Marta. A melhor jogadora de futebol do mundo pela quarta vez reconhecida pela FIFA
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Inverno
Para quem ainda não tenha dão por isso, hoje começou o Inverno
A pálida luz da manhã de inverno,
O cais e a razão
Não dão mais esperança, nem menos esperança sequer,
Ao meu coração.
O que tem que ser
Será, quer eu queira que seja ou que não.
No rumor do cais, no bulício do rio
Na rua a acordar
Não há mais sossego, nem menos sossego sequer,
Para o meu esperar.
O que tem que não ser
Algures será, se o pensei; tudo mais é sonhar.
Fernando Pessoa
A pálida luz da manhã de inverno,
O cais e a razão
Não dão mais esperança, nem menos esperança sequer,
Ao meu coração.
O que tem que ser
Será, quer eu queira que seja ou que não.
No rumor do cais, no bulício do rio
Na rua a acordar
Não há mais sossego, nem menos sossego sequer,
Para o meu esperar.
O que tem que não ser
Algures será, se o pensei; tudo mais é sonhar.
Fernando Pessoa
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celebrações
domingo, 20 de dezembro de 2009
Saab fecha portas ao fim de 72 anos
O fim da lendária marca de automóveis sueca, que fecha portas após 72 anos a fabricar dos melhores carros do mundo.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Cimeira de Copenhaga
Fracasso Monumental

A cimeira de Copenhaga sobre as alterações climáticas culminou num fracasso vergonhoso e monumental, que condena milhões de pessoas em todo o mundo a um sofrimento indescritível.
Os líderes dos países ricos falharam, as pessoas mais pobres do mundo e a história irá julgá-los, os países ricos não quiseram fazer um esforço no corte de emissões que a ciência e a justiça exige.
Esta negociação passados 13 dias de discussão acabou sem qualquer conteúdo real.
O acordo, apresentado aos 193 países membros da Convenção sobre o Clima da ONU, é um documento de apenas três páginas que fixa como único objectivo limitar o aquecimento planetário a dois graus em relação aos níveis pré-industriais.

A cimeira de Copenhaga sobre as alterações climáticas culminou num fracasso vergonhoso e monumental, que condena milhões de pessoas em todo o mundo a um sofrimento indescritível.
Os líderes dos países ricos falharam, as pessoas mais pobres do mundo e a história irá julgá-los, os países ricos não quiseram fazer um esforço no corte de emissões que a ciência e a justiça exige.
Esta negociação passados 13 dias de discussão acabou sem qualquer conteúdo real.
O acordo, apresentado aos 193 países membros da Convenção sobre o Clima da ONU, é um documento de apenas três páginas que fixa como único objectivo limitar o aquecimento planetário a dois graus em relação aos níveis pré-industriais.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Sismo sentido em Armação de Pêra

Um sismo de magnitude 6.0 foi sentido em Portugal às 1h37, com epicentro a 137 Km a sudoeste de Lagos.
Ocorreu uma réplica de magnitude 2.1 pelas 2h11.
Não há registo de estragos ou danos pessoais.

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segurança
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Ainda a propósito da pretendida salvação da Fábrica do Inglês...

Lemos com atenção o último post do Vereador do PS.

Quanto ao apoio mensal que se encontra em cogitação, concordamos que não tem sentido tomarem-se decisões avulsas, com implicação na despesa, sem as enquadrar previamente num plano de acção global e adequado às circunstâncias. Estamos em crer que os apoios sociais ao desemprego contam com modalidades de apoio que poderão responder às necessidades de conservar os trabalhadores do museu, na sua orbita, sem obrigar o município a decisões intrépidas mas temerárias, na situação económica-financeira que vive o concelho e o pais.

Já quanto “à colaboração de todos” para se encontrar a solução, quando se refere ao referendo, cuja realização, já o referimos, constituiria mais uma iniciativa cívica exemplar, consideramos que corre o risco de ser apodado de demagogo.
Na verdade e muito embora nada sugira ainda quanto à pergunta a fazer à comunidade, ela será muito naturalmente só uma e a esta estará vedado conter um programa de acção para o caso concreto.
E a acção no caso concreto, como também já referimos, é múltipla e diversíssima.
Aliás, será nas diversas etapas desse programa de acção eventualmente caucionado por um SIM no referendo, que a gestão desta despesa eventualmente a assumir pelo Município, poderá ser sustentável, pesada ou desastrosa, sendo que para isso em nada participarão os verdadeiros interessados e destinatários do custo: os cidadãos-contribuintes.
A legitimidade da resposta ao referendo por outro lado, até atenta a participação habitual ou melhor a abstenção habitual, pode ser de grande utilidade ou para um enorme “lava mãos” à laia de Pôncio Pilatos, ou um “cheque em branco” onde possa caber qualquer quantia.
Daqui que a proposta de referendo do estimado Vereador, contendo uma incomensurável acção de pedagogia cívica e politica, corre o risco de, um dia, “cair-lhe em cima” atribuindo-se-lhe a autoria de uma inteligente caução popular para um imenso disparate.
Para tal dislate terá o Snr Vereador de precaver-se, já para a descredibilização do instrumento do Referendo que dai pode resultar, teremos nós de precaver-nos...

Vêm daí as reservas que temos colocado ao cenário sugerido.
Lamentamos por fim a falta de iniciativa no âmbito de uma solução regional para este problema e outros que assolam outros concelhos, como aquela que sugerimos com vista à salvaguarda do património edificado do Algarve e à sua salvaguarda no interesse geral, histórico, artístico, turístico e económico.

Se calhar exigimos de mais... aos nossos representantes!
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