O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Em Armação de Pêra: Apoios de pesca apodrecem!
Inaugurados por Isabel Soares com pompa e circunstância os apoios de pesca de Armação de Pêra, oito anos depois, estão a apodrecer, como se pode ver nas fotos.
Como é possível que uma obra com oito anos se encontre neste estado lastimoso? Tal só é possivel por défice claro de fiscalização de uma empreitada que não respeitou as estipulações do concurso, ou por défice de especificações que conduziu a um bom negócio para o empreiteiro! Ou foi vendido gato por lebre, ou foi pedido gato que foi fornecido em conformidade com o pedido!
Em qualquer dos casos, o ponto de partida e o de chegada é o mesmo: a Câmara Municipal de Silves e a sua habitual displicência na despesa que de há muito priveligia a forma sobre a substância!
Mas não fica por aqui a irresponsabilidade da C.M.S., pois sabendo-se que as patologias que hoje se observam são do conhecimento dos técnicos camarários de há muito, porque carga de água é que a Câmara de Silves, não accionou os mecanismos legais relativamente ao prazo de garantia da empreitada em tempo útil?
Porque é diletante e sobranceira na execução da despesa, como se a receita que a sustenta fosse propriedade dos seus responsáveis primeiros.
Mas ainda não para aqui a sua incompetência! De que estará à espera a Câmara de Silves para proceder às reparações necessárias do equipamento que tutela? De que o tempo se encarregue de as exterminar, bem como à população piscatória que se destina servir?
Paga-se caro em Silves quando não se alinha pelo servilismo de capacho ao poder instituido!
Por outro lado, será que a razão de fundo estará, simplesmente, no que parece óbvio aos fundamentalistas anti-soaristas: estarão, Isabel Soares e a sua equipa, à espera que os apoios de pesca apodreçam de vez, para naquele espaço instalarem mais um apoio de praia?
Convenhamos que, se assim fosse, não surpreenderia ninguém!











Como é possível que uma obra com oito anos se encontre neste estado lastimoso? Tal só é possivel por défice claro de fiscalização de uma empreitada que não respeitou as estipulações do concurso, ou por défice de especificações que conduziu a um bom negócio para o empreiteiro! Ou foi vendido gato por lebre, ou foi pedido gato que foi fornecido em conformidade com o pedido!
Em qualquer dos casos, o ponto de partida e o de chegada é o mesmo: a Câmara Municipal de Silves e a sua habitual displicência na despesa que de há muito priveligia a forma sobre a substância!
Mas não fica por aqui a irresponsabilidade da C.M.S., pois sabendo-se que as patologias que hoje se observam são do conhecimento dos técnicos camarários de há muito, porque carga de água é que a Câmara de Silves, não accionou os mecanismos legais relativamente ao prazo de garantia da empreitada em tempo útil?
Porque é diletante e sobranceira na execução da despesa, como se a receita que a sustenta fosse propriedade dos seus responsáveis primeiros.
Mas ainda não para aqui a sua incompetência! De que estará à espera a Câmara de Silves para proceder às reparações necessárias do equipamento que tutela? De que o tempo se encarregue de as exterminar, bem como à população piscatória que se destina servir?
Paga-se caro em Silves quando não se alinha pelo servilismo de capacho ao poder instituido!
Por outro lado, será que a razão de fundo estará, simplesmente, no que parece óbvio aos fundamentalistas anti-soaristas: estarão, Isabel Soares e a sua equipa, à espera que os apoios de pesca apodreçam de vez, para naquele espaço instalarem mais um apoio de praia?
Convenhamos que, se assim fosse, não surpreenderia ninguém!
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Um projecto de ensino para a mudança
Emily Pilloton
E se em Armação de Pêra aqueles que dizem ser os nossos representantes tivessem a capacidade de ver mais longe?
E se em Armação de Pêra aqueles que dizem ser os nossos representantes tivessem a capacidade de ver mais longe?
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Algo de Ernâni Lopes em cada português não faria mal nenhum!
Infelizmente Portugal não conta com homens publicos de qualidade em número suficiente. Ou de homens privados com qualidade pública suficiente!
A demonstrá-lo está a situação em que nos encontramos, gerada por uma sucessão de homens de pouca qualidade ou de alguma qualidade mas pouco interessados em pô-la ao serviço das politicas que governam o pais.
É neste contexto que temos de valorizar a perda relativa que constitui a morte de Ernâni Lopes.

