O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Um presidente da Republica é a principal referência do país!

"A sua conduta tem de ser exemplar do ponto de vista do rigor e da responsabilidade…"



"O que teria acontecido sem os alertas e apelos que lancei na devida altura, sem os compromissos que estimulei, sem os caminhos de futuro que apontei, sem a defesa dos interesses nacionais que tenho incansavelmente promovido junto de entidades estrangeiras?”

10 comentários:

Anónimo disse...

Cavaco Silva o principal responsável pela criação do monstro

Anónimo disse...

BPN: Megaburla tem mais arguidos ligados à Caixa Agrícola


As duas instituições de crédito foram lesadas em vários milhões de euros por fraudes praticadas com a conivência de funcionários internos. Há três detidos e mais seis arguidos.

São mais os arguidos ligados à Caixa de Crédito Agrícola Mútuo (CCAM) do que ao BPN no caso da megaburla desmantelada na terça-feira pela Polícia Judiciária (PJ), de que resultou a detenção de três indivíduos e outros seis constituídos arguidos.

Em causa estão mais de cem milhões de euros obtidos ilicitamente junto daquelas entidades financeiras com o envolvimento de advogados, bancários, notários e empresários.

Em comunicado, a Judiciária adianta que na origem desta operação designada "Rollerball", realizada nos dias 26 e 27, estão suspeitas da prática de crimes de burla qualificada, fraude fiscal qualificada, falsificação de documentos, abuso de confiança, branqueamento e corrupção.

O empresário Carlos Marques e os advogados Teresa Cantanhede Rodrigues e Diamantino Morais, os detidos pela PJ, são os principais suspeitos. Ao que apurou o DN, os envolvidos pediam empréstimos avultados junto das duas entidades financeiras. Para o efeito apresentavam garantias bancárias sobreavaliadas, com a conivência de funcionários das instituições e de notários. Depois, deixavam executar as garantias, as quais não davam, obviamente, para cobrir os empréstimos.

Outras vezes pediam um segundo empréstimo para cobrir as dívidas do primeiro, recorrendo sempre ao esquema das garantias bancárias sobreavaliadas. E ao segundo seguia-se um terceiro, para cobrir a dívida anterior, e por aí fora, numa lógica de roulement de créditos. Parte dos lucros obtidos, segundo as fontes do DN, seguia para contas tituladas por sociedades offshore para aquisição de outros imóveis, os quais serviam para obter novos financiamentos. Outra parte ia para o bolso dos envolvidos e para a aquisição de bens de luxo, nomeadamente embarcações de recreio e automóveis topo de gama que foram aprendidos [ver texto abaixo].

Algumas das garantias bancárias tinham como objecto terrenos que eram acompanhados por projectos imobiliários aprovados que ali iriam ser construídos, sendo, assim, muito mais valorizados.

Um desses terrenos que serviu de garantia bancária para um empréstimo situa-se no município de Sintra e ia acompanhado de um projecto aprovado para ali ser erguida uma superfície comercial. O licenciamento a autorizar a construção está assinado por Luís Duque. Este vereador da autarquia foi constituído arguido no âmbito desta investigação. Hoje deverá explicar ao juiz Carlos Alexandre se existe alguma relação entre o licenciamento por si assinado e a garantia bancária usada pelos outros arguidos para obtenção de um empréstimo.

Segundo o comunicado da PJ, "ao dinheiro proveniente dos financiamentos foi dado destino diferente do inicialmente proposto (subjacente à concessão e aprovação de crédito), e os projectos em que assentam as avaliações nunca foram concretizados".

Além de que "das práticas ilícitas em investigação faz parte a manipulação da contabilidade das empresas, dando-lhes uma aparente seriedade e ocultando os verdadeiros fluxos financeiros, encaminhados afinal para contas tituladas por sociedades offshore, para aquisição de outros imóveis ou para aquisição de bens de luxo".

Ao que o DN apurou, o número de arguidos vai ainda aumentar. As investigações continuam e prevê-se que outras buscas venham a realizar-se nos próximos dias. Esta investigação, recorde-se, partiu de suspeitas levantadas num dos 17 processos do chamado dossier BPN.

Anónimo disse...

Falta na foto, o digníssimo mandatário para o Algarve; o sr José António Silva, da Alicoop. O tal que entalou cerca de 400 funcionários, com avales do seu património, para o saco sem fundo da ruinosa gestão que levou a empresa ao fundo - não ele -, que tal como o sr Dias Loureiro, desfruta do pecúlio arrecado, noutras paragens!
Era uma equipa de maravilhosos malabaristas!!!

adelina capelo disse...

Não inventem o povo sabe bem o que quer esta eleição....
Vai ser um paseio!!!!!

Presidenciais
Cavaco arrasa Alegre nas intenções de voto

Sondagem da Marktest para o Económico e TSF dá 71% de intenções de voto ao actual Presidente e 20% a Alegre, a 85 dias das eleições.

A 85 dias dos portugueses escolherem o próximo Presidente da República, Cavaco Silva parte com uma vantagem confortável, com mais de 50 pontos percentuais de diferença face ao seu principal adversário.

De acordo com o barómetro de Outubro da Marktest para o Diário Económico e TSF, o actual Presidente recolhe 71% das intenções de voto face aos 20% de Manuel Alegre. Fernando Nobre fica-se pelos 5%, Francisco Lopes (apoiado pelo PCP) por uns residuais 1%, o mesmo valor que é atribuído ao deputado socialista Defensor de Moura.

Com o trabalho de campo a ser realizado já depois do actual Chefe de Estado ter confirmado que era candidato mas ainda antes da apresentação formal da candidatura, o dado mais surpreendente deste estudo de opinião está na erosão de votos de Manuel Alegre entre o eleitorado socialista.

No mês de Setembro 49% dos votantes PS davam o sentido do seu voto ao poeta, em Outubro esse valor recuou para 38%. Num clima de austeridade e de enorme pressão sobre o Governo de José Sócrates, 54% dos votantes PS elegeriam Cavaco Silva se as eleições presidenciais fossem hoje. Entre o eleitorado PSD, o ex-líder do partido faz praticamente o pleno: 95% dos votos social-democratas, Alegre tem uns inexpressivos 2%.

Anónimo disse...

Desculpe lá o incómodo, só estava-mos a comentar os vigaristas que o acompanham e os que ainda faltam na fotografia! A realidade incomoda-o? às vezes é demasiado evidente. Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és!
Assim reza o Povo e que raramente se engana!

Anónimo disse...

Diamantino Morais com caução de 500 mil euros

O advogado algarvio, Diamantino Morais, acabou de ser ouvido pelo juiz de instrução criminal, Carlos Alexandre, que lhe aplicou como medidas de coacção uma caução de 500 mil euros, a proibição de contactar com os demais arguidos e a proibição de sair do País. O advogado ficou ainda sujeito a apresentações periódicas junto das autoridades policiais.

Um dos personagens-chave da megafraude que atingiu o Banco Português de Negócios (BPN) e a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM), o empresário Carlos Marques, começou agora a ser ouvido no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.

Anónimo disse...

É tudo muito boa gente. Aldrabices e vigarices é com eles. Ai Adelina, gostas assim tanto deles. Lambes os restos que eles deixam?

Anónimo disse...

Tenho umas perguntinhas a sugerir à nossa prestimosa comunicação social, que anda sempre com falta de assuntos e é muito distraída.
A quem é que Cavaco e a filha compraram, em 2001, 254 mil acções da SLN, grupo detentor do BPN?
O PR disse há tempos, em comunicado, que nunca tinha comprado nada ao BPN, mas «esqueceu-se» de mencionar a SLN, ou seja, o grupo que detinha o Banco.
Como as acções da SLN não eram transaccionadas na bolsa, a quem é que Cavaco as comprou?
À própria SLN?
A algum accionista?
Qual accionista? (Sobre este ponto, ver adiante.)
Outra pergunta que não me sai da cachimónia:
Como é que foi fixado o preço de 1 euro por acção?
Atiraram moeda ao ar?
Consultaram a bruxa?
Recorreram a alguma firma especializada?
Curiosamente, a transacção foi feita quando o BPN já cheirava a esturro, quando o Banco de Portugal já «andava em cima do BPN», ao ponto de Dias Loureiro (amigo dilecto de Cavaco e presidente do Congresso do PSD), ter ido, aliás desaconselhado por Oliveira e Costa, reclamar junto de António Marta, como este próprio afirmou e Oliveira e Costa confirmou.
Outra pergunta:
Cavaco pagou?
E se pagou, fê-lo por transferência bancária, por cheque ou em cash? É importante saber se há rasto disso.
Passaram dois anos.

Anónimo disse...

Olha, um assarinho!

Anónimo disse...

Vómecês ainda nem perceberem qu'esta pelingrafia ofereceu o sr Catroga (que tinha no telemóvel) ao boss! Ao sr Silva! Como diz o outro lá da Madeira que gosta de emborcar qualquer coisa, desde que seja líquido!

Correio para:

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