O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

sábado, 21 de novembro de 2009

Em Armação de Pêra queremos turismo todo o ano!



Os turistas que visitam Armação de Pêra fazem-no essencialmente nos meses de Verão, porque o produto que oferecemos tem sido o Sol e o Mar e pouco mais.

Apesar da Requalificação da Frente de Mar constituir um investimento essencial na requalificação de Armação de Pêra, não se vislumbra uma estratégia consistente por parte da Câmara Municipal de Silves, para que os turistas se sintam motivados a visitar o concelho durante o resto do ano.

Para alterar este paradigma torna-se necessário estender a requalificação urbana a outros locais da nossa Vila, fazendo desenvolver o conceito de “praia todo o ano”, em harmonia articulada com concessionários, comerciantes, pescadores e associações de cidadãos – criando uma rede de interesses que permita a sustentabilidade do turismo durante todo o ano.

Armação de Pêra tem de saber libertar-se da sazonalidade e das suas contingências!

O Mar é um dos nossos activos, logo deverá ser apoiado o desenvolvimento de actividades relacionadas ou dependentes do Mar, como o "surf", “kit surfe”, e outros, que dinamizem o comércio local pela atracção de consumidores e possam sustentar o desenvolvimento de escolas e oficinas de reparação.

A requalificação da Frente de Mar foi, com todos as limitações que possa apresentar, o melhor que aconteceu a Armação de Pêra nas últimas décadas.

Depois do agradecimento obrigatório ao contribuinte europeu, há que saber projectar e atingir um patamar qualitativo mais alto e ao nosso alcançe.

É necessário empreender uma nova cultura de serviços no turismo e alargar este conceito que se mantem refém do Verão.

No mundo actual, cada vez mais competitivo, não há uma segunda oportunidade.

A proposta turística deve ser integradora e encarada como um todo, ou seja, deve envolver todos aqueles que querem o melhor para Armação de Pêra, ninguém pode ser excluído.

Quem quer trabalhar deve ser apoiado tanto pela autarquia como por todos nós armacenenses.

É preciso desenvolver e articular novas medidas e actividades com a praia, como o património existente nas freguesias limítrofes, o comércio a restauração e pequenas indústrias, e desenvolver, com criatividade, as potencialidades das interacções com outras, tais como:

• Fazer em Armação de Pêra um grande festival de Verão, de dimensão nacional; dado que reúne todas as condições para isso, embora inexplicavelmente, só este ano e em vésperas de eleições tivemos uma amostra com o espectáculo de Amália Hoje;

• Construir um Anfiteatro ao Ar Livre, no local onde hoje se situa o campo de futebol, vocacionado para receber animação nos períodos de temperaturas amenas;

• Animações de fim de tarde ao longo da frente de mar, com música e outras artes do espectáculo durante o Verão e aos fins-de-semana na Primavera e Outono

• Criar condições para a prática dos mais variados desportos ligados ao mar, minimizando o seu carácter sazonal, e promovendo competições a eles associadas;

• Organizar eventos, que tragam mais turistas a Armação especialmente fora dos meses de Verão, dar continuidade ao festival da caldeirada e promover outros como por exemplo o festival dos doces regionais, o festival do vinho, o festival da flor, resumindo todos os meses um festival e animação;

• Promover um novo urbanismo comercial, apostando forte na animação, no desenvolvimento e na requalificação do comércio local e da gastronomia – criando marcas de qualidade associadas a Armação de Pêra;

. Estimular com incentivos se necessário a instalação de uma unidade hoteleira que reuna condições arquitectónicas adequadas aos interesses do desenvolvimento local, como, designadamente, sala de congressos.

• E, não esquecer, dar especial atenção às placas toponímicas, orientadoras dos visitantes;



Ao contrário do que sucedeu ao longo das últimas décadas, é importante que as ideias possam sair do papel, se necessário através de um concurso de ideias e sejam implementadas no terreno com vista à salvaguarda da actividade economica da Vila, do país e à qualidade de vida de todos os armacenenses.

Diário Económico

Até Novembro foram criadas mais de 24 mil vagas na Bolsa de Emprego Público. Foi quase o triplo de 2008.

A criação de postos de trabalho no Estado aumentou em 2009, ano de eleições e da entrada em vigor em pleno da reforma da Função Pública, invertendo assim a tendência de queda registada desde 2005, altura em que o Governo anunciou a necessidade de emagrecimento da máquina do Estado.
Segundo os dados da Bolsa de Emprego Público (BEP), a que o Diário Económico teve acesso, de Janeiro a Novembro foram criados 24.446 postos de trabalho no Estado, o que representa quase o triplo da criação de oportunidades de emprego verificada no mesmo período do ano passado (cerca de 8.800).
Fonte do Ministério das Finanças justifica o aumento deste ano com a entrada em vigor em pleno da reforma da Função Pública, que permitiu aos dirigentes uma maior flexibilidade orçamental. As novas leis deixam os dirigentes optarem por atribuir o orçamento disponível para recrutamento, progressões ou prémios de desempenho, o que até aqui lhes era vedado.