Admitamos que foi, como muitos dos seus alunos dizem, um professor brilhante. Só por aqui teriamos de lamentar o seu desaparecimento.
Na verdade se existem défices em Portugal, o de alunos bem instruidos por professores de qualidade será certamente um deles, senão o mais importante.
Admitamos que foi um bom ministro das finanças, durante um periodo de crise intensa e ajudou Portugal a integrar a então CEE.
Agradecemos o esforçado trabalho que prestou ao pais, com a competência e a seriedade que ninguém lhe nega, como a outros (provavelmente muito poucos) que, como ele, o terão feito.
Lembramo-nos uma frase de sua autoria, imediatamente após a conclusão do processo de integração europeia, que terá andado mais ou menos por isto: “Agora, todos em geral mas os senhores empresários em particular, retirem daqui as suas conclusões!”
As conclusões poderiam ser, entre muitas outras, de duas ordens:
a) De que, por um lado, passavamos a ser uma economia aberta, sem proteccionismos, que se iria confrontar com uma concorrência como nunca, até aí, tinha visto! e, uma outra, admitamos:
b) De que, finalmente, a economia portuguesa, ou alguns sectores da mesma, passavam, a partir daí, a dispôr de um mercado interno com uma dimensão enorme que não permitiria continuar a manter as “desculpas da pequenez do mercado” que justificassem a insignificância das nossas empresas e economia.
Teve um mérito raro (no cenário politico nacional) nesta atitude: Avisou expressamente, ainda que de uma forma que só poucos entenderam, afinal implícita, os portugueses do que por aí, realmente, viria!
Não avisou sobre a riqueza “virtual” que os fundo europeus constituiriam e que também aí viriam. Essa noticia fomos recebendo gradualmente como se tivesse sido obra de Cavaco Silva e do seu génio, como se de riqueza real se tratasse.
Avisou implicitamente que os empresários que não se soubessem adaptar a uma economia de mercado e de livre concorrencia soçobrariam, tal como vieram a soçobrar e massivamente assim continuam.
Avisou implicitamente que os fundos europeus se não fossem empregues na efectiva modernização da economia e seus agentes, não contribuiriam para reforçar a nossa capacidade empresarial de fazer face à concorrência europeia e com ela a nossa economia insignificante.
Fez assim o que se espera de um economista qualificado que contratámos para nos apoiar!
E, atendendo ao que é usual na classe politica no poder, não foi pouco!
Ernâni Lopes não foi D. Sebastião e bem podemos acusá-lo disso!
Ernâni Lopes não foi pai dos portugueses e bem podemos acusá-lo disso!
Mas Ernâni Lopes serviu muito bem, com entrega, seriedade e competência, para concluirmos que não podemos mandatar qualquer um para nos ajudar no Governo, na Assembleia ou em qualquer outro orgão eleito porquanto somos nós os pais de nós próprios e temos de ser nós a conclui-lo e a assumi-lo! De vez!
A demonstrá-lo está a situação em que nos encontramos, gerada por uma sucessão de homens de pouca qualidade ou de alguma qualidade mas pouco interessados em pô-la ao serviço das politicas que governam o pais.
É neste contexto que temos de valorizar a perda relativa que constitui a morte de Ernâni Lopes.

