
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
CARTA ABERTA DE CIDADÃO INDIGNADO
Um exemplo foi esta carta aberta que nos enviaram e que merece difusão pública que terá tido em vista.
CARTA ABERTA
Ao cidadão Pedro Passos Coelho. ( Por desgraça PM de Portugal )
Antes de mais quero esclarecer o Senhor porque não o trato por V. Exa. ou qualquer outra deferência mais “cerimoniosa”.
A razão é simples. Não é por falta de educação. Graças a Deus e aos meus pais que me souberam educar. Nem tão pouco interessa aqui referir qual o meu grau académico, porque não nasci “Doutor” nem “Engenheiro”. Baptizaram-me com nome próprio e é esse que uso e pelo qual sou conhecido. Todavia, tal facto também se deve ao desrespeito que o Senhor e quejandos, têm demonstrado pelo povo português e a própria Nação, em todas as atitudes, quiçá, oportunistas, excessivamente demagógicas, prepotentes, e o que é mais grave, cheias de inverdades, e mentiras. Isto apenas para referir alguns adjectivos que podem classificar a atitude dos novos políticos que assaltaram o poder. Assim, pago na mesma moeda. Isto de dar a outra face…não é para mim!
Como sabe, ou devia saber, a mentira tem a perna curta. E mais depressa do que julga, as suas promessas e certezas quando preparou o assalto ao poder, ruíram pela base, pelas atitudes que tem vindo a tomar. Ou seja o Senhor MENTIU aos portugueses, descaradamente, intencionalmente. O que estava em causa era agarrar o poder. Nada mais. Não venha contar-nos histórias da carochinha nem dançar o bailinho da Madeira, ou a da mula da cooperativa, porque isso já não pega. Os portugueses não são parvos. E eu NÃO SOU!
Se a “TROIKA” indicou um plano “X” e o senhor querendo ser mais papista que o Papa, acrescentou mais “Y” então, vai ter que sofrer na pele o seu erro. Basta de conversa da treta.
A discriminação, dos sacrifícios que o Senhor tão airosamente e cheio de peneiras de esperteza saloia vem anunciar aos portugueses, para juntos vencermos a crise, a tal que SÓ OS POLITICOS A CONSUMARAM, e dela tiraram seus lucros, sugando tudo quanto possam a quem trabalha, e aos ricos e bancos, baixam as calças, tenha paciência Senhor Pedro, está a ir longe demais.
O Senhor, e os seus apaniguados, estão brincando com o fogo. Já o rastilho está queimando. Até o Senhor vem com ameaças que o povo não deve confundir o direito a greves ou manifestações, pois fazem parte dum regime democrático, mas já vem á pressa AMEAÇAR que estará atento a TUMULTOS. Está com medo de perder o tacho? É bom que se vá preparando para essa contestação, que não é tão virtual quanto julga.
Já o seu “Patrão” de Belém o avisou, mas parece que o seu “mentor” Ângelo Correia” não lhe soube “fazer um desenho” correcto dos perigos que podem daí advir.
Não estranho, apesar de tudo, pois a sua imaturidade politica e ambição desmedida não o deixam ver com clareza mais do que se passa para além da linha do horizonte.
O seu “patrão” bem dizia que, e cito…”têm que nascer duas vezes para serem tão honestos como eu (ele)”. Pois é Senhor Pedro, só que a honestidade prova-se pelos actos, e não pelas palavras, e pelo que se tem visto…”bem prega frei Tomás….”não é?
Vem toda esta prosa, a propósito do recente escândalo (mais um) da Madeira. E tanto quanto já se sabe, nem o senhor, nem ninguém do seu querido grupito têm-nos no sítio para imporem-se e arredar definitivamente esse funcionário publico do pedestal. Claro que a Nação inteira compreende a vossa INCOMPETÊNCIA e SOLIDARIEDADE com a CORRUPÇÃO e CHANTAGEM madeirense protagonizada pelo Régulo ALBERTO JOÃO JARDIM. Dir-se-ia que no seu Partido foram todos/as esterilizados/as, e que necessitam urgentemente de eliminar uns quantos parasitas ,e aquele que prima em todos os discursos, em insultar os cidadãos honestos que vivem e trabalham no continente, e que pagam as suas vigarices (dele).
Como já referi, o Senhor Pedro mentiu na sua campanha. Nada de novo. Todos os políticos portugueses mentem. Por isso e pela falta de seriedade dessa classe, já ninguém vos leva a sério. Até que alguém vos OBRIGUE (de G-3 na mão se for preciso…) a mexer na Constituição, e altere a lei eleitoral para voto obrigatório e em listas uninominais, e acabar com a “mama” dos partidos viverem á custa do Estado. Só a talhe de foice, os antros dessa gente deverá ser custeado pela cotização dos seus queridos e devotos militantes, etc..etc… Mas compreende-se que isto não vos interesse. Pode ser que algum dia o tiro saia pela culatra. Cá estaremos para celebrar com champagne ou carrascão do Cartaxo…
Como parece que o Senhor Pedro, e os que o rodeiam se encolhem, ( a palavra certa seria ACOBARDAM-SE) e temem enfrentar o Régulo Madeirense, eu venho muito humildemente citar o seguinte para que o Senhor leia com os seus olhos e se informe junto do seu patrão e do seu mentor o seguinte:
« Lei nº 34/1987 de 16 de Julho. CRIMES DE RESPONSABILIDADE DE TITULARES DE CARGOS POLITICOS.
Artigo 14º Violação de normas de execução orçamental, o titular de cargo politico a quem por dever do seu cargo, incumba dar cumprimento a normas de execução orçamental e conscientemente as
Viole.
a )- Contraindo encargos não permitidos por lei
b )- Autorizando pagamentos sem o visto do Tribunal de Contas legalmente exigido
c )- Autorizando ou promovendo operações de tesouraria ou alterações orçamentais proibidas por lei
d )- Utilizando dotações ou fundos secretos com violação das regras da universalidade e especificação legalmente previstos, será PUNIDO COM PRISÃO ATÉ UMA ANO!!!!.......»
Para bom entendedor meia palavra basta. Se o Senhor Pedro, mormente o Governo e a Justiça Portuguesa não julgar e punir exemplarmente este cidadão, e se apenas lhe for aplicada a multa de 25.000 Euros,(deixe-me rir, para não dizer o que me apetece) então pode crer que o Senhor será conotado como cúmplice e politicamente um covarde.
Embora para mim não restem dúvidas da posição que o Senhor e o partido vão tomar. O povo vos julgará. Políticos de polichinelo é o que abunda neste País, sequiosos de poder e protagonismo. De competência….ZERO. Empregos para boys e girls e negócios de gabinete, já não nos conseguem enganar. Nem aos mais ingénuos…
Sinceramente,
Mário Cavalleri.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Jogos Santa Casa nacionalizar para depois privatizar?

