O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Revista "Nova Águia"


A Direcção da Sociedade de Instrução e Recreio Messinense organiza, no dia 16 de Abril, às 21h30, a apresentação pública da Revista "Nova Águia" - Revista de Cultura para o Século XXI.

A apresentação contará com a presença de Renato Epifânio, um dos directores da Revista e irá decorrer na sede da Sociedade de Instrução e Recreio Messinense, em S. Bartolomeu de Messines.

4 comentários:

Anónimo disse...

Alcantarilha, Algarve
Idoso vítima de burla fica sem 1570 euros
Um idoso ficou, ontem à tarde, sem mais de 1500 euros depois de ter sido vítima de burla, na zona de Alcantarilha, concelho de Silves, no Algarve. O burlão disse-lhe que as notas de 20 e 50 euros iam sair de circulação. A vítima foi buscar o dinheiro que tinha no interior da casa e o burlão acabou por fugir com as notas.


O idoso, de 92 anos, foi abordado por volta das 14h00, junto à própria casa, na Quinta do Rogel. O ladrão disse-lhe que as notas em causa iriam ontem mesmo sair de circulação. Perante a surpresa do homem, o burlão, que aparentava ter cerca de 40 anos, e segundo disse à GNR, era "bem falante e bem vestido", perguntou à vítima se esta tinha notas desse valor em casa. Quando ouviu a resposta positiva, prontificou-se para levar as notas, prometendo regressar, hoje, com o dinheiro e ainda um bónus de 20 por cento do valor entregue.

O idoso foi então a casa buscar uma carteira onde tinha o dinheiro mas, mal a mostrou, o assaltante tirou-lha da mão e fugiu. No interior estavam 28 notas de 50 euros, oito de 20 euros e ainda duas de cinco euros, num total de 1570 euros.

Anónimo disse...

Algarve teve "mau perder"
Carlos Beato, presidente do Pólo Turístico do Litoral Alentejano, considera "graves" as declarações de Nuno Aires, presidente do Turismo do Algarve sobre o facto da Herdade da Comporta ser uma "má escolha" para a candidatura à Ryder Cup 2018.

Cabrita disse...

Ontem a Águia papou o Leão!

Anónimo disse...

Administração da Alisuper fecha últimos supermercados até 30 de Abril



Trabalhadores da Alicoop na manifestação contra o desemprego, em Faro
Os últimos 16 supermercados da cadeia algarvia Alisuper em funcionamento “vão ter de fechar até ao final de abril", apesar dos apelos dos trabalhadores contra essa decisão, confirmou hoje à Lusa o presidente da Alicoop.

Segundo José António Silva, “não resta alternativa senão o fecho dos supermercados”, justificando a medida com a “proteção da massa insolvente”.

A 1 de Maio, os 58 trabalhadores em actividade terão de juntar-se aos 380 que, desde o início de março, viram os seus contratos ser suspensos.

Hoje, às 11:30, a comissão de trabalhadores e os delegados do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) reúnem-se em Faro com a Governadora Civil, no decurso de uma ronda de contactos com vista a travar o encerramento das lojas e a liquidação do grupo.

“Apesar dos trabalhadores não aceitarem o fecho das lojas, não nos foram dadas condições [pela comissão de credores] para fazermos a reposição de stocks e, como tal, as lojas tornam-se insustentáveis”, explicou.

Os 16 supermercados em funcionamento - 13 no Algarve e 3 na área de Lisboa – apresentam roturas de aprovisionamento de várias gamas de produtos, estando apenas autorizados a adquirir bens perecíveis, como legumes e carnes frescas, pão e lacticínios.

O CESP, em comunicado, reforça que a comissão de credores “não tem assumido as posições que devia para garantir a funcionalidade mínima [da empresa]” e que, neste quadro, a Alicoop “está a ser encaminhada para a liquidação a muito curto prazo”.

O sindicato entende que a viabilização do grupo depende dos bancos credores “aguentarem as lojas”, quando “o que vêm fazendo é em cada dia estrangular mais, para no final concluírem não haver viabilidade, com prejuízo de credores e trabalhadores”, lê-se no comunicado.

Na última reunião geral de trabalhadores, realizada a 5 de abril, na sede da Sociedade Cooperativa de Produtos Alimentares do Algarve (Alicoop) em Silves, os cerca de 500 funcionários da empresa manifestaram-se dispostos “a desenvolver todas as ações de luta” que possam viabilizar a empresa e assegurar os postos de trabalho.

A Alicoop - que detém as empresas Alisuper, Macral e Geneco - conta com 81 supermercados Alisuper, 70 no Algarve e 11 em Lisboa, e quase 500 trabalhadores. Encontra-se em insolvência desde agosto de 2009, devido a dívidas acumuladas de cerca de 80 milhões de euros.

O plano de viabilização, que prevê a reconversão da cadeia Alisuper numa insígnia internacional, tem o aval do maior credor, o Millennium BCP, mas não da Caixa Geral de Depósitos, que alega já ter “levado o seu nível de apoio até ao limite”.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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