Admitamos que foi, como muitos dos seus alunos dizem, um professor brilhante. Só por aqui teriamos de lamentar o seu desaparecimento.
Na verdade se existem défices em Portugal, o de alunos bem instruidos por professores de qualidade será certamente um deles, senão o mais importante.
Admitamos que foi um bom ministro das finanças, durante um periodo de crise intensa e ajudou Portugal a integrar a então CEE.
Agradecemos o esforçado trabalho que prestou ao pais, com a competência e a seriedade que ninguém lhe nega, como a outros (provavelmente muito poucos) que, como ele, o terão feito.
Lembramo-nos uma frase de sua autoria, imediatamente após a conclusão do processo de integração europeia, que terá andado mais ou menos por isto: “Agora, todos em geral mas os senhores empresários em particular, retirem daqui as suas conclusões!”
As conclusões poderiam ser, entre muitas outras, de duas ordens:
a) De que, por um lado, passavamos a ser uma economia aberta, sem proteccionismos, que se iria confrontar com uma concorrência como nunca, até aí, tinha visto! e, uma outra, admitamos:
b) De que, finalmente, a economia portuguesa, ou alguns sectores da mesma, passavam, a partir daí, a dispôr de um mercado interno com uma dimensão enorme que não permitiria continuar a manter as “desculpas da pequenez do mercado” que justificassem a insignificância das nossas empresas e economia.
Teve um mérito raro (no cenário politico nacional) nesta atitude: Avisou expressamente, ainda que de uma forma que só poucos entenderam, afinal implícita, os portugueses do que por aí, realmente, viria!
Não avisou sobre a riqueza “virtual” que os fundo europeus constituiriam e que também aí viriam. Essa noticia fomos recebendo gradualmente como se tivesse sido obra de Cavaco Silva e do seu génio, como se de riqueza real se tratasse.
Avisou implicitamente que os empresários que não se soubessem adaptar a uma economia de mercado e de livre concorrencia soçobrariam, tal como vieram a soçobrar e massivamente assim continuam.
Avisou implicitamente que os fundos europeus se não fossem empregues na efectiva modernização da economia e seus agentes, não contribuiriam para reforçar a nossa capacidade empresarial de fazer face à concorrência europeia e com ela a nossa economia insignificante.
Fez assim o que se espera de um economista qualificado que contratámos para nos apoiar!
E, atendendo ao que é usual na classe politica no poder, não foi pouco!
Ernâni Lopes não foi D. Sebastião e bem podemos acusá-lo disso!
Ernâni Lopes não foi pai dos portugueses e bem podemos acusá-lo disso!
Mas Ernâni Lopes serviu muito bem, com entrega, seriedade e competência, para concluirmos que não podemos mandatar qualquer um para nos ajudar no Governo, na Assembleia ou em qualquer outro orgão eleito porquanto somos nós os pais de nós próprios e temos de ser nós a conclui-lo e a assumi-lo! De vez!
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sábado, 4 de dezembro de 2010
Um mergulho pela solidariedade
Nada melhor do que um mergulho solidário.
Convidamos todos para “um mergulho por sapatos”. O Hotel Holiday Inn Algarve em Armação de Pêra, desafia todos os anos no dia de Natal e no dia de Ano Novo, os residentes da zona e os turistas a mergulhar na praia de Armação de Pêra pelos sapatos.
Esta campanha de solidariedade social pretende ajudar A Gaivota, da Santa Casa da Misericórdia, em Albufeira, a adquirir sapatos para todas as crianças, para que todas iniciem um novo ano com sapatos novos.
Basta aparecer na praia de Armação de Pêra às 11h00, no dia 25 de Dezembro e 1 de Janeiro, com uma toalha. Após o mergulho, o Hotel Holiday Inn Armação de Pêra coloca ao dispor dos “mergulhadores”, para se aquecerem, um hot Toddy no dia de Natal e um chocolate quente no Ano Novo.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Navegabilidade do Rio Arade
O pulmão do Barlavento ou o balde e a pá de Isabel Soares?

A Sr.ª Presidente da Câmara de Silves, Dr.ª Isabel Soares deu uma entrevista ao Jornal do Algarve em 6 de Setembro de 2010 onde afirma “que está disposta a lutar até ao fim pelo desassoreamento do rio Arade”, pois, para ela, é a única forma de Silves escapar à decadência e dar um novo fôlego ao município.
Nesta entrevista o único argumento que ela utiliza para reivindicar o desassoreamento do rio Arade é a da cidade de Silves poder escapar à decadência, como se isso já não fosse uma realidade. Para quem quer convencer um governo central que gere recursos cada vez mais escassos e que devem ser aplicados em projectos realmente viáveis, que promovam o desenvolvimento sustentável, a investir dinheiro no desassoreamento do rio Arade, consideramos um fraco argumento.
À falta de melhor, Isabel Soares agita a velha luta do corte de estradas ou das marchas lentas, para se fazer ouvir junto do poder central.
Isabel Soares ainda não entendeu que o Mundo mudou e que o dinheiro do contribuinte não deve ser desbaratado em “festarolas”, ou em projectos de duvidosa rentabilidade, por isso devemos encontrar novas “receitas” para resolvermos os problemas.
Se queremos convencer alguém de que a navegabilidade do rio Arade é importante para a região, devemos começar por entender, que é a realidade económica que pode sustentar um projecto de navegabilidade e não o corte de estradas ou outras ideias mirabolantes.

