O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

AQUI D’EL REI PELA SALVAÇÃO DA FÁBRICA DO INGLÊS!


O Senhor Vereador Fernando Serpa trouxe ao conhecimento público um conjunto de informação sobre a situação difícil em que se encontra a “Fábrica do Inglês”, bem como da urgência da sua superação, no interesse do concelho, da educação, da cultura e acrescentamos nós, do Algarve.

A premência que colocou no apelo, através da sua divulgação massiva e no próprio contacto directo, caso a caso, merece uma solidariedade acrescida da sociedade civil, sendo que, o projecto, ele próprio, já reúne condimentos suficientes para a mobilização daquela e as enfermidades económico-financeiras que a ameaçam de morte, emprestam-lhe um colorido dramático que justificam plenamente uma verdadeira “cruzada” de participação por parte de todos os bem intencionados e amigos do Algarve.

Defendendo como defendemos a participação da sociedade civil e atribuindo ao défice de participação da mesma a causa da maior parte dos males deste pais, não podíamos deixar de intervir, pronunciando-nos sobre os dados em presença (reportamo-nos aos constantes das actas daquela reunião e restantes informações publicadas no jornal “Voz de Silves”, nº. 453).

Fazemo-lo ao nosso jeito, inflamado aqui, inflamatório acolá, apesar da solenidade do assunto, informando desde logo que não nos move outro intuito que não seja o de participar, tentando concorrer para a solução com os meios -restritos- ao nosso alcance, sempre sem prejuízo dos valores e princípios por que norteamos a nossa participação neste Sítio.

Numa primeira análise, a transcrição da Reunião Extraordinária de 02-12-09, constitui um documento precioso sobre o estado de espírito dos presentes, o qual muito próximo do “pânico”, evidencia, desde logo, a elevada conta em que têm a Fábrica do Inglês, a importância que lhe atribuem e o elevado risco de colapso em presença, bem como a sintonia dos presentes, apartidária, na sua salvação, mas também a confissão expressa de que acordaram todos um pouco tarde (segundo o Dr. José António Silva esta reunião deveria ter ocorrido há 4/5 meses atrás) e alguns ainda nem sequer se levantaram (registe-se o facto de, uma vez mais, a Vereação não dispor atempadamente de documentação essencial para a preparação de tão importante reunião).

Ainda no decurso de uma primeira análise, a Administração da Fábrica do Inglês, em nosso entender e salvo melhor opinião, não fez o trabalho de casa!

A importância do assunto requereria ter um plano em carteira como competiria aos primeiros interessados – os accionistas-.

Não ter dinheiro ou crédito não é sinonimo de não ter um plano, de não ser diligente e profissional na elaboração de relatórios sintéticos para, atempadamente, serem postos à disposição de todos os presentes numa reunião que se pretendia decisiva para o futuro da empresa e a última instancia de apelo.

De alguma forma pretendeu-se uma decisão por parte de quem não dispunha de informação suficiente para decidir em consciência, o que é sempre um mau princípio quando estamos a falar de uma intervenção que se pretende cirúrgica para um caso de vida ou morte.

O clima de alarme, o apelo ao coração, à nostalgia, ao medo da perca, não nos parecem bons conselheiros, e a manterem-se, não prenunciam, um final feliz!

E muito menos o prenuncia uma súbita caída do tema ao nivel da "petit caísse" que sustentará três trabalhadores e nas soluções criativas para contornar juridicamente os imperativos legais, tudo para os próximos meses.

Convenhamos que, de uma brevíssima análise, escandalosamente incipiente e genérica da situação complexa que a realidade apresenta, passou-se, abruptamente, para uma detalhada contabilidade para a gestão do curto prazo, da tesouraria, enfim de uma fracção ínfima da realidade, socialmente relevante é certo, mas ainda assim muito relativamente, atentos os números que o desemprego apresenta actualmente.

Sem pôr em causa a boa-fé e as melhores intenções da malograda administração da Fábrica do Inglês, se fossem ocultos os seus intuitos não teriam tido um comportamento muito diverso.

A legitimidade para colocar os pontos nos ii como vimos de fazer, advém do facto da solução cogitada se esgotar no recurso ao Município e ao seu orçamento – aos contribuintes numa palavra – para solver o passivo (astronómico para a realidade concelhia) de uma empresa privada insolvente, a pretexto do seu putativo interesse público.

É pouco, em nosso entender, para vencer os engulhos que o sucesso do empreendimento tem pela frente.

Podemos sempre ir a um Banco pedinchar. Será no entanto sempre melhor propor-lhe um negócio, consistente de preferência.

