O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Debate (histórico) entre Mário Soares e Álvaro Cunhal

4 comentários:

Anónimo disse...

Troço de alta tensão nas barragens do Arade e do Funcho

Câmara vai contestar linha

A Câmara de Silves vai contestar o traçado da linha de alta tensão Portimão-Tunes proposto pela REN para a zona das barragens do Arade e do Funcho. A decisão resulta da aprovação, ontem, de uma proposta do vereador da oposição Fernando Serpa (PS).


O troço de 15,5 quilómetros, em consulta até 20 de Maio, coloca a linha junto a três casas e ameaça um projecto turístico de 20 milhões de euros na barragem do Funcho, que tem parecer de interesse concelhio.

Fernando Serpa ressalva a necessidade de não comprometer as vitórias em Vale Fuzeiros. Isabel Soares, a edil, garantiu ao CM: "Vamos bater o pé."

TREINOEBATIMENTO disse...

Bata senhora presidente, bata sim senhor. Porém bata o pé para outras situações também. Porque não bate o pé sempre de igual forma para todas as coisas? Porque não bate o pé pela preservação das coisas boas que ainda conseguem existir em Armação de Pêra? Porque não bate o pé pela pesca artesanal em Armação? Porque não bate o pé por melhores condiçõe para os pescadores de Armação? Porque não bate o pé pelo tão demorado museu do Mar em Armação? Porque não bate o pé para transformar o casino num espaço de cultura para os Armacenenses e todo o concelho de Silves, bem como para os milhares de pessoas que passam pela Vila todos os anos, sem verem novidades acrescentadas a não algumas que pecam pela negativa? Senhora presidente, pode ser uma jóia de pessoa, mas ainda bate o pé a ritmo muito lento. já vai sendo tempo de perceber que isto de bater o pé sem ritmo certo não agrada a milhares de pessoas que estão à espera que aprenda a perceber de batimentos de outra forma. Armação de Pêra é uma daquelas pérolas que estão a perder o brilho por a protelarem em função de conjunturas que outro brilho não têm que a desmedida vontade de prover ao egoc~entrismo de uns quantos. Se o Planeta está à beira do colapso e o homem não quer perceber, ao menos localmente façamos com que essa ruptura não comece a tornar-se vísivel e se proceda a boas decisões para que todos dentro do razoável e correcto sintam que vale a pena viver por cá. Bons treinos no bater de pé Sr.ª presidente.

TREINOEBATIMENTO disse...

Bata senhora presidente, bata sim senhor. Porém bata o pé para outras situações também. Porque não bate o pé sempre de igual forma para todas as coisas? Porque não bate o pé pela preservação das coisas boas que ainda conseguem existir em Armação de Pêra? Porque não bate o pé pela pesca artesanal em Armação? Porque não bate o pé por melhores condições para os pescadores de Armação? Porque não bate o pé pelo tão demorado museu do Mar em Armação? Porque não bate o pé para transformar o casino num espaço de cultura para os Armacenenses e todo o concelho de Silves, bem como para os milhares de pessoas que passam pela Vila todos os anos, sem verem novidades acrescentadas a não algumas que pecam pela negativa? Senhora presidente, pode ser uma jóia de pessoa, mas ainda bate o pé a ritmo muito lento. Já vai sendo tempo de perceber que isto de bater o pé sem ritmo certo não agrada a milhares de pessoas, que estão à espera que aprenda a perceber de batimentos de outra forma. Armação de Pêra é uma daquelas pérolas que estão a perder o brilho por a protelarem em função de conjunturas, que outro brilho não têm que a desmedida vontade de prover ao egocêntrismo de uns quantos. Se o Planeta está à beira do colapso e o homem não quer perceber, ao menos localmente façamos com que essa ruptura não comece a tornar-se vísivel e se proceda a boas decisões para que todos dentro do razoável e correcto sintam que vale a pena viver por cá. Bons treinos no bater de pé Sr.ª presidente.Não resisto...tem em Armação aulas de dança e de certeza aprende-se a bater o pé.

Paciência de Job disse...

Não há machado que corte
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte

Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão
Nada apaga a luz que vive
Num amor num pensamento
Porque é livre como o vento
Porque é livre

Carlos de Oliveira

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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