O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Algarve:Um activo que se degenera por acção e por omissão!







Anibal Cavaco Silva no facebook:

"O Algarve de hoje é muito diferente daquele em que nasci e do qual guardo as mais afectuosas recordações de infância e juventude. Tal como a generalidade do nosso país, esta terra sofreu mudanças profundas e a população dispõe agora de condições de vida de que apenas alguns podiam usufruir há décadas atrás. Foram cometidos erros em matéria de ordenamento do território, mas hoje encontro nos autarc...as uma vontade firme de os reparar.
O turismo é uma riqueza nacional que exige uma aposta na qualidade, na diversidade da oferta e na valorização daquilo que a diferencia de outros destinos.
Muitos estrangeiros procuram Portugal pelas paisagens lindíssimas, pela gente hospitaleira, por uma gastronomia que se distingue pela sua originalidade, mas também muitos portugueses estão a saber redescobrir e apreciar os encantos que o nosso país tem para oferecer."

Senhor Predidente da República Portuguesa:

Também conhecemos o Algarve de que fala. Também vimos serem cometidos erros, alguns deles, muito dificilmente reparáveis. O que não vimos ainda e olhe que temos estado atentos, foram autarcas com vonte firme de reparar os erros cometidos, como refere. Nesta busca continuamos a ver autarcas decididos a gerar mais erros e piores. Como a sua amiga Dra. Isabel Soares, que consolidou, com chave de ouro, todos os erros de concepção de desenvolvimento de Armação de Pêra e permanece, muda e queda, a maltratar o melhor activo do concelho de Silves e os tais turistas de que fala.

Talvez lhe ficasse bem, ver com mais atenção o que os autarcas do Algarve têm feito e andam fazendo!
Porque lhe fica bem falar a verdade, que é uma obrigação que jurou cumprir, será melhor ficar um pouco mais atento, uma vez que a riqueza nacional a que se refere - o turismo - está em boa parte entregue a gente que não tem sensibilidade, preparação ou vocação para tão singelos quanto elevados propósitos, aqueles de saber conservá-lo como um factor gerador de riqueza, desenvolvimento e sustentabilidade.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Armação de Pêra: "La Palisse" visita as Grutas!


ALGUMAS VERDADES de LA PALISSE

A visita às grutas é uma actividade ancestral em Armação de Pêra, pelo menos desde que há pesca artesanal.

(melhor diriamos um passeio ancestral. De acordo com a informação de um visitante do blog, as visitas com caracter turistico, começaram com a aquisição do primeiro barco a motor, iniciativas esta e aquelas, da Junta de Turismo, de boa memória)

A pesca artesanal assegura a captura do pescado da melhor qualidade em Portugal.

O pescado de Portugal é disputado pelos melhores cozinheiros do mundo e viaja de avião para muitos dos melhores restaurantes do mundo.

O pescado português tem uma quota parte, inalienável, daquilo que constitui uma das principais atracções de Portugal: a sua gastronomia.

Armação de Pêra é uma estância turística importante no Algarve que atrai centenas de milhares de forasteiros, nacionais e estrangeiros.

O Algarve é um pólo de atracção turística dos mais importantes do pais.

O Turismo é a principal industria exportadora de Portugal, decisiva para a sua economia e a de todos nós sendo a que mais contribui para o equilíbrio da balança comercial

Só com o desenvolvimento económico de Portugal poderemos ter um pais sustentável, uma carga fiscal e um nível de desemprego aceitáveis.

A dimensão da nossa economia e a incapacidade de investimento dos agentes económicos portugueses são de tal forma exíguos que carecem decisivamente de investimento estrangeiro para poder crescer por forma a fomentar a riqueza compaginável com os níveis de bem estar e de consumo que apaixonaram os portugueses nos últimos 25 anos.

A exiguidade da actividade económica e portanto da economia foi sendo substituida pela despesa do estado à conta da distribuição dos fundos europeus que praticamente esgotámos e do endividamento do estado que não é mais possível obter.