Devemos continuar a olhar só para o troço do rio entre Silves e Portimão ou devemos analisar todos os activos que existem na bacia e tomar depois sim as decisões acertadas?
Que estratégia devemos utilizar para a valorização dos activos?
Compatibilização com outros fins, requalificação ambiental, controlo de cheias e enxugo dos terrenos agrícolas, aproveitamento energético, recursos piscícolas, exploração de inertes, captação de água ou ainda o recreio e lazer.
E se começássemos por definir os aspectos de ordenamento e ocupação das margens, os possíveis interfaces com outros meios de transporte. É que o enquadramento terrestre é importante para o uso que vamos dar ao rio.
A navegabilidade do rio Arade deve ser pensada, tendo por base só Silves, ou um território mais alargado, ou mesmo toda uma região?
Devemos ter presente, que a forma mais eficiente de transportar mercadorias em termos económicos e ambientais é através da água, por isso as questões ambientais, a energia e o clima em particular devem também estar presentes na decisão de promover ou não a navegabilidade do rio Arade.
É também um facto que a navegabilidade pode vir a promover a diversificação do produto turismo, mas deve ser este o argumento principal?
Ou devemos colocar os nossos argumentos na necessidade de desenvolvermos a economia do mar, abandonando de uma vez por todas a economia do betão, colocando o rio Arade no seu lugar, passando a ser um espaço capaz de gerar comunicação e oportunidades.
Há cinco séculos 74% dos navios existentes no mundo eram portugueses, hoje são 0,4%, quando o nosso maior armador é a Transtejo, aquela empresa que transporta a “malta do sul do Tejo”, para Lisboa, está tudo dito.
Afinal para que queremos assegurar a navegabilidade do rio Arade?
Para que nele naveguem uns barquinhos que vão chegar a Silves com uns turistas, que vão dar uma voltinha pelo castelo e voltam rio abaixo, deixando por cá uns trocos, que vai permitir a sobrevivência de meia dúzia de cafés e restaurantes e nos vai tirar da decadência, segundo a ideia da Sr.ª Presidente.
O Mundo obriga-nos a andar mais depressa, se em Silves queremos apagar do dicionário a palavra decadência, vamos transformar este rio no pulmão do barlavento, criando um”novo” território urbano alargado, juntando as sinergias do que representam hoje Silves e Portimão.

Vamos pensar em novas plataformas de governo, legislação facilitadora, novos modelos de produção, que permitam repor a nossa passagem pelo planeta e trazer a memória antiga de tratar do rio.

A Sr.ª Presidente da Câmara de Silves, Dr.ª Isabel Soares deu uma entrevista ao Jornal do Algarve em 6 de Setembro de 2010 onde afirma “que está disposta a lutar até ao fim pelo desassoreamento do rio Arade”, pois, para ela, é a única forma de Silves escapar à decadência e dar um novo fôlego ao município.
Nesta entrevista o único argumento que ela utiliza para reivindicar o desassoreamento do rio Arade é a da cidade de Silves poder escapar à decadência, como se isso já não fosse uma realidade. Para quem quer convencer um governo central que gere recursos cada vez mais escassos e que devem ser aplicados em projectos realmente viáveis, que promovam o desenvolvimento sustentável, a investir dinheiro no desassoreamento do rio Arade, consideramos um fraco argumento.
À falta de melhor, Isabel Soares agita a velha luta do corte de estradas ou das marchas lentas, para se fazer ouvir junto do poder central.
Isabel Soares ainda não entendeu que o Mundo mudou e que o dinheiro do contribuinte não deve ser desbaratado em “festarolas”, ou em projectos de duvidosa rentabilidade, por isso devemos encontrar novas “receitas” para resolvermos os problemas.
Se queremos convencer alguém de que a navegabilidade do rio Arade é importante para a região, devemos começar por entender, que é a realidade económica que pode sustentar um projecto de navegabilidade e não o corte de estradas ou outras ideias mirabolantes.
Devemos continuar a olhar só para o troço do rio entre Silves e Portimão ou devemos analisar todos os activos que existem na bacia e tomar depois sim as decisões acertadas?
Que estratégia devemos utilizar para a valorização dos activos?
Compatibilização com outros fins, requalificação ambiental, controlo de cheias e enxugo dos terrenos agrícolas, aproveitamento energético, recursos piscícolas, exploração de inertes, captação de água ou ainda o recreio e lazer.
E se começássemos por definir os aspectos de ordenamento e ocupação das margens, os possíveis interfaces com outros meios de transporte. É que o enquadramento terrestre é importante para o uso que vamos dar ao rio.
A navegabilidade do rio Arade deve ser pensada, tendo por base só Silves, ou um território mais alargado, ou mesmo toda uma região?
Devemos ter presente, que a forma mais eficiente de transportar mercadorias em termos económicos e ambientais é através da água, por isso as questões ambientais, a energia e o clima em particular devem também estar presentes na decisão de promover ou não a navegabilidade do rio Arade.
É também um facto que a navegabilidade pode vir a promover a diversificação do produto turismo, mas deve ser este o argumento principal?
Ou devemos colocar os nossos argumentos na necessidade de desenvolvermos a economia do mar, abandonando de uma vez por todas a economia do betão, colocando o rio Arade no seu lugar, passando a ser um espaço capaz de gerar comunicação e oportunidades.
Há cinco séculos 74% dos navios existentes no mundo eram portugueses, hoje são 0,4%, quando o nosso maior armador é a Transtejo, aquela empresa que transporta a “malta do sul do Tejo”, para Lisboa, está tudo dito.
Afinal para que queremos assegurar a navegabilidade do rio Arade?
Para que nele naveguem uns barquinhos que vão chegar a Silves com uns turistas, que vão dar uma voltinha pelo castelo e voltam rio abaixo, deixando por cá uns trocos, que vai permitir a sobrevivência de meia dúzia de cafés e restaurantes e nos vai tirar da decadência, segundo a ideia da Sr.ª Presidente.
O Mundo obriga-nos a andar mais depressa, se em Silves queremos apagar do dicionário a palavra decadência, vamos transformar este rio no pulmão do barlavento, criando um”novo” território urbano alargado, juntando as sinergias do que representam hoje Silves e Portimão.