E, a solução politica que a administração da Fábrica do Inglês, pela forma utilizada, procurou, está “curta nas mangas” ao cidadão-contribuinte, sendo mais típica de um pretendido arranjo (atabalhoado) de bastidores que de uma reunião extraordinária de uma Câmara onde se pretende o concurso forçado do orçamento municipal, isto é, de todos nós, nos tempos e no contexto das aflições, que vivemos.

Por outro lado, numa segunda análise, a diversidade dos pontos de partida deixam-nos alguma perplexidade quanto ao ponto de chegada.

Se o “voluntarismo” do Dr. Fernando Serpa nos parece autêntico, embora refreado pelo peso que a aquisição do imóvel pode representar para o estafado orçamento municipal, no que é seguido de perto pela Dra Lisete Romão, Vereadores do PS, atentos aos sinais que o governo do seu partido vai dando todos os dias acerca das dificuldades na obtenção de receita que sustente a despesa – desmesurada- do OGE, já, por outro lado, a “contenção” positiva do Dr. Rogério Pinto, Vereador do PSD, nos parece voluntarista e tendencialmente ameaçadora do parco orçamento municipal.

Por outro lado ainda a Dra Rosa Palma, Vereadora da CDU, esteve suficientemente presente e suficientemente ausente para se perceber que está solidária com a manutenção dos postos de trabalho dos três trabalhadores e a conservação em funcionamento do Museu da Cortiça – a menina dos olhos – do ex-Vereador Dr. Manuel Ramos, mesmo sabendo, como saberá, que os custos envolvidos, neste particular suficientemente conhecidos, serviriam para criar, sustentadamente, vinte vezes mais postos de trabalho.

O PS cumpre, também aqui, uma vez mais,o seu desígnio histórico de: O entalado!


Postos estes considerandos, importará deixar uma opinião sobre soluções possíveis!

Assim, sinteticamente:
Porque o turismo (o maior gerador de emprego por milhão de dólares investidos)(ainda hoje e talvez cada vez mais o maior exportador nacional) é e continuará a ser um sector de importância vital para a região do Algarve e, de resto, para o Pais.

Porque a oferta turistica, estaremos todos de acordo, não pode prefigurar-se, atento o peso e responsabilidade que apresenta no quadro da nossa economia, resumido ao Sol e Mar que é o que tem sido, pouco mais ou menos, até aqui!

Porque sabemos e é relativamente comum saber-se pelos guias turísticos acerca da falta de produtos para “vender” aos turistas, relativamente “profissionalizados” no consumo de bens da cultura e do património.

E porque pensamos que todo o património existente no Algarve (no Pais) deveria ser reinventariado, bem como as suas carências rigorosamente levantadas e estudado na vertente do seu restauro na óptica conjugada do criterioso respeito pelo seu valor histórico-patrimonial intrínseco e da vocação económica que lhe poderia ser adicionada, tudo em ordem a assegurar que o património gere os recursos necessários à sua manutenção física, à criação e sustentação de emprego ao mesmo inerente, à prossecução da sua finalidade pedagógica, estética, cultural e turística, transformando-os em agentes vivos da preservação da nossa identidade cultural e de divulgação da nossa história e cultura, numa época em que se admitem as limitações à nossa independência, como a ordem natural das coisas, seria de meridiana prudência acautelar através destes meios a preservação física e viva da memória colectiva, contributo insubstituível para a definição da história daquele que foi um dia o território dos Portugueses.


E porque é indiscutível o interesse cultural do Museu da Cortiça, o interesse regional do edifício, activos que bem poderiam beneficiar de uma primeira intervenção da “Fundação ProAlgarve”(de que falaremos adiante) , “socializando-se”(não nas costas do cidadão-contribuinte, mas transparentemente com o seu concurso) os custos neste e nos casos seguintes que carecem de atenção e cuidado ( e são bastantes no Algarve) para que possam contribuir para dar maior sustentabilidade à nossa oferta turística, bastião do futuro colectivo.

Neste contexto, um primeiro passo será conhecer profundamente os circunstancialismos económico-financeiros da situação da Fábrica do Inglês.

De seguida conceber-se um projecto económico de viabilização do empreendimento, credível e sustentável, para o qual concorram todos os benefícios (existentes ) decorrentes do seu estatuto cultural e de Património edificado, bem como os projectos aprovados (desde que devida e esteticamente integrados) para o aparthotel/auditório, cuja implementação poderá ocorrer quer extrajudicialmente quer no âmbito de um processo de insolvência, caso seja insustentável a pressão.

Nesta senda e sabendo que o património existente no Algarve é diminuto, como aliás os recursos por definição o são, e nunca perdendo de vista a abrangência de fins que a preservação e conservação do mesmo enquanto espaços vivos e activos visam, consideramos uma tarefa de interesse regional (e nacional) que deveria ser protagonizada por todos os municípios do Algarve.