Portugal encontra-se, pela primeira vez na sua história, confrontado consigo próprio e com as suas limitações, esgotadas que se encontram todas as possibilidades de sustentar-se à conta de riqueza alheia (mais território, o açúcar, as especiarias, o ouro, as remessas dos emigrantes, os fundos europeus e por fim o crédito, esgotaram-se).

Restam-lhe os recursos próprios, com principal destaque, uma vez que outras riquezas naturais não beneficiaram o território dos portugueses, para aqueles que melhores mais valias poderão gerar: os recursos humanos.

ALGUMAS CONCLUSÕES de LA PALISSE

A Praia, as grutas, Armação de Pêra, os pescadores e a pesca artesanal são anteriores às concessões de Praia, à Policia Marítima e à lei que obriga as embarcações a, somente adentro dos corredores de navegação, poderem estar a menos de 300 metros da areia.

A pesca artesanal é uma actividade profissional que atraí cada vez menos interessados porquanto é uma profissão de risco, com custos certos e receitas incertas, condicionada pelas condições climatéricas como pela incapacidade dos
responsáveis para organizarem e implementarem formas mais eficientes tendentes à optimização do contributo para a economia desta actividade económica ancestral.

Sendo certa e sabida a importância da sua contribuição para o património que é a nossa gastronomia e a enormidade do défice comercial entre o pescado que consumimos, importado (só os japoneses consomem mais peixe per capita que os portugueses) e aquele que capturamos.

Profissionais liberais, os pescadores como outros, que são daqueles que, dentro do sistema (legal e fiscal) menos beneficiam do Estado social (não têm garantia de emprego, nem garantia no desemprego).

As visitas às grutas não são, economicamente, suficientemente interessantes para motivarem agentes económicos a empreenderem a sua exploração empresarial.

As visitas às grutas são provavelmente, a única oferta de interesse turístico de Armação de Pêra, para além do Sol e Praia.

Constituem por isso, durante um período muito curto em que gozam de alguma procura, uma garantia de emprego (actividade) para aqueles cuja actividade não passa de um subemprego (a pesca artesanal).

Sendo que o resultado desta prestação de serviços privada beneficia Armação de Pêra ajudando na paupérrima oferta turística de que dispõe e ajudando esta, ajuda o Algarve a continuar a ser um destino turístico importante que contribui decisivamente para a principal industria exportadora nacional a qual resiste estoicamente ao natural défice da balança comercial de Portugal com o exterior, dadas as profundas limitações da nossa economia, dos nossos agentes económicos e agora do estado muito mais limitado no apoio aos mesmos, em anulá-lo e, muito mais em invertê-lo em nosso favor.

Portugal só sairá do atoleiro em que se encontra com a optimização da soma dos contributos individuais na produção de mais riqueza para ter muito mais economia.

Para isso é importante produzir mais e melhor, mas tão importante quanto isso é haver sintonia criativa e cúmplice entre aqueles que produzem e querem produzir mais e aqueles que, dispondo de poderes públicos têm dos mesmos uma concepção exclusiva de poder que se afirma sobretudo pelo seu exercício e evidenciação repressiva e ou majestática, em vez de o assumirem como factor contributivo da facilitação na criação de riqueza, ao serviço da comunidade e também da economia.

Sem perderem os fins sociais para que foram criados, integrarem-se no aparelho produtivo, ao seu nível e no âmbito das suas funções.

É claro que o desenvolvimento económico, num estado de direito democrático, não é incompatível com a segurança das pessoas. Nem a lei é feita para ser pervertida. Mas a lei é também senão sobretudo, um instrumento de desenvolvimento que se cria na medida das necessidades na comunidade, alterando-se ou complementando-se as vezes que forem necessárias à sua adequação à realidade e às necessidades.

Ora, os corredores de nevegação foram criados para segurança dos banhistas protegendo-os sobretudo de embarcações de recreio perigosas como as motas de àgua, como é bem de ver e não para embarcações de pesca, bem visiveis, lentas e conduzidas com mestria por profissionais.

