O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Câmara de Silves: A falta de dinheiro vai deixar de ser problema, orçamento aprovado na próxima semana…

Isabel Soares não vende, o casino, a Sé, nem o Castelo, aos Árabes.

Assim calou a oposição. E nos Paços do Concelho funciona noite e dia…

O melhor amigo do “homem”

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mandona no carnaval de Armação de Pêra de 2012



A comissão organizadora do Carnaval Trapalhão de Armação de Pêra garantiu-nos que a Mandona não vai faltar ao Carnaval.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Nós Estamos num Estado Comparável à Grécia



Nós estamos num estado comparável, correlativo à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesmo abaixamento dos caracteres, mesma ladroagem pública, mesma agiotagem, mesma decadência de espírito, mesma administração grotesca de desleixo e de confusão. Nos livros estrangeiros, nas revistas, quando se quer falar de um país católico e que pela sua decadência progressiva poderá vir a ser riscado do mapa – citam-se ao par a Grécia e Portugal. Somente nós não temos como a Grécia uma história gloriosa, a honra de ter criado uma religião, uma literatura de modelo universal e o museu humano da beleza da arte.

Eça de Queirós, in 'Farpas (1872)'

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Portugueses não sejam piegas…

"Uma piada é uma coisa muito séria."



«Nenhum Primeiro-ministro, no seu perfeito juízo, vem numa altura destas chamar piegas aos portugueses» com tantos sacrifícios que são pedidos aos portugueses. E, afinal, em que ficamos, depois de Vítor Gaspar, nos Estados Unidos, ter elogiado a resiliência do povo português. Ora, «os portugueses não podem andar aí a saltar de heróis do ministro das Finanças para piegas nas palavras do Primeiro-ministro»"
Constança Cunha e Sá

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Corredor de Pesca: A excepção que confirma a regra?

A tristemente celebre telenovela do Bar da Lota que obstrui o Corredor de Pesca e que agora não só ocupa parte do Balneário, como aparentemente vai passar a explorá-lo, promete continuar a dar que falar...

A dar que falar pela opacidade de métodos e processos em que a Junta e a Câmara são useiras e vezeiras.

Os seus titulares usam os seus poderes como se decidissem sobre propriedade sua, sem a mais pequena noção de que não passam de meros detentores de bens alheios cuja administração lhes foi temporariamente confiada para, dentro dos limites da lei a que se encontram adstritos, agirem no interesse da comunidade que os elege.

Esquecem com uma frequência frenética a elementaridade deste principio estruturante de qualquer democracia.

Esta gente abusa, maltrata a coisa pública, contribui decisiva e aceleradamente para o excesso de despesa, por acção e omissão, e nessa medida tem contribuído para a situação desesperada em que se encontram as contas públicas e, por via disso, o pais.

Impunes...continuam diletante, tranquila e incompetentemente a usurpar os poderes que não têm nos cargos que desempenham com legitimidade formal, mas com absoluto vazio substancial.

Estes pigmeus da classe politica nacional, fazem parte dela em tudo o que de mais negativo caracteriza a mesma, designadamente o extraordinário contributo para o acelerado delapidar do erário público, conseguindo eleger-se graças ao verdadeiro divórcio existente entre os cidadãos e os seus representantes, patente no peso habitual da abstenção, para o qual contribuem mediante a imoralidade da sua prática politica, instilando o alheamento na generalidade dos cidadãos, e ao sistemático pagamento dos favores políticos consubstanciados no voto, através da disposição de bens, direitos, concessões, subvenções e empregos públicos.

Com o conhecimento que temos de todos estes ingredientes e dos seus interpretes dificilmente a telenovela do Corredor de Pesca junto à Lota motivará grande expectativa, uma vez que ninguém espera surpresas.

No entanto quanto às surpresas, tal como quanto às bruxas cuja existência todos negam, há quem garanta que os espectadores podem aguardá-las....

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Casino de Armação de Pêra: Seiscentos assinam petição em defesa do património


Luís Ricardo, o primeiro dos seiscentos subscritores, entregou ontem na reunião da câmara de Silves a petição, que solicita à câmara de Silves a classificação do edifício do “Casino” a património Municipal.

A imprensa divulga, que apetição irá ser debatida em ponto prévio na reunião de câmara, que se realiza amanhã. Mas este ponto não foi colocado na ordem de trabalhos.

Quere isto dizer, que Isabel Soares dá mais uma vez o dito por não dito?

Junta de Freguesia de Armação de Pêra: Um negócio trapalhão

"A perversidade é um dos impulsos primitivos do coração humano."




Sem concurso público o presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra entregou a exploração dos balneários públicos da lota a concessionário de bar.

A partir de Março a utilização dos balneários públicos passa a ser paga, e em vez dos seis chuveiros que existiam, passam a três porque o concessionário, com a complacência do presidente da junta achou por bem construir uma despensa para uso do bar.

Armação de Pêra: Carnaval Trapalhão 2012

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

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