Diana Krall-Jingle Bells
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Ladrão entra por janela arrombada no estabelecimento Os Torreenses, na Via Dorsal de Armação de Pêra
Restaurante alvo de furto
O dia de descanso do pessoal no snack-bar e restaurante Os Torreenses, à entrada de Armação de Pêra, na Via Dorsal, foi a oportunidade para o ladrão, que arrombou uma janela de correr e se serviu do fundo de maneio que estava na caixa registadora.
"Deixamos sempre a caixa aberta, para não estragarem a gaveta", referiu ao CM o proprietário, Nelson Silva.
O furto ocorreu pelas 19h00 de anteontem e saldou-se em 30 euros em dinheiro. O ladrão usou um ferro que estava no chão e abandonou a gaveta da caixa nas imediações. Ainda abriu a porta de um frigorífico, mas mais nada levou, porventura, assustado pelo alarme que foi accionado.
Silves: Instalações da câmara municipal na EN 269 alvo de furto durante a madrugada de ontem
Razia em armazém
O armazém da Câmara Municipal de Silves localizado junto à fábrica de cimento, na Estrada Nacional 269, foi alvo de furto na madrugada de ontem. O principal alvo dos ladrões foi dez mil metros de cabo de cobre, transportados numa carrinha de caixa aberta também furtada nas instalações – que não têm qualquer tipo de segurança.
"O valor total do furto deve andar à volta dos cem mil euros", disse ao CM o vice-presidente da Câmara de Silves. Rogério Pinto explicou que os ladrões entraram por um buraco na rede, foram buscar ferramentas a uma arrecadação, fizeram um buraco na parede do armazém e depois arrombaram a porta principal do imóvel e também a da vedação, para saírem com o material furtado. "Eles sabiam ao que vinham", afirmou o autarca, dando como exemplo o facto de a carrinha furtada ter um "pequeno truque" para ser posta a trabalhar.
Além da viatura e do cabo de cobre, os ladrões levaram 65 bocas de incêndio, máquinas de jardinagem, incluindo motosserras e uma rebarbadora, dois quadros eléctricos, torneiras e autoclismos.
O operário que costumava pernoitar junto ao armazém tinha sido mandado para casa há pouco tempo. "Entendemos que era melhor para a integridade do próprio", justificou Rogério Pinto.
Enviar um comentário