Mas, mesmo assim, é sempre possível criar mais corredores de navegação, onde os profissionais na condução das embarcações possam desenvolver a sua actividade económica de relevância com mais eficiência e eficácia.

E a Policia Marítima, em vez de ser parte do problema, porque é sustentada pela comunidade dos contribuintes, pode bem virar as suas peças de artilharia para atacar as soluções, empenhando-se por dar resposta, ou contribuir decisivamente para a resposta a estas necessidades. Afinal é também uma questão de segurança. Só que deste modo uma segurança preventiva e não um exercicio puro e duro de autoritarismo.

DE NOVO VERDADES de LA PALISSE

Os portugueses já são os contribuintes sujeitos à maior carga fiscal na Europa.

Só com mais economia poderemos ter melhor receita e, por essa via, uma carga fiscal aceitável.

Todos e cada um dos portugueses tem de fazer melhor a sua parte!

Não faças amanhã aquilo que podes fazer hoje!!!

domingo, 14 de agosto de 2011

Armação de Pêra: Festas da Nossa Senhora dos Navegantes












Armação de Pêra: Festas da Nossa Senhora dos Navegantes














Armação de Pêra: Festas da Nossa Senhora dos Navegantes












Armação anfitriã, sem a sorte de Alcmena...


Na mitologia grega, Anfitrião era marido de Alcmena,a mãe de Hércules.

Enquanto Anfitrião estava na guerra de Tebas, Zeus tomou a sua forma para deitar-se com Alcmena, e Hermes tomou a forma de seu escravo, Sósia, para montar guarda no portão.

Uma grande confusão foi criada, pois evidentemente, Anfitrião duvidou da fidelidade da esposa.

No fim, tudo foi esclarecido por Zeus, e Anfitrião ficou contente por ser marido de uma mulher escolhida do deus.

Daquela noite de amor nasceu o semideus Hércules. A partir daí, o termo anfitrião passou a ter o sentido de 'aquele que recebe em casa'.

Hoje dia de festa, é dia em que a Vila de Armação de Pêra é anfitriã...

Ninguém espera no entanto a presença de Zeus e muito menos que aqui deixe um descendente da dimensão de Hércules, da estirpe daqueles homens que poderiam fazer alguma coisa pelo concelho e pela Vila.

Talvez daí a desesperança que grassa no seio da comunidade local...

Armação:Hoje é dia de Festa! Por aqui festeja-se comendo o que é típico e habitual...(até ver...)




Os niveis medievais de Lixo encontram-se em Armação de Pêra, enquanto a Feira decorre em Silves para inglês ver...

Enquanto Isabel Soares e o seu vice "rei" Rogério Pinto se divertem na Feira Medieval, lá por Silves, os servos da gleba vão chafurdando nos niveis medievais de lixo em Armação de Pêra.




sábado, 13 de agosto de 2011

Silves: Orçamento ROTO olha a CRISE com sobranceria. Que Deus nos valha, pois os que elegemos são incapazes!


A senhora presidenta da Câmara Municipal de Silves é uma protectora das artes, alma muito generosa, sobretudo à conta do orçamento municipal. Por mais estafado que o mesmo se encontre, há naquele, pela mão milagrosa daquela mecenática figura, sempre cabimento para mais uma despesa, por menos prioritária que seja.


Muitos conhecerão o projecto da ex Orquestra de Jazz de Lagos, agora Orquestra de Jazz do Algarve e saberão da sua qualidade que é inquestionável, bem como da importância da sua escola – o atelier de jazz e música moderna do Algarve (AJMMA).


Esta Orquestra teve durante uns anos um apoio decisivo da Câmara Municipal de Lagos, o qual, vá lá saber-se porquê, foi entretanto sonegado.


Entretanto, assegurou o fundador da OJA ao Observatório do Algarve:

“Obtivemos da autarquia de Silves os apoios que nos permitem dar continuidade ao projeto, e que se resumem à manutenção da estrutura de 3 pessoas para suporte da orquestra e escola, já que a atuação dos músicos nos concertos não está incluída”.


