O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

domingo, 25 de setembro de 2011

DEFINIÇÃO DE PODER SEGUNDO ALBERTO JOÃO (e outros seguidores menos espalhafatosos)!


Esta concepção de Poder senão da autoria de Alberto João, pelo menos difundida e tornada vulgar ao longo de várias décadas de exercício de Poder regional por aquele ilustre político, expoente e decano dos profissionais da Política Nacional, tem sido comungado pelo pais fora, por vários autarcas, gerando autênticos seguidores que se têm afirmado, impunemente. Quer penal, quer eleitoralmente.

Por cá, por este concelho, sabemos bem da influência ideológica que tal conceito tem exercido e temos assistido ao seu resultado nas contas públicas do concelho, nas quais o poder local tem positivamente cagado para o buraco gerado nas contas, como manda o melhor entendimento de tal concepção de Poder, em coerência com a praxis do seu alter ego, muito provavelmente Alberto João.

Cagando para o buraco nas contas, leia-se défice, os representantes do poder sabem muito bem onde, lá do alto, acertam com precisão cirúrgica: nos cidadãos-contribuintes. Em todos nós!

1 comentário:

luis barbosa disse...

Luca Jenellick!
Analista de risco no Banco Credit Agricole, quem afirmou, recentemente, que a actual execução orçamental Portuguesa está a ser exemplar quanto ao cumprimento do acordo com a Troika.
Quem, ao saber da "vala comun" denunciada na Madeira onde reincidentemente jazem cerca de 1.6mil milhões de divida não declarada, perguntou: " os criminosos responsáveis por isto vão ser julgados?"
E eu pergunto: QUAIS CRIMINOSOS? Quem são? Aqui reside o busilis da questão - escrutinar, um a um, os criminosos responsáveis - todos quantos, nos ultimos 30 anos deram, tornaram a dar por mais 8 vezes o poder ao Beto Jardim, que, tudo indica, mesmo chamuscado, por lá vai continuar...
Os responsáveis somos todos, os Portugueses a que pertencem os habitantes do arquipélago da Madeira,muitos, igorantes e macanbuzios na sua grande e vasta maioria, compreenderam, confundindo, Autonomia com Independência. E essa "confusão" foi protegida pelos Senhores do "Contenente", que há alguams legislaturas,sendo as mais longas do PS, prevaricaram, negligenciaram, corromperam num facilitismo e numa displicência sem precedentes, ao ponto das verbas vindas da CEE para apoio ao sinistro de Fevereiro de 2010,de que apenas 30% foram usadas na reconstrução de casas a quem indevidamente foram concedidas licenças( pagas) de construção em encostas de alto risco.
E os outros 70%, onde estão? para onde foram? O Beto apontou uma shotgun à cabeça do santos para fazer a transferencia desses fundos? E o tribunal de contas não sabia?
Dava geito manter o desbocado do Beto quedo e mudo, sem esbraçejar, e alguém lhe põs a mão por baixo, anuindo nesta "vala comum" que o diluvio de Fevereiro de 2010 cobriu com as enxurradas dele resultantes.
A democracia Portuguesa não é séria nem competente! Os Politicos, na sua maioria, são acólitos de um Feudalismo Maçónico que pós Abril de 74 se reproduziu de forma descontrolada.
Custa-me entender que se encontrem atras de uma porta 6 milhoes de euros por contabilizar, e que uma colossal divida passe despercebida.

As responsabilidades são evidentes, região autónoma da Madeira é uma escama da carcaça; e talvez a democracia, se funcionasse, devesse referendar a Independência territorial do Arquipélago - a sua auto determinação absoluta para o bom e para o mau, sem fundos mas com mundos.
se o progressso da madeira é tanto, tão evidente, se, assumindo como verdadeiro, que o Beto Jardim actuou emlegitima defesa da politica do Continente,como os que lhe deram causa, ao ataque que ligitimou a defesa, então é altura de autonomamente, os Portugueses residentes na Madeira, resolverem o problema e os problemas que subsidiaram com os votos num lider, que é crápula, e que cobriu a Nação com um chapelinho Madeirense de vergonha e descrédito.
Vasco santana dizia com graça
"chapéus há muitos, seu palerma!"
E questiono-me: para quando um exemplo de credibilidade a quem nos empresta, sem ser o sistemático estrangulamento de quem produz, quem se arrasta nas filas para os autocarros e comboios?
Faz falta um Viriato que ensine a estes escudeiros de meia tijela, que a determinação e a seriedade são mais fortes que um decreto Lei!
Caxias, Monsanto, Alcoentre, Pinheiro da Cruz, exemplos de empreendimentos de luxo, com soberbas vistas e bons ares, onde a estadia é com comida cama e roupa lavada.
Ah e já agora vistam-nos de cor de rosa... para se verem bem!

LB

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