O governo espanhol tem como objectivo vender as Loterías y Apuestas del Estado, terá o nosso governo a mesma intenção?


Só nos faltava mais esta...
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Banca: Salve-se o nosso "Amigo de Peniche"!

AS COISAS não vão bem! queixam-se as pessoas de qualquer extrato social.
Apesar da constante pressão catastrofista da comunicação social, que, de resto, tem na sua origem boa razão de ser, muita gente ainda não interiorizou a crise, as consequências da sua evolução previsível e o efeito no dia-a-dia de cada um caso venham a verificar-se os priores prognósticos.
A BANCA, de quem todos dizem mal pelas razões sobejamente conhecidas de quase todos, mesmo daqueles que não recorrem ao crédito, ficando-se por simples depositantes, está a passar um mau bocado também.
Pediu muito dinheiro a taxas confortáveis, rentabilizando-o oferecendo crédito a todos, encontrando-se descapitalizada face aos níveis baixos da poupança captada e às restrições existentes para obtenção de mais crédito, de mais mercadoria para comercializar.
Para além do crédito mal parado...
DO EMPRÉSTIMO da Troika a Portugal, cerca de 12 mil milhões de euros eram (são?) destinados à banca, tendentes à sua solvabilidade e com esta ao desempenho “normal” da sua actividade alavanca da economia.
Sucede agora que as exigências da Troika quanto a este empréstimo, por razões que para nós não estão completamente esclarecidas (embora talvez não sejam difíceis de compreender), são conducentes a, num futuro próximo ficar aquela ou os países (ou financiadores) que a integram, com a propriedade do capital dos banco nacionais a quem se destinavam aqueles 12 mil milhões.
Compreensivelmente (ou não) os principais “donos” do capital dos bancos parecem não estar pelos ajustes. Não estão para perder o domínio sobre tão importantes empresas ou o poder que lhes conferem. Recusam, segundo consta nos "mentideros", pura e simplesmente, aceitar o empréstimo nessas condições.
PARA OBVIAR, tentam, desenfreadamente com todas as ajudas que podem angariar, que não lhes sejam exigidos tais garantias ou sacrifícios.
Vamos ver o que sucede...
O que é facto é que, se os bancos não encaixarem tais montantes RAPIDAMENTE, a sua actividade em prol do desenvolvimento económico, já bastante diminuída, encontra-se profundamente ameaçada no curto prazo e a menos curto prazo até a sua solvência pode ser questionada. E a nossa também...
A SITUAÇÃO DA BANCA provavelmente exige as garantias pedidas pela Troika. Não esqueçamos que muitos dos créditos no seu activo são absolutamente virtuais, isto é, algumas centenas, senão milhões de milhões concedidos a algumas empresas, só muito dificilmente serão pagos e mais provavelmente seguirão o caminho dos incobráveis.
NUMA PRIMEIRA abordagem, grande parte dos espectadores sentirão, mais ou menos exteriorizado, um prazer mórbido ao ver a banca a passar por aquilo que, de algum modo já fizeram passar a si ou a alguns dos seus amigos.
No entanto, numa segunda abordagem, ironia das ironias, ficamos do lado da banca face à diligência securitária dos fornecedores do dinheiro, aceitando a sua vitimização face aqueles “agiotas”.
Neste carrossel da crise financeira, poucos representam o melhor do seu papel. Mais comum é constatar-se que muito poucos fizeram o que deviam para acautelar toda a classe de desmandos que aqui nos conduziram. Alguns até o terão traído completamente.