Algumas conclusões licitas:

- o orçamento municipal de Silves substitui o orçamento de Lagos no suporte da Orquestra de Jazz do Algarve.

- o orçamento municipal de Silves tem cabimento para mais esta despesa.

- tudo o que se tem dito acerca das dificuldades financeiras da autarquia não passam de atoardas sem qualquer fundamento porquanto o desafogo reina em Silves.

- De facto a crise não condiciona a saúde financeira do município de Silves, que o digam os inúmeros credores do mesmo e os funcionários que necessariamente não vão ver os seus contratos renovados.


Exemplos como este são abundantes pelas autarquias e governo central deste pais que é Portugal. Até quando será permitido que um conjunto de verdadeiros manjericos perfumados, distribuídos por todo o pais, continuem a agir como se de senhores feudais se tratassem, sobre os impostos que cobram aos cidadãos ou sobre o crédito que contraiem para que os cidadãos, através dos impostos, taxas, contribuições e demais alcavalas, venham a pagá-los um dia com a rentabilidade financeira dos agiotas?


São verdadeiros hooligans do erário público que urge socializar, desencrustando-os, para já, dos orçamentos, fazendo-os posteriormente frequentar cursos de formação democrática intensivos antes de poderem voltar a ser eleitos.


Deste episódio, atenta a dramática situação financeira de Silves, verdadeiramente burlesco, resta perguntar onde se encontra o contraditório nesta gestão da autarquia?


Gostaríamos de saber o que tem a dizer a oposição, já que o que os credores e os funcionários pensarão, calculamos nós!


Sobre o que as alimárias pensam e a distância a que estão da real e do futuro próximo, este exemplo chega para nos elucidar a todos!


Que Deus nos valha, porque esta gente não é capaz!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

As férias, os excessos e a Água...


Ontem abusámos! As férias são propicias a muitos excessos e o calor que as acompanha agrava muito deles.
Eis um cenário tipico:


Você vai a um bar e bebe uma cerveja, bebe a segunda, a terceira, e assim por diante...


O seu estômago manda uma mensagem ao seu cérebro, do género:

- "Espera aí ... o gajo está a beber muito líquido e já estou cheio !"

O seu estômago e cérebro não distinguem que tipo de líquido está a ser ingerido, sabem apenas que "é líquido".


Quando o cérebro recebe esta mensagem, diz:


-"Eh lá, o gajo está marado !" E manda a seguinte mensagem para os rins:

"Meu, filtra o máximo de sangue que puderes, porque o gajo está marado e está a beber muito líquido ! Vamos deitar isso tudo p'ra fora" ... e o RIM começa a fazer horas extra... filtra muito sangue e enche-se rapidamente.


Então, vem a primeira corrida à casa de banho...


Se reparar, este 1º chichi tem a cor normal, isto é, é meio amarelado, porque além de água, vêm as impurezas do sangue.


O RIM aliviou a vida do estômago, mas você continua a beber e o estômago manda outra mensagem ao CÉREBRO: "Meu, ele não pára! Socorro !" e o CÉREBRO envia outra mensagem ao RIM: "Meu amigo, vê a filtragem !"


O RIM começa a filtrar como um doido, só que agora, o que ele expulsa não é álcool! O que envia para a bexiga, é só ÁGUA, o líquido precioso do corpo!!! É por isso que as mijadas seguintes são transparentes: porque é água! E quanto mais se continua a beber, mais o organismo deita água para fora e o teor de álcool no organismo aumenta e você vai ficando cada vez mais "passado".


Chega uma altura em que você está com um teor alcoólico tão alto, que o seu CÉREBRO fá-lo "desligar". É então que se desmaia ou adormece... Ele age assim porque pensa: "O gajo está a querer matar-se, está a meter veneno no corpo... vou pôr este doido a dormir, para ver se assim ele pára de beber e nós tentamos expulsar o álcool do corpo dele."