Deveria assim promover-se eventualmente a criação de sociedade intermunicipal com todos os municípios do Algarve ou uma Fundação a constituir com todos os municípios do Algarve que pudesse vir desde a sua constituição a beneficiar da lei do Mecenato (como foi o caso do centro cultural de Belém) estimulando-se a participação dos recursos económicos da sociedade civil neste desiderato desde o inicio.

Para tanto sim precisamos de políticos com dimensão e vocacionados para uma acção prospectiva, à luz do dia, que ultrapasse os interesses paroquiais.

Para tanto precisamos de lobbing naturalmente, e de gente determinada e empenhada que agilize os procedimentos administrativos e políticos necessários.

Na certeza de que venha a ser gerido por profissionais competentes, contratados no mercado (nacional ou internacional)e não coio de desempregados da politica ou objecto do pagamento de tributos de vassalagem ou comércio de influências.

Um projecto desta envergadura convencerá os bancos à reestruturação dos créditos de acordo com os programas e sua cronologia.
Por isso um projecto desta envergadura carece mais urgentemente de trabalho e determinação que de dinheiro!

Utopia... dirão os cínicos das soluções do curto prazo, que não são soluções mas, pelo contrário, mais problemas!
A eles respondemos nós cidadãos-contribuintes, curiosamente como os Bancos farão : Apresentem-nos um projecto consistente, sustentado e com uma liderança credível, que nós apoiamos!

12 comentários:

Anónimo disse...

Fábrica em desespero
Uma década depois de abrir as portas, com um projecto cultural e de lazer junto ao Castelo de Silves, a Fábrica do Inglês está falida e em vias de fechar.


O patrão, José António Silva, irmão da presidente da Câmara de Silves, Isabel Soares, pediu ajuda à autarquia, sugerindo que esta compre o espaço, onde funciona o premiado Museu da Cortiça. Esta semana, a vereação vai debater um protocolo que sugere uma mensalidade durante seis meses, prazo para que seja equacionada a transferência de propriedade.

Outrora referida como um dos mais importantes pólos culturais do Algarve, a Fábrica do Inglês está sem programação e reduzida a um “estado operacional mínimo”, apenas com três funcionários. Tem dívidas à Banca no valor de 6,5 milhões de euros, que já não consegue amortizar, e subscrições agora em risco no valor de cerca de cinco milhões de euros. Há um ano esteve para encontrar a solução numa negociação imobiliária de 21 milhões de euros, mas a crise anulou o negócio.

Após ter feito o pedido na reunião camarária de quarta--feira, da qual Isabel Soares esteve ausente, José António Silva entregou uma proposta de protocolo, que vai ser discutida na reunião da próxima quarta-feira. O empresário sugere que a Câmara pague à Fábrica 12 550 euros por mês durante seis meses. O valor é calculado com base nas despesas mensais, que incluem IMI.

cabrita disse...

Sou um pequeno comerciante, a minha actividade desenvolve-se em Armação, como muitos portugueses e armacenenses luto todos os dias para me manter neste mar revolto da crise.
Tenho conseguido cumprir as minhas obrigações com o fisco, segurança social, taxas para a câmara e tenho pago os ordenados aos meus trabalhadores, nem sabem com que sacrifício.
Ao ter conhecimento que uma empresa privada do nosso concelho, por ter como gerente quem todos sabemos, está de mão estendida à porta da Câmara para receber um subsídio de 11000 euros, fico espantado e incrédulo por ver a toda a vereação a discutir este assunto como se há dez anos já não se conhecesse o desfecho.
Eu, e todos os comerciantes de Armação, também queremos! Um subsídio mensal, temos de pagar os salários aos nossos trabalhadores e como todos sabem os turistas são poucos e as dificuldades são muitas e se temos os memos deveres queremos os mesmos direitos.
Quando esse senhor e a sua irmã andaram pelo concelho a arrebanhar o dinheiro das poupanças de “alguns” incautos, era tudo facilidades e grandes lucros, muitos acreditaram porque o projecto tinha o “apoio da câmara”.
Porque é que a bronca só agora rebentou?
Porque esperaram que as eleições autárquicas se realizassem?
Nem mais um cêntimo para a família Soares e para os seus projectos falidos!
Não se esqueçam que o dinheiro da câmara é o nosso dinheiro, somos nós que vamos ter de pagar as dívidas!

camacho disse...

não posso estar mais de acordo com cabrita

adelina capelo disse...

Como podem certas pessoas ter tanta maldade dentro delas e descarregarem o seu fel sobre tudo e todos.
Dizer mal de pessoas que tem feito tanto bem ao concelho só de mentes deformadas.
Calem essa boca porca de uma vez por todas.

Anónimo disse...

