O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Armação: As contas da Junta à luz do dia!













8 comentários:

cabrita disse...

Parabens pela iniciativa pela primeira vez em muitos anos tomei conhecimento das contas da junta de freguesia.

Anónimo disse...

Estas contas foram aprovadas pela Assembleia de Freguesia?
Como é possível gastarem 12000 euros em horas extras e mais 6000 euros para pagar a tourada.
Não vejo as contas do aluguer dos toldes, como é que isso ficou?

Fernando M. disse...

Finalmente contas a que todos têm acesso. Obgdo Cidadania

Anónimo disse...

Gastou-se tanto em foguetes(12.000€) c/o em música e despesas de animação, à e as refeições confecionadas a quem servirão.

Camarada Faustino disse...

Fogo de artificio para a minha gente que não tem nada, nada, nada...

adelina capelo disse...

Só abrem a boca para dizer asneiras, sempre foi hábito lançar fogo de artifício no dia da festa.
Só quem não sente esta terra pode dizer tamanha alarvidade.

Anónimo disse...

Temos uma tradição dos fogos para valorizar a festa, isto è tradição!!E a educação não seria uma boa tradição, a assistência aos nossos velhos e crianças não seria também uma boa inovação na tradição, a limpeza e a iluminação adequadas também seriam uma boa inovação, acompanhando com certeza com festas tradicionais e com outras dinâmicas que não os morteiros que mais provoca uma sensação de bombardeamento que de promoção de aguma festa para além do incómodo a quem tem de descançar para contribuir na manhã seguinte, afinal è um valor tão importante para quantos? a festa não pode ter outra forma de dinamização mais airosa e económica para os tempos que correm.

Corre Costas disse...

Sr. Adelina Capelo: é verdade, sempre foi hábito lançar fogo de artificio nas festas, mas nunca foi hábito ser a Junta de Freguesia a pagar! ou eram as Comissões de Festas ou outras fontes particulares; aliás o Sr/a sabe! pois também comia do mesmo prato! com aquelas famosas actividades ditas de culturais, mas pagas pela comunidade!para já não falar nas contas mal explicadas nos cargos de responsabilidade (dinheiros)que exerceu nalgumas Associações desta Terra - Que não é a sua! deu-lhe guarida! e você engano-a! está na massa do sangue (ADN). Entre "trafulhices" e "trapalhices" tem muito por explicar, o que aliás o devia fazer, antes de se querer armar em defensor de qualquer opinião pública. "Quem tem culpas, pague as custas" diz o povo e tem razão.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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