Como vai a educação sexual na nossa escola?
Em Agosto foi publicado o diploma que estabelece a aplicação da educação sexual nos estabelecimentos de ensino básico e secundário.
A lei pretende, entre outros objectivos, "valorizar a sexualidade e afectividade entre as pessoas no desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa" e a "redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco, tais como a gravidez não desejada e as infecções sexualmente transmissíveis".
Os projectos educativos das escolas devem incluir temas de educação sexual, em moldes a definir pela escola ou agrupamento, depois de ouvidas as associações de estudantes, as associações de pais e os professores.
O projecto de educação sexual de cada turma deve ser elaborado no início do ano pelo director de turma e pelo professor responsável pela educação para a saúde e educação sexual e deve incluir "os conteúdos e temas que, em concreto, serão abordados, as iniciativas e visitas a realizar, as entidades, técnicos e especialistas externos à escola, a convidar".
Está a escola básica 2/3 Dr. António da Costa Contreiras a preparada para aplicar a lei?
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
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3 comentários:
O leão, símbolo do SCP durante 80 anos, acaba de pedir a demissão
Tribunal decreta insolvência da Alisuper
O Tribunal de Silves aceitou o pedido de insolvência apresentado pela empresa Alisuper. Os trabalhadores não recebem salários há dois meses e os credores aguardam a apresentação de um plano de viabilidade.
O grupo Alisuper/Alicoop apresentou um pedido de insolvência para quatro empresas, e dispõe-se agora a apresentar aos credores um plano de reestruturação que permita a continuidade das empresas e a manutenção dos 500 postos de trabalho que estão em risco.
Segundo o Sindicato do Comércio, os trabalhadores não receberam ainda os salários de Setembro e Outubro, os quais deverão ser pagos pelo Fundo de Garantia Salarial, entretanto accionado. O tribunal nomeou também um administrador para acompanhar este processo, apesar da direcção de José António Silva e restantes elementos se manterem em funções.
Nos próximos dias, José António Silva deverá apresentar o plano de viabilidade das empresas, estando previsto que a primeira assembleia de credores se realize ainda este mês. Uma assembleia que será decisiva para o futuro dos funcionários das empresas.
A escola Dr.º António da Costa Contreiras tem à frente gente de grande dignidade e também saber. Por isso, parece-me mais do que apta para responder aos desafios que lhe são propostos. Quem sabe o que por lá se pugna, percebe o empenho que se desenha e se permite construir o que há de bom no contexto possível que é Armação de Pêra, por enquanto.
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