as embarcações a, somente adentro dos corredores de navegação, poderem estar a menos de 300 metros da areia.

A pesca artesanal é uma actividade profissional que atraí cada vez menos interessados porquanto é uma profissão de risco, com custos certos e receitas incertas, condicionada pelas condições climatéricas como pela incapacidade dos
responsáveis para organizarem e implementarem formas mais eficientes tendentes à optimização do contributo para a economia desta actividade económica ancestral.

Sendo certa e sabida a importância da sua contribuição para o património que é a nossa gastronomia e a enormidade do défice comercial entre o pescado que consumimos, importado (só os japoneses consomem mais peixe per capita que os portugueses) e aquele que capturamos.

Profissionais liberais, os pescadores como outros, que são daqueles que, dentro do sistema (legal e fiscal) menos beneficiam do Estado social (não têm garantia de emprego, nem garantia no desemprego).

As visitas às grutas não são, economicamente, suficientemente interessantes para motivarem agentes económicos a empreenderem a sua exploração empresarial.

As visitas às grutas são provavelmente, a única oferta de interesse turístico de Armação de Pêra, para além do Sol e Praia.

Constituem por isso, durante um período muito curto em que gozam de alguma procura, uma garantia de emprego (actividade) para aqueles cuja actividade não passa de um subemprego (a pesca artesanal).

Sendo que o resultado desta prestação de serviços privada beneficia Armação de Pêra ajudando na paupérrima oferta turística de que dispõe e ajudando esta, ajuda o Algarve a continuar a ser um destino turístico importante que contribui decisivamente para a principal industria exportadora nacional a qual resiste estoicamente ao natural défice da balança comercial de Portugal com o exterior, dadas as profundas limitações da nossa economia, dos nossos agentes económicos e agora do estado muito mais limitado no apoio aos mesmos, em anulá-lo e, muito mais em invertê-lo em nosso favor.

Portugal só sairá do atoleiro em que se encontra com a optimização da soma dos contributos individuais na produção de mais riqueza para ter muito mais economia.

Para isso é importante produzir mais e melhor, mas tão importante quanto isso é haver sintonia criativa e cúmplice entre aqueles que produzem e querem produzir mais e aqueles que, dispondo de poderes públicos têm dos mesmos uma concepção exclusiva de poder que se afirma sobretudo pelo seu exercício e evidenciação repressiva e ou majestática, em vez de o assumirem como factor contributivo da facilitação na criação de riqueza, ao serviço da comunidade e também da economia.

Sem perderem os fins sociais para que foram criados, integrarem-se no aparelho produtivo, ao seu nível e no âmbito das suas funções.

É claro que o desenvolvimento económico, num estado de direito democrático, não é incompatível com a segurança das pessoas. Nem a lei é feita para ser pervertida. Mas a lei é também senão sobretudo, um instrumento de desenvolvimento que se cria na medida das necessidades na comunidade, alterando-se ou complementando-se as vezes que forem necessárias à sua adequação à realidade e às necessidades.

Ora, os corredores de nevegação foram criados para segurança dos banhistas protegendo-os sobretudo de embarcações de recreio perigosas como as motas de àgua, como é bem de ver e não para embarcações de pesca, bem visiveis, lentas e conduzidas com mestria por profissionais.

Mas, mesmo assim, é sempre possível criar mais corredores de navegação, onde os profissionais na condução das embarcações possam desenvolver a sua actividade económica de relevância com mais eficiência e eficácia.

E a Policia Marítima, em vez de ser parte do problema, porque é sustentada pela comunidade dos contribuintes, pode bem virar as suas peças de artilharia para atacar as soluções, empenhando-se por dar resposta, ou contribuir decisivamente para a resposta a estas necessidades. Afinal é também uma questão de segurança. Só que deste modo uma segurança preventiva e não um exercicio puro e duro de autoritarismo.

DE NOVO VERDADES de LA PALISSE

Os portugueses já são os contribuintes sujeitos à maior carga fiscal na Europa.

Só com mais economia poderemos ter melhor receita e, por essa via, uma carga fiscal aceitável.

Todos e cada um dos portugueses tem de fazer melhor a sua parte!

Não faças amanhã aquilo que podes fazer hoje!!!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Fazer o que é possivel e melhorar só depende de uma real vontade politica de mudar!

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Joaquim M. de A. (apoiante de Paulo Vieira para a Junta de Freguesia de Armação de Pêra):”Havendo tanta terra sem destino e tanta necessidade de permeio, ter acesso a uma parcela de terreno para agricultura por parte daqueles que as saibam e queiram cultivar representaria não só uma excelente oportunidade ambiental, um bom contributo económico para os mais desfavorecidos com competências e capacidade de trabalho, como um dever elementar da comunidade na solidariedade e boa gestão dos recursos num pais que, apesar de pobre, continua a desperdiçar os activos que tem à sua disposição e não se consegue apartar do pagamento de juros a agiotas estrangeiros que se auto intitulam de amigos de Portugal.”

terça-feira, 20 de agosto de 2013

A mudança tem milhões de apoiantes! Basta fazer por que aconteça!



Laura F., sexagenária, viúva(apoiante de Paulo Vieira para a Junta de Freguesia de Armação de Pêra): “Eufemismos à parte, a “melhor idade” bem que poderia ser uma designação alternativa para a terceira idade. E, desconsiderando diversos fatores que dificultam a vida do idoso, como doenças, reforma, desrespeito, deve ser muito bom ter tempo livre para ler, ir ao teatro ou praticar atividades físicas e deixar vários jovens com inveja de tanto vigor. Ir dançar com a sua namorada ou namorado e curtir um grande baile pode trazer de volta o saudável frenesin de outros tempos. É fácil, é barato e enche o coração de animação.
Dava “tudo” para dançar outra vez no Casino da minha adolescência!”

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

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