O caso do pianista - Jorge Drexler, um em milhões
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
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2 comentários:
PS de Silves denuncia «acordo envergonhado» na Câmara
A Comissão Política do PS de Silves denunciou, em comunicado, aquilo que considerou ser um «acordo envergonhado» estabelecido entre a CDU e o PSD para o executivo da Câmara Municipal.
Com este alegado acordo, a presidente da autarquia Isabel Soares (PSD), que perdeu a maioria no executivo nas eleições de Outubro, ficando com apenas três dos sete lugares da Câmara, passaria a contar com o acordo da vereadora Rosa Palma, eleita pela CDU.
O PS, que aumentou a sua representação de dois para três vereadores, salientou que tal acordo «sendo legítimo é contra-natura, se se considerar a origem ideológica de cada um dos partidos».
Para os socialistas, que tiveram como cabeça de lista à Câmara de Silves a médica Lisete Romão, tal situação pode significar que a CDU pretende «branquear a gestão do PSD ou dissimular a sua verdadeira natureza para deste modo obter ganhos políticos».
O PS interroga ainda se o PSD procura «apoio da CDU para, a qualquer preço, continuar a exercer um poder pouco transparente e nada rigoroso».
De qualquer modo, os socialistas silvenses consideram que o facto de terem passado de dois para três vereadores permitirá «uma maior vigilância sobre a gestão camarária».
A ser verdade o que nos diz, podemos concluir que PSD e CDU, resolveram boicotar o acto eleitoral do passado dia 11 de outobro.
Foram muitas as abstenções,mas sendo assim, de que valeu irmos às urnas?
Não chame a este acordo,«acordo envergonhado»,guarde esses termos para quem os merece.
O acordo, a ser verdade,é muito DESAVERGONHADO,isso sim.
É óbvio que a CDU ao fazer esse acordo desavergonhado, está a trair todos os que acreditaram na possibilidade de uma mudança.
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