CONSTATA-SE AINDA que apesar de já levarmos alguns anos de consequências financeiras globais dramáticas em resultado dos abusos dos principais agentes financeiros mundiais e das práticas tímidas na sua repressão ou sequer regulamentação, as respostas continuam tímidas, próximas dos botões de cada um dos protagonistas, como se dos factos não tivessem retirado qualquer conclusão construtiva, ou como se fosse possível passar incólume ao dilúvio anunciado se se conservarem a lentidão, a tibieza e o egoísmo a enfermarem o essencial de qualquer decisão por parte dos países mais poderosos.
A BANCA, tal como a democracia para a política, é o sistema de apoio ao desenvolvimento e à iniciativa privada menos defeituoso que o homem conseguiu conceber. Podemos tentar conceber outro, sem dúvida que sim. Algumas tentativas já falharam. Outras poderemos ensaiar, mas...até lá, sendo um “amigo de Peniche” da economia, é o único que temos!
SEM PREJUÍZO de a educarmos (regularmos) melhor para outra disciplina, concurso e cooperação comunitária!
E a educação costuma constituir encargo dos Estados!
domingo, 18 de setembro de 2011
O grande problema de Portugal é que, quem elege os governantes não é o pessoal que lê os jornais, mas sim quem limpa o rabo com eles!
Desconhecemos se o requerimento deu entrada nos respectivos serviços e nesse caso se foi deferido ou não. Desconheçemos também se os factos que o mesmo dá como verificados, na realidade ocorreram.
Como não podemos confirmar ou infirmar qualquer dos factos, achamos prudente tratar tal requerimento como mera ficção.
O que não lhe retira sentido enquanto retrato da sociedade portuguesa actual. Com inegável humor também.
da Câmara Municipal de
Marco de Canaveses
Joaquim Manuel Coutinho Ribeiro, eleitor nº 6 da freguesia de Soalhães, vem
expor e requerer a V. Exa o seguinte:
1. Na reunião da Assembleia Municipal do passado dia 29, ouvi V.Exa afirmar
que, a partir desta semana, iria passar a dispor de um Audi A 6.
2. E percebi, das suas palavras, que não se tratava de um acto de vaidade
pessoal, mas uma forma de melhorar a imagem do município, pois que a viatura
estaria ao serviço do município e não do seu presidente.
3. Reflectindo sobre o assunto, lembrei-me de que o Audi do município poderá
resolver-me um problema logístico que tenho em mãos.
4. No próximo dia 11, é o casamento da minha prima Ester (jovem médica) com
o David (jovem médico).
5. Pediu-me a minha prima que a transportasse à Igreja, ao que eu anuí.
6. Lembrei-me, depois, que o meu carro só tem duas portas o que,
convenhamos, não é muito operacional para o efeito, sobretudo para entradas
e saídas, já que o vestido poderá ficar agarrado e eventualmente rasgar-se.
7. Foi desta forma que me lembrei que, sendo eu munícipe do Marco, e estando
o Audi ao serviço do município, seria um acto da maior justiça que eu
pudesse transportar a minha prima ao casamento no dito Audi A 6.
8. Ainda pensei que talvez pudesse requerer a utilização do jeep Toyota, mas
temo que os convidados possam gozar a noiva por se deslocar em tal veículo.
9. Opto, pois, pelo Audi, com a promessa de que o entregarei lavado e com o
combustível reposto.
10. Dispenso o motorista.
Face ao exposto, requeiro a V. Exa se digne emprestar o A6 para
utilização deste modesto munícipe no próximo dia 11, durante todo o dia.
Pede e Espera deferimento
Joaquim Manuel Coutinho Ribeiro
sábado, 17 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
O Buraco "Negro" da Madeira