A ordinarice da Adelina tinha que aparecer .
Ai Adelina, a Chico-espertice tinha que acabar.
A Gestão baseada na Chicoespertice deu no que deu.Agora, deviam ser responsabilizados pelo mal que fizeram a muita gente.
É curioso ouvir o Patrão dos Patrões do Comércio Português a mendigar uma esmolinha da Autarquia.
O Comércio Português tem grande futuro à sua frente.

Anónimo disse...

Em São Bartolomeu de Messines
Mulher mata marido a tiro
Uma mulher, de 50 anos, matou esta terça-feira o marido com dois tiros no peito, em São Bartolomeu de Messines, Silves. Segundo a GNR, o crime ocorreu num quadro de violência doméstica já com antecendentes.


O crime ocorreu pelas 15h00 no interior da residência do casal. O homem, de 56 anos, ainda foi assistido no local pelo INEM, mas acabou por falecer ainda antes de chegar ao hospital.

A Polícia Judiciária está a investigar o homicídio. A mulher será presente a primeiro interrogatório judicial amanhã.

pequeno acionista entalado disse...

O que se foi sabendo ao longo dos anos sobre a fábrica do Inglês já fazia temer o pior.

A Dr.ª Isabel Soares e o seu irmão conseguiram esconder a realidade até que as eleições autárquicas se realizassem, mas sabiam há muito que a bolha das ilusões já tinha rebentado.

Ainda tentaram enganar mais uma vez os accionistas ao pedirem dinheiro para um aumento de capital, convencendo-os que o investimento na fábrica era seguro como um granito antigo.

Tânia Oliveira disse...

Tudo o que foi exposto leva a crer que a solução politica,pretendida pela administração da Fábrica do Inglês,é unicamente, o aqui mencionado,arranjo de bastidores.
Projecto consistente,não há,informação a tempo e horas para a vereação,não há.
A administração da Fábrica do Inglês, levou à reunião com a C.M.S., tudo o que lhe pareceu suficiente para resolver a situação,o apelo ao coração,à nostalgia,ao medo da perca.Não têm dinheiro,não tem crédito,não tem ideias,não tem soluções.
O interesse público, que poderão permitir que aqui seja de novo invocado,será sempre um falso pretexto,tão falso, como no caso do apoio de praia.Tão falso como o clima dramático de toda esta situação,pois todos sabem estar a lidar com gente que não sabe o significado, nem a utilidade, de palavras como, HUMILDADE E RESPEITO.
Temos assistido ao triste espectáculo de muita irresponsabilidade politica.
Vamos ver se à conta de se andarem a entalar uns aos outros,CDU e PS, não negligenciam os compromissos que tem com quem os elegeu.
Seria bom empenharem-se mais pelo bem comum,vedetismos à parte.



Que bom, para todos, não terem ido na cantiga de embalar do sr.,para não se repetir o caso de ARMAÇÃO DE PÊRA,em que todos acordaram um pouco tarde,apesar do barulho de toda a população.

Francisco Santos disse...

O patrão da fábrica foi esperto só levantou o assunto depois das eleições. E veio falar de mansinho com a oposição porque a irmã não tem a maioria.
Eu também espero que a oposição não caia na conversa fiada.

Corre Costas disse...

E ainda a procissão vai no adro, pois é já na próxima semana que se reúne a assembleia de credores do grupo Alisuper/Alicoop em processo de falência. O mesmo protagonista que levou à falência a Fábrica do Inglês é o mesmo responsável pela descalabro destas empresas, para além de muitos cooperantes e fornecedores delapidados dos seus bens e valores, também os trabalhadores ficam sem trabalho e cerca de 400 foram ludibriados com a chantagem da manutenção do posto de trabalho, acabando por avalizar responsabilidades bancárias em nome da empresa, que agora terão que as suportar. Sem emprego e com as dividas dos outros às costas. É um caso único de vigarice.
A câmara já foi chamada a arranjar alguns empregos para os primeiros despedimentos "A chamada solidariedade familiar" A Mana a amenizar a desastrosa gestão do Mano, com os dinheiros públicos.
E agora quem arranja emprego para a nova vaga de desempregados que ai vem? e quem paga as responsabilidades e as dívidas contraídas com o aval dos trabalhadores? a Câmara Municipal?
O Estado já deu muito para este peditório, fundos perdidos para a Fábrica do Inglês, Alisuper e Alicoop. Não seria melhor procurar o rasto dos bens dos responsáveis por estas vigaríces?

serrenho disse...

Foram fazer um investimento daqueles na parvalheira, estavam à espera de quê, que desse lucro, só os tansos acreditaram.
Uma sugestão porque não trazem o museu da cortiça para S. Marcos, mal por mal e se todos tem que pagar, a malta de cá agradecia.
Por troca mandavamos o "museu" do azeite para Silves e já agora a praia fluvial e o resort.

Bruxo disse...

mas qual "aqui del rei". Venham mas os bulldozers porque já estão atrasados!!!

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