Vamos pensar em novas plataformas de governo, legislação facilitadora, novos modelos de produção, que permitam repor a nossa passagem pelo planeta e trazer a memória antiga de tratar do rio.
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Agora que acertaste, vê lá se adivinhas onde vai dar a novela da Alisuper?
O vereador Fernando Serpa remete-nos no seu último post para um artigo do jornal Expresso que faz o historial do percurso da Alisuper que não deixa grande margem para dúvidas acerca do seu destino.
A nossa opinião é conhecida pois foi difundida pelo nosso post de 28 de Maio.
Quem acredita que um banco, conceito em que se insere totalmente a CGD, age por razões emocionais, ou que o IAPMEI é um santuário para as empresas que, por esta ou aquela razão, foram ineficientes ou inconsequentes, concedendo-lhe o que os seus méritos não atingiram, acredita piamente no PAI NATAL!
A origem do problema que passa necessariamente pela evolução, capacidade e dinâmica dos grupos empresariais do sector da distribuição, não deixa de ter passado pela má gestão de que foi objecto durante muitos anos.
Uma estória portuguesa, concerteza!
O que continua por entender plenamente (força de expressão) é a posição dos politicos do concelho, vereador Serpa incluido, quando parecem apenas pretender obter as boas graças dos trabalhadores "entalados" com os avales, para que conste e sobretudo para memória futura e beneficio pessoal na pendência da sua guerra eleitoral a que se reduz o seu mundinho virtual.
Uma estória portuguesa, concerteza!
Continuamos sem perceber como o curso da nossa história irá mudar, face aos desafios do presente, com gente tão limitada!
A nossa opinião é conhecida pois foi difundida pelo nosso post de 28 de Maio.
Quem acredita que um banco, conceito em que se insere totalmente a CGD, age por razões emocionais, ou que o IAPMEI é um santuário para as empresas que, por esta ou aquela razão, foram ineficientes ou inconsequentes, concedendo-lhe o que os seus méritos não atingiram, acredita piamente no PAI NATAL!
A origem do problema que passa necessariamente pela evolução, capacidade e dinâmica dos grupos empresariais do sector da distribuição, não deixa de ter passado pela má gestão de que foi objecto durante muitos anos.
Uma estória portuguesa, concerteza!
O que continua por entender plenamente (força de expressão) é a posição dos politicos do concelho, vereador Serpa incluido, quando parecem apenas pretender obter as boas graças dos trabalhadores "entalados" com os avales, para que conste e sobretudo para memória futura e beneficio pessoal na pendência da sua guerra eleitoral a que se reduz o seu mundinho virtual.
Uma estória portuguesa, concerteza!
Continuamos sem perceber como o curso da nossa história irá mudar, face aos desafios do presente, com gente tão limitada!
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Vê lá se adivinhas!
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Rio de Janeiro - batalha contra os traficantes de droga

As favelas do Rio de Janeiro transformaram-se em campos de batalha, as forças brasileiras combateram contra centenas de traficantes que se entrincheiram no complexo de favelas do Complexo do Alemão.
Após dias de preparação, as forças de segurança brasileiras invadiram o Complexo do Alemão, onde entre 500 e 600 traficantes de droga estavam escondidos. Pelo menos 42 pessoas morreram.

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