Passos, estou sem saldo Kolmi
Envia urgente para a Madeira o valor do corte do subsídio de Natal, o do aumento do IVA da electricidade e do gás e vê se arranjas mais algum.
O buraco é grande, mas foi tudo para o bem comum do povo desta nossa Madeira e não só.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Europa à beira do precipício

John Maynard Keynes brincou um dia: "A longo prazo, estaremos todos mortos".
Os líderes europeus, continuam focados no longo prazo em detrimento dos imperativos de curto prazo, este comportamento pode ser de facto a sentença de morte para a moeda única.
Pode ler aqui o texto de Barry Eichengreen (http://www.project-syndicate.org/commentary/eichengreen34/English)
O Automóvel e a sustentabilidade do sistema

Contribuinte - Gostava de comprar um carro.
Estado - Muito bem. Faça o favor de escolher.
Contribuinte - Já escolhi. Além do preço, tenho que pagar alguma coisa mais?
Estado - Sim. Imposto sobre Automóveis (ISV) e Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)
Contribuinte - Ah... Só isso.
Estado - ... e uma "coisinha" para o pôr a circular. O selo.
Contribuinte - Ah!..
Estado - ... e mais uma coisinha na gasolina necessária para que o carro efectivamente circule. O ISP.
Contribuinte - Mas... sem gasolina eu não circulo.
Estado - Eu sei.
Contribuinte - ... Mas eu já pago para circular...
Estado - Claro!...
Contribuinte - Então... vai cobrar-me pelo valor da gasolina?
Estado - Também. Mas isso é o IVA. O ISP é outra coisa diferente.
Contribuinte - Diferente?!
Estado - Muito. O ISP é porque a gasolina existe.
Contribuinte - ... Porque existe?!
Estado - Há muitos milhões de anos os dinossauros e o carvão fizeram petróleo.. E você paga.
Contribuinte - ... Só isso?

Estado - Só. Mas não julgue que pode deixar o carro assim como quer.
Contribuinte - Como assim?!
Estado - Tem que pagar para o estacionar.
Contribuinte - ... Para o estacionar?
Estado - Exacto.
Contribuinte - Portanto, pago para andar e pago para estar parado?
Estado - Não. Se quiser mesmo andar com o carro precisa de pagar seguro.
Contribuinte - Então pago para circular, pago para conseguir circular
e pago por estar parado.
Estado - Sim. Nós não estamos aqui para enganar ninguém. O carro é novo?
Contribuinte - Novo?
Estado - É que se não for novo tem que pagar para vermos se ele está
em condições de andar por aí.
Contribuinte - Pago para você ver se pode cobrar?
Estado - Claro. Acha que isso é de borla? Só há mais uma coisinha...
Contribuinte - ...Mais uma coisinha?
Estado - Para circular em auto-estradas
Contribuinte - Mas... mas eu já pago imposto de circulação.
Estado - Pois. Mas esta é uma circulação diferente.
Contribuinte - ... Diferente?
Estado - Sim. Muito diferente. É só para quem quiser.
Contribuinte - Só mais isso?
Estado - Sim. Só mais isso.
Contribuinte - E acabou?
Estado - Sim. Depois de pagar os 25 euros, acabou.
Contribuinte - Quais 25 euros?!
Estado - Os 25 euros que custa pagar para andar nas auto-estradas.
Contribuinte - Mas não disse que as auto-estradas eram só para quem quisesse?
Estado - Sim. Mas todos pagam os 25 euros.
Contribuinte - Quais 25 euros?
Estado - Os 25 euros é quanto custa o chip...
Contribuinte - ... Custa o quê?
Estado - Pagar o chip. Para poder pagar.

