O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O que fazer com o Museu da Cortiça?

Procurando uma resposta a esta pergunta vão estar reunidos políticos, empresários e outros responsáveis, num debate a ter lugar dia 26 de Junho no Auditório da Biblioteca Municipal de Silves.

3 comentários:

Anónimo disse...

A primeira coisa a fazer é salvaguardar o património que foi doado por particulares,que acreditaram estar a contribuir para o bem comum.
Os politicos,por razões óbvias,não esqueçam este pequeno pormenor.
E aprendam a salvaguardar o património nacional destes sobressaltos.

Sairá mais alguém prejudicado desta triste história,além do já habitual,"Zé povinho"?

"Respeitáveis enganadores donde brota a vossa politica?"

João Franco disse...

Faltas injustificadas, processos disciplinares e quebra no vencimento é o que pode acontecer aos funcionários da Câmara de Faro que fazem pausas para café demasiados prolongadas, disse à agência Lusa o presidente, Macário Correia.

O presidente da Câmara de Faro assinou recentemente um despacho interno alertando os funcionários para que se fossem detetadas pausas para café demasiado longas o facto seria tratado como uma “falta injustificado”, uma sanção com consequências disciplinares que pode levar à quebra de vencimento.

“Estou a fazer um alerta para puxar pelo brio e dever profissional de que as horas de serviço são para trabalhar (…). Temos de respeitar os cidadãos que às vezes estão ali em fila à espera e há alguém que está no café em vez de estar a trabalhar”, disse o autarca Macário Correia, em entrevista à Lusa.

O responsável pelo Sindicato dos trabalhadores da Administração Local (STAL), Hélio Encarnação, contactado pela Lusa, explicou que o sindicato quer falar com os funcionários para “perceber se há justificação” para as medidas tomadas pelo autarca.

O que o presidente Macário Correia fez foi “um ato administrativo” e se houver casos de exagero ou abuso na duração das pausas “devem ser corrigidos”, mas temos de perceber com os funcionários se há justificação para os atos, explicou o sindicalista, afirmando que de momento não serão tomadas nenhumas medidas.

Macário Correia afirmou que dos 1030 funcionários da Câmara de Faro “a grande maioria das pessoas cumprem os seus deveres, mas há umas dezenas que não o fazem” e é para esses trabalhadores que o autarca assinou um despacho interno proibindo as pausas de café mais longas.

O presidente na Câmara de Faro recordou que havia constatado “há muito” que alguns profissionais da autarquia “passavam muito tempo num pequeno bar camarário ou no café das redondezas, atrasando os processos”.

Depois do primeiro alerta, Macário Correia decidiu mesmo proibir as idas demoradas ao café no horário de expediente e ordenou o encerramento do bar da Câmara de durante a parte da tarde, limitando o horário matinal entre as 07:00 e as 10:00.

Quando Macário Correia foi presidente na autarquia de Tavira, já havia implementado um sistema de controlo de assiduidade dos funcionários, tecnologicamente avançado, onde os funcionários colocavam as suas impressões e o seu tempo de trabalho era assim controlado.

Na Câmara de Faro o sistema ainda não está instituído e é ”muito atrasado”, tendo Macário Correia optado “um cuidado acrescido”, como o próprio assim definiu a ordem.

Anónimo disse...

“Ir de serviço em serviço, repartição em repartição, direcção-geral em direcção-geral, empresa em empresa, fundação em fundação à procura de desperdícios, tachos, tachinhos, panelas e panelinhas pode dar mau resultado. O país, que já anda nas ruas da amargura, pode, de repente, tornar-se numa imunda lixeira a céu aberto".

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