Enquanto você está apagado, o CÉREBRO dá a seguinte ordem ao sangue:
"É pá, já pus o gajo a dormir! Agora, temos que tirar o veneno do corpo dele. O meu plano é o seguinte: como estamos com o nível de água muito baixo, vamos passar por todos os órgãos e tirar a água deles, e assim, conseguimos deitar fora este veneno."


O SANGUE é como se fosse o moço de recados do corpo. E como um bom moço dos recados, obedece às ordens direitinho, e por isso, começa a tirar água de todos os órgãos.


Como o CÉREBRO é constituído por 75% de água, é quem mais sofre com esta "ordem", e daqui vêm as terríveis dores de cabeça da ressaca...

Sabemos que na altura nem pensamos nisto, mas quando forem beber, bebam de meia em meia hora um copo de água, porque à medida que fazem chichi, vão repondo a água.

Não esqueçer que...

... tomar água na hora correcta maximiza os cuidados no corpo humano ?



2 copos de água depois de acordar ajuda a activar os órgãos internos.


1 copo de água 30 minutos antes de comer ajuda na digestão.


1 copo de água antes de tomar banho ajuda a baixar a pressão sanguínea.


1 copo de água antes de ir dormir evita ataques do coração.


Já agora...porque não passa esta mensagem para as pessoas de quem gosta???...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Armação de Pêra: A perfídia dos responsáveis é cantada pelas ruas.


(Para disfrutar desta melodia sem a sobreposição da música de fundo, desloque o cursor até à última página e, em "Blog com Música" faça stop)

Ontem, durante o passeio público pelas ruas de Armação de Pêra, pudemos assistir a uma performance musical de qualidade duvidosa, mas suficientemente kitch para se tornar notada.

Entre outras musicas, destacou-se "Perfídia" do saudoso Trini Lopez, pela bela melodia, mas sobretudo pela letra.

Recorde-se o significado de perfídia: qualidade do que é pérfido; deslealdade, infidelidade, traição.

Claro que se trata de mais um choradinho de amores. Ou melhor sobre desamores. Não deixou porém de, enquanto nos alegrava a melodia que há muito não escutavamos, ver-se invocada na letra muito do que pensamos acerca do desamor que a gestão de Silves evidencia quanto a Armação e aos seus recursos naturais.

Perfídia bem pode ser a qualificação adequada para tal acção dos responsáveis pela degenerescência progressiva e sistemática da Armação de Pêra, empreendida nos últimos quarenta anos.

Cantá-la para entreter o turista é bom! Mas recordá-la para ter presente a traição à harmonia e beleza originais, não é pior!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Obras: qualidade da treta...



Os equipamentos em aço inoxidável apresentam, como já noticiámos há muito, deficiências várias, como a ferrugem - o que é inconcebível naquele material - mas também defeitos nas soldaduras.

Sempre gostariamos de ver as reclamações feitas aos empreiteiros e a sua reparação. A primeira desconhecemos a segunda não está à vista.

É caso para o Vereador Dr. Fernando Serpa se motivar e interpelar oficialmente a Câmara de Silves para dar resposta às questões solicitadas.

Armação de Pêra: Futebol não pode cohabitar com "sem abrigo". Impõe-se dar morada à moral social!





O campo de futebol parece estar a avançar, em cumprimento das contrapartidas exigidas aos promotores da urbanização do Rio, a qual contestamos seriamente. Realmente o ditado popular: "com papas e bolos se enganam os tolos"mantem a sua plena actualidade.

Esperamos é que a Dra Isabel Soares tenha incluido nas contrapartidas a obter dos promotores, uma habitação social condigna para os sem abrigo que encontraram nesta "roulotte" estacionada nas imediações onde pernoitar.

Não vá Sua Majestade ser confrontada com este extrato da real durante mais uma inauguração com pompa e circunstância, como é timbre da Rainha, em permanente invocação de uma abastança e poder que são verdadeiramente virtuais.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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