Contribuinte - Não percebo ...
Estado - Sim. Pagar custa 25 euros.
Contribuinte - Pagar custa 25 euros?
Estado - Sim. Paga 25 euros para poder pagar.
Contribuinte - Mas eu não vou circular nas auto-estradas.
Estado - Imagine que um dia quer...tem que pagar.
Contribuinte - Tenho que pagar para poder pagar porque um dia posso querer?
Estado - Exactamente... Você paga para poder pagar o que um dia pode querer.
Contribuinte - E se eu não quiser?
Estado - Paga multa.

Contribuinte - O que dá muito jeitinho...
Estado - Não percebo!
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Despedida por faltar ao trabalho (para doar o rim ao filho...)

Uma mulher norte-americana, de 42 anos, foi despedida por demorar muito tempo a regressar ao trabalho. Claudia Rendon trabalhava numa empresa em Filadélfia, estado da Pensilvânia, e suspendeu a actividade laboral para doar um rim ao filho.
Claudia Rendon pediu baixa médica em Julho e deveria regressar ao trabalho a 1 de Setembro, segundo a reportagem da cadeia de televisão 'Fox'. Em casos normais, a recuperação deste tipo de intervenção obriga a uma paragem de oito semanas. Durante o processo, a empresa induziu a mulher a assinar uma declaração em que reconhecia que o seu posto de trabalho não estava assegurado.
A 24 de Agosto, Claudia Rendon fez uma visita casual ao local de trabalho e informou o patrão que não sabia se poderia regressar a 1 de Setembro, devido às fortes dores de costas que sentia. O hospital da Pensilvânia, onde mãe e filho foram assistidos, enviou uma carta à empresa, informando que a mulher estaria apta para regressar ao trabalho no dia 12 de Setembro. Mas para o patrão já era demasiado tarde. No dia 8, Claudia regressou ao local de trabalho e descobriu que o seu posto já estava ocupado.
Claudia Rendon garantiu, em entrevista ao canal ABC, que estava disposta a regressar ao trabalho a qualquer altura. “Se eles me tivessem dito para voltar naquele dia, eu teria voltado”, afirmou. A empresa alegou que tinha direito legal para demitir a funcionária.
Quem não esconde a indignação e o descontentamento é Alex Rendon, filho de Claudia. “Ela salvou a minha vida”, disse, perguntando: “Quem mais pode dizer que a sua mãe lhe deu a vida duas vezes?”.
Sem comentários...
...ou melhor:todos se lembram da professora portuguesa, com um cancro, em adiantado estado, a quem o Estado não só não concedeu a reforma, como obrigou a continuar a trabalhar e que faleceu recentemente. O sistema em que assenta o pretenso Estado social cria situações escandalosas com relativa frequência. Por um lado protege genericamente mesmo os que, tendo condições para trabalhar, não o fazem com a eficiência exigível, por outro revela-se absolutamente indiferente a situações que, requerendo justificadamente a aplicação das regras de assistência social vulgares, são postergadas para o esgoto da humanidade.
O Estado Social até pode não ser possível tal como o conheçemos, atentas as actuais circunstâncias, porém, em quaisquer circunstâncias, a solidariedade é possivel!Por isso justificadamente desejável!
Ao pagarmos os impostos, justos e injustos, é no pressupostos de que não iremos assistir a casos destes !
Também aqui nos enganamos!
Correio para:
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