sábado, 12 de março de 2011
Escola Segura: Sensibilização sobre questões de segurança

sexta-feira, 11 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Onde param os bancos do Largo das Caravelas?
Uma equipa de seis funcionários da Câmara de Silves, em meados de Janeiro, deslocou-se decidida, ao Largo das Caravelas.
Para espanto de alguns armacenenses presentes, iniciaram os trabalhos de envernizamento dos bancos de madeira sem que previamente tenham feito a respectiva decapagem do material em mau estado. É desta forma, "à la minute", que se faz a manutenção dos equipamentos públicos, promovendo-se através do mau desempenho, o acréscimo dos custos que determina o fim do dinheiro dos nossos impostos.
Na altura um armacenense atento chamou a atenção de quem fazia o trabalho, não foi logo atendido, mas na altura o bom senso imperou e os trabalhos foram suspensos.
Passados alguns dias outra equipa voltou ao local e todas as madeiras dos bancos foram retiradas, não se compreendendo bem porquê.
O que é facto é que decorridas todas estas semanas, quem naqueles bancos se sentava, continua à espera até que alguém na Câmara de Silves, se lembre que aquele equipamento tem utentes e resolva mandar recolocar as ripas de madeira.
Há quem diga, que estas tábuas seriam a contribuição da Câmara de Silves para a decoração dos carros que seriam utilizados no Carnaval em Armação de Pêra.
Como o Carnaval já terminou e a contribuição da Câmara de Silves ficou na gaveta, pode ser que as tábuas regressem a Armação.
Aguardemos... em pé!
terça-feira, 8 de março de 2011
Carnaval: Em Armação o Poder Local, poucochinho, a Nú!
O corso de Armação de Pêra esteve para não se realizar, ontem, por a GNR não ter sido avisada. De acordo com Sónia Oliveira, da associação Amigos de Armação de Pêra, o aviso devia ter sido feito pela junta de freguesia local, que entretanto decidiu não realizar o corso. Este foi organizado pela população e a GNR acabou por permiti-lo.
Correio da Manhã
No Carnaval, diz o povo, ninguém leva a mal. Levando a preceito este adágio popular o Poder Local desnudou-se e mostrou despudoradamente as suas partes mais intimas.
O episódio representado pela falta intencional de comunicação à GNR do percurso do Corso Carnavalesco, protagonizado pelo Snr. Fernando Santiago é bem esclarecedor da qualidade, responsabilidade, dimensão e formação do homem que foi eleito para presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra.
A Snra Presidenta do Município, que alinhou pelo mesmo diapasão, se não tiver dado mesmo o mote, revelou-se igualmente, igual a si própria, esclarecendo que, quando ela não brinca ao Carnaval, ninguém mais o pode fazer.
Todos ficámos a saber, em Armação de Pêra, que a grandiosidade relativa do nosso Carnaval se fica a dever, em exclusivo, à elite dos Foliões: Presidenta da Câmara e Presidente da Junta de Freguesia.
Mais ficámos a saber que o Carnaval é uma arma de arremesso para o poder político concelhio.
Por isso concluímos que, para aqueles Pantomineiros, ou nos portamos bem durante o ano, ou não temos Carnaval.
Excepção feita é claro, em anos pré eleitorais, onde se torna necessário desfilarem a exuberância da sua classe e dar uma nota de popularidade, o que só é possível com banhos de multidão.
O que para eles não é possível usufruir, senão... no Carnaval.
Ora, sabendo nós que estas figurinhas não vão mais eleger-se (dadas as limitações impostas legalmente ao número de mandatos) os banhos de multidão tornaram-se desnecessários e a popularidade seguiu pelo mesmo caminho.
A arrogância do poder local por conseguinte, perdeu o verniz e transbordou...no Carnaval!
Porque será que a nudez deste Poder Local, apesar das múltiplas operações plásticas, não nos surpreendeu?
segunda-feira, 7 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
Armação de Pêra: Carnaval Trapalhão arranca apesar do boicote!
O Bal Masqué de boa memória e o escabroso Baile de Máscaras quotidiano!

Lá pelos idos de 60 tinha lugar no Casino de Armação de Pêra uma folia comum no “programa” de Verão em Armação de Pêra: O Baile Masqué!
Era um dia diferente, muito divertido, que mobilizava a juventude em veraneio para uma noite de verdadeiras mascaradas, anualmente, lá pela segunda quinzena de Agosto.
Não terá sido, no Casino que conhecemos, a origem remota dos Bailes de Carnaval em Armação de Pêra porquanto este equipamento veio a suceder ao Casino Velho onde já se brincava o Carnaval, sob esta ou outra designação.
Diferente de um Carnaval ou de um desfile de máscaras, tratava-se essencialmente de um baile para o qual as pessoas se adereçavam com vestes da personagem que escolhiam representar, usando uma máscara para ocultar a sua identidade, permitindo-se assim, nalguns casos, comportamentos diversos e até excessivos (no melhor que o termo pode comportar). O Baile de Máscaras!
O Baile Masqué, termo misto do português e francês, constitui uma invocação do célebre Bal Masqué cuja origem, francesa, se perde no tempo, havendo quem o tenha encontrado na própria Idade Média, nos salões da aristocracia embora tenha atingido a popularização durante a Renascença.
Há também quem lhe atribua a incorporação, então pela mão da burguesia brasileira, do luxo e sofisticação, ao Carnaval do Rio de Janeiro, logo na década de 30 do século 19, típicos das festas desta natureza em Paris.
O decurso dos séculos, apesar de tudo aquilo a que assistimos como evolução, não terá retirado, nem à folia, nem à fantasia ou ao mistério, os atributos de nos divertirem. Nestas e noutras coisas, permanecemos humanos como antigamente!
Daí que não possamos deixar de lamentar a inércia, o amorfismo, a miopia de quem mantêm um equipamento como o Casino de Armação de Pêra abandonado, na mira de o vocacionar para fins provavelmente banais e iméritos, em nome de interesses inconfessados.
São ignáros e calões mascarados de pessoas inteligentes e empreendedoras, fazendo do seu dia-a-dia um permanente baile de máscaras!
sábado, 5 de março de 2011
Armação de Pêra:Este homem não está com o Carnaval!
Enquanto precisavam dos votos do povo para retomarem as cadeiras do poder, estes foliões da oportunidade a tudo se sujeitavam, afirmando-se como verdadeiros pantomineiros!
De sorumbáticos e cinzentos que são, conseguiram converter-se em animados "corsistas"desfilando nos preparos mais populares que conseguiram atingir...tentando a pantomina.
Propondo-se, com as máscaras que adoptaram, enganar o pagode! Santa ingenuidade!
Correio para:
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