3 ANOS DE CIDADANIA!


Encontrando-se decorridos três anos sobre a data do post inaugural - 21 de Novembro de 2006 - esta iniciativa que começou por ser uma intenção, constitui hoje uma pequena realidade local.
Uma realidade pela sua idade, pela regularidade crescente dos posts – 8 em 2006, 73 em 2007, 143 em 2008 e já 226 em 2009 – pelo número significativo de páginas ( cerca de 95.000) e diversidade dos visitantes (54.000).
Para aqueles que vêm neste Blog, um submarino de interesses inconfessados, podemos informar que até a nós continua a surpreender a regularidade com que temos militado neste sítio, sem ter em vista satisfazer qualquer interesse egoístico !
E, sem termos esperado de facto grande participação da sociedade civil, a qual é no entanto inferior à esperada, quer na quantidade, quer sobretudo na qualidade, não sentimos pelo facto qualquer esmorecimento ou desmotivação.
Para frustração dos que nos abominam e estimulo para os que nos aprovam.
A qualquer desses grupos porém, o nosso obrigado, porque sem uns e outros não teríamos existência.

Para já, continuamos!...
Participar sistematicamente pode tornar-se tão estimulante quanto necessário!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

In or OUT?


O António,depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt, começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã. Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden)e continuou à procura de emprego. Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Se um carro novo pode destruir um antigo o que pode acontecer se colidir com um peão



Para comemorar o seu 50 º aniversário, the Insurance Institute for Highway Safety promoveu um teste utilizando um Chevrolet Bel Air de1959 contra o seu homólogo contemporâneo, um Malibu 2009, num crash test a 65 km/h. Como se vê no vídeo, o Malibu destrói o seu antecessor.

Os resultados foram destinados a demonstrar que os carros de hoje são mais seguros do que aqueles que foram fabricados há seis décadas atrás. Mas se um veículo que circula a 65 km/h consegue destruir o seu antecessor da mesma marca,o que acontecerá se colidir com um peão?

Embora tenham existido grandes avanços na construção de viaturas, de modo a melhorar a segurança de motoristas e passageiros, a indústria automobilística tem-se esquecido dos peões.

Mas não fomos só esquecidos pela indústria automóvel a Câmara de Silves também se esqueceu de tomar as medidas necessárias para garantir a segurança dos peões que atravessam diariamente a Via Dorsal.

Nesta Via como todos sabemos já ocorreram vários atropelamentos com consequências muito graves.

A velocidade das viaturas que circulam na Via Dorsal é muito elevada e os estudos mostram que uma viatura que circule a 65 km/h e colida com um peão, a probabilidade de o matar é de 85%, se circular a 50 km/h a probabilidade de um acidente mortal é de 45 % e a 30 km/ é de 5%.

É altura dos responsáveis camarários olharem para este problema para que as viaturas circulem a velocidades mais baixas de forma a garantir a segurança de todos nós.

Cenário Negro até 2012 divulgado em Paris


Um relatório do analista de estratégia francês Daniel Fermon sobre a hipótese de um cenário negro de colapso económico global nos próximos anos, em virtude do disparo da dívida pública dos Estados desenvolvidos para um patamar, em média, superior a 100% do PIB, agitou os meios financeiros. É a dívida (pública), estúpido!, pode ser o resumo do relatório de choque.

sábado, 14 de novembro de 2009

O IMI para os Confetti e Serpentinas?

Os políticos do “regime” e os “opositores” na Câmara Municipal de Silves, permanecendo a olhar para a árvore sem ver a floresta, continuam a fazer política à moda antiga, aquela que, exactamente, nos conduziu onde estamos… Senão vejamos:

A redução objectiva do IMI, imposta pelo Governo

(que reviu recentemente em baixa os coeficientes de localização do imposto municipal sobre imóveis (IMI), a ex-contribuição autárquica, o que deverá levar a uma descida do imposto a pagar em 2010)(A redução do coeficiente, um dos seis "ingredientes" da fórmula para calcular o valor patrimonial dos andares, lojas, prédios urbanos e rústicos - sobre o qual recai a taxa de IMI, entre os 0,2% e os 0,7%, em vigor em cada concelho - poderá beneficiar as novas aquisições de imóveis e os contribuintes que requeiram às Finanças nova avaliação do valor patrimonial dos prédios)(Em 2008, o Governo baixou a taxa de IMI em 0,1 pontos percentuais)(Na tentativa de combater uma população envelhecida e inverter a tendência da desertificação no interior, governo e municípios aliciam jovens com benefícios a nível da compra da primeira casa. São 174 as câmaras municipais abrangidas pela lei que prevê a possibilidade de isenção de IMT a jovens dos 18 aos 35 anos. As casas são construídas e compradas com o apoio do estado, obedecendo assim a limites de área bruta e preço, por exemplo. (Para saber informações mais detalhadas deverá contactar a câmara da área do imóvel)

não só constituiu um meio daquele reconhecer o excesso da carga fiscal para as famílias que tal imposto tem determinado –o que é patente à exaustão – como serviu
para fazer justiça, em muitos casos, embora não em todos porquanto para isso só uma revisão profunda, no que a alguns pressupostos da lei diz respeito.

Por cá, pelo concelho de Silves serviu para reconfirmar do entendimento do PSD de Silves que continuou a propor a aplicação das taxas máximas do IMI, isto é 0,7% (o tecto é 0,7%)para os prédios não avaliados nos termos do Código do IMI, e 0,38% (o tecto é 0,40%) para os prédios avaliados nos termos do Código do IMI), fazendo vista grossa àquelas dificuldades das famílias do concelho.

O PS do concelho, “entre dois amores”, por um lado o Governo que apesar de consciente das dificuldades económicas das famílias e do desajustamento dos valores de avaliação, o que o levou a redução da carga fiscal com o IMI, por outro reconhece precisar o concelho e o pais de receita como de “pão para a boca”, “entroncamento” este que conduziu a nem sequer ter preparado qualquer proposta para a reunião de Câmara, usando lá os votos de que dispõe na edilidade para beneficiar (?)timidamente os contribuintes, fazendo um arranjo de ultima hora com a CDU, atingindo-se assim os 0,65% para os prédios urbanos não avaliados de acordo com o CIMI e 0,35% para os prédios avaliados recentemente, isto é, já de acordo com os pressupostos estabelecidos no CIMI, estabelecendo-se ainda uma majoração de 30% para os prédios degradados e uma minoração de 30% para os prédios da Freguesia de S. Marcos da Serra por razões da sua profunda interioridade (sic).

Não sabemos se o tecto de 0,7% será respeitado no caso dos imóveis degradados e muito menos qual o critério que virá a ser estabelecido para definir o estado de degradação, mas, em qualquer dos casos 0,65 + 30% = (0,65% + 0,20%)= 0,85%, ultrapassa aquele tecto, o que vai além dos objectivos, aparentemente justos, que o Governo pretende alcançar, sem embargo de por aqui, ficar àquem do necessário!

Sabemos é que, salvo melhor opinião, a situação proposta pela CDU para votar com o PS os 0,65%/0,35%, isto é as majoração e minoração referidas, vai permitir que o proprietário de um prédio degradado em S. Marcos da Serra beneficie da anulação da majoração face à minoração e, nesse sentidos terá um tratamento que resultará numa situação de iniquidade.

E também sabemos que o espírito persecutório e inquisitorial continuam a ter um peso enorme entre nós e a definição de imóvel degradado deverá ser objectiva e adequada, não ficando sujeita a decisões subjectivas e devendo a aplicação da majoração ser precedida de uma análise casuistica, com o respectivo proprietário, tendendo tal procedimento ao melhoramento do parque habitacional e não ao incremento da receita.

Em qualquer caso só deveria ser posta em prática depois de se encontrar em vigor um sistema de incentivo à reabilitação dos imóveis, do tipo RECRIA.

Doutro modo, teremos os nossos representantes a caírem na mesma “doença profissional” dos agentes do fisco, os quais partem sempre, por simpatia, do pressuposto que o contribuinte tem sempre e em qualquer circunstância um baú de notas que, querendo, tudo podem pagar ao erário público, a bem da manutenção de um orçamento geral do Estado que padece dos mesmos pesos excessivos que o orçamento do Município de Silves.

Certamente que o cenário calamitoso em que se encontram as contas de Silves, terá contribuído para este entendimento: “Vamos pelo máximo, o mexilhão que se lixe!!!” terão pensado os políticos de pacotilha que em público parecem uma espécie de Rei Midas, distribuindo confettis e serpentinas e em privado sobrecarregam o contribuinte que os paga sem saber e sem apelo nem agravo.

Mas, aprofundando um pouco, sabemos que a focagem para o problema continua a estar na despesa, melhor dito: no excesso de despesa (para o qual contribuem uma enormidade de dispêndios aberrantes, muitos deles denunciados recentemente no Blog do Vereador Fernando Serpa, os quais, já que não são contingentados pelo bom senso, responsabilidade ou competência, que o fossem, pelo menos, pela grave crise que vive o mundo e Portugal, por maioria de razão) !

Neste contexto, e como fica bem demonstrado no caso da decisão sobre o IMI, assistimos a uma total ausência de ideias, criatividade, senso politico, e responsabilidade prospectiva e para a história.

É por outro lado também evidência, conjugado com a omissão de medidas sérias e profundas de reestruturação dos serviços e das práticas, da total desorientação da principal responsável do Concelho e seus acólitos!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

IMAGENS DA ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL NO SEC. XVIII EM PORTUGAL


“ A procissão do Corpo de Deus era a mais brilhante. Precedida por uma fanfarra de metais em que assopravam negros de tricórnio e hábito vermelho agaloado a ouro, ía a veneranda imagem de S. Jorge, armado dos pés à cabeça e coberto com os diamantes do Duque de Cadaval, colocado sobre um cavalo branco, no meio de cavaleiros vestidos de seda, montando esplêndidos animais ricamente ajaezados. Atrás destes seguiam os irmