quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
"Para se desprezar o dinheiro é preciso justamente tê-lo, e muito."

España será la selección que menos pague por noche de hotel de cuantas participen en la Eurocopa que se celebrará en Polonia y Ucrania el verano que viene. La expedición española, que se hospedará en el Hotel Mistral de Gniewino, a pocos kilómetros de Gdansk -su sede en los primeros tres partidos- abonará 4.700 euros por noche en concepto de habitaciones. Este precio incluye el total de todas y cada una de las que se utilicen para hospedar a jugadores, técnicos, directivos y demás miembros de la expedición, es decir, unas 40. Dinamarca, que se alojará en Kolobrzeg, será el segundo con menos gasto (7.700) y Croacia, cuya sede estará en Warka, completa este particular podio con 8.300 euros al día.
En la parte contraria, la de selecciones que más paguen por su estadía, aparece Portugal. Los Cristiano, Pepe, Coentrao y compañía abonarán 33.174 euros por noche, es decir, siete veces más de lo que pagará España, en su hotel de Opalenica. Cerca de estas cifras está Rusia, que pagará 30.400 euros diarios por su hotel de Varsovia. La lista completa de selecciones, hoteles y costos por día para la próxima Eurocopa es la siguiente:
1. Portugal Opalenica 33.174 euros
2. Rusia Varsovia 30.400 euros
3. Polonia Varsovia 24.000 euros
4. Irlanda Sopot 23.000 euros
5. Alemania Gdansk 22.500 euros
6. Chequia Wroclaw 22.200 euros
7. Inglaterra Cracovia 19.000 euros
8. Holanda Cracovia 16.200 euros
9. Italia Wieliczka 10.500 euros
10. Croacia Warka 8.300 euros
11. Dinamarca Kolobrzeg 7.700 euros
12. España Gniewino 4.700 euros
Publicado em http://www.as.com/futbol/
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Petição pela Classificação do CASINO: O Seguro morreu de Velho!
Independentemente das matérias gerais que enfoca e sobre as quais não temos competência para avaliar e desse modo formular uma opinião, outras há que contemplam assuntos mais próximos do conhecimento comum. Falamos naturalmente de Património Cultural (artº 43º), no qual segundo o Plano de Pormenor de Armação de Pêra (PPAP), se compreendem os Imóveis Classificados e os Imóveis de interesse Não Classificados.
Mais adiante, no artº 45º do mesmo instrumento legal, o legislador (CMSilves) define expressamente “O Casino da Praia (Av. Beira Mar)”, como imóvel de interesse Não Classificado.
Esta “classificação” ( “imóvel de interesse Não Classificado”) por via Regulamentar já protege o edifício do Casino, impedindo intervenções que não respeitem os materiais e pormenores construtivos representativos da sua linguagem
arquitectónica e época de construção, assim como a sua composição
volumétrica, o que nos confere, aprioristicamente, alguma tranquilidade...
Mas “quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte”, como dita a sabedoria popular, é à Câmara Municipal de Silves que cabe pronunciar-se sobre as intervenções propostas para estes imóveis, com vista à sua salvaguarda e valorização, o que, justificadamente, não nos deixa ficar tranquilos por muito tempo, mas, pelo contrário, permanentemente alerta...
As recentes noticias que relatam que o Casino está inscrito na verba das receitas do Orçamento Municipal ou equivalente, é bem demonstrativo sobre a tranquilidade a que temos direito, a qual é, naturalmente, nenhuma!
Alguns, bem intencionados ou só ingénuos, ainda pensam tratar-se de um mero expediente, artificial, para equilibrar o depauperado Orçamento Municipal, visando obter por essa via entre outras, o logro das autoridades e dos cidadãos mais atentos e, ou, preocupados, sem grande risco da venda se vir a concretizar.
No entanto, num Pais onde a Lei cede a qualquer dificuldade financeira, legitima ou menos legitima, adaptando-se, quer pela violação simples, quer complexa, quer por outras vias mais formais que as legitimem, à posteriori, não podemos deixar à lei, sobretudo sobre estes interesses, o zelo pela nossa tranquilidade.
E o mesmo, infelizmente, se pode dizer quanto à aplicação da mesma pelos tribunais, que são constituídos por homens e mulheres não poucas vezes mais obedientes à sua agenda política ou aos interesses conjunturais do Governo que lhes paga o ordenado que aos mais sãos valores integrantes da constituição material de um Estado de Direito, o que também adverte os cidadãos interessados a conservarem os olhos bem abertos perante o exercício do poder de disposição por parte daqueles que efectivamente o detêm, ao caso a senhora presidenta da edilidade: Isabel Soares e seus seguidores.
Daqui que se deva partir, agora, depois do conhecimento do regulamento e das suas disposições protectoras do futuro do Casino, ainda mais sustentadamente, até à CLASSIFICAÇÃO DO CASINO COMO IMÓVEL DE INTERESSE MUNICIPAL, porque “todos os cuidados são poucos” na presente conjuntura que agrava todas as características estruturais da nossa Classe Política.
Razão acrescida, para além das já citadas, para a concretização da iniciativa da petição pela classificação do Casino como imóvel de interesse Municipal é o envolvimento da população, nativa ou não, mas amiga da Vila, a qual por esta via é chamada a participar e a defender aquilo em que acredita e que ama, reduzindo a margem de manipulação que o poder municipal usa e abusa frequentemente, tratando os cidadãos da Vila como se de fantoches abúlicos se tratassem.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
...batendo as asas pela noite calada... vêm em bandos, com pés de veludo...» Os Vampiros do Século XXI:
Recebemos de um visitante um texto, com pedido de publicação, que merece divulgação:
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos
seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer
corar de vergonha os administradores - principescamente
pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras
de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em
oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço
qualidade em toda a gama de prestação de serviços,
incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas
contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a
suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo
parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de
contas, o estimado/a cliente é confrontado com a
informação de que, para continuar a usufruir da isenção da
comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada
trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito
de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à
respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamente
de pensionistas e reformados, são abertas por imposição
legal.
É o caso de um reformado por invalidez e quase
septuagenário, que sobrevive com uma pensão de
€ 243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário
de € 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi
forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da
Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são
os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza -
não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela
CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de
manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir
para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma
instituição bancária que, com 100% de capital público, isto é,
de todos nós, ano após ano apresenta lucros
fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo
quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar
Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver
que contribua para engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa,
como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a
pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos
servem sob a capa da democracia, em que até a esmola
paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer
resquício de decência, com o único objectivo de acumular
mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.
Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que
nos atira para a miserabilidade social.
Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e
rádios... Porque será???
Eu já fiz a minha parte. Faz a tua!
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
PETIÇÃO PELO CASINO A PATRIMÓNIO MUNICIPAL
Recordando....
Procurando à margem em ETIQUETAS e fazendo um clik duplo em CASINO, poderá percorrer os vários textos até ao de 13.01.2011:"PETIÇÃO CASINO IMÓVEL DE INTERESSE MUNICIPAL: LOGISTICA E OPERACIONALIDADE", da qual constam algumas indicações importantes sobre a logistica da petição e, de entre elas a seguinte:
3. Enviar o original do pdf. POR CORREIO (há quanto tempo não passamos por lá?) ao cuidado do primeiro subscritor, e para o seguinte endereço:
Luís Patrício Pereira Ricardo
Rua Coronel Santos Gomes, 23 3º C
8365-113 Armação de Pêra
domingo, 1 de janeiro de 2012
Correio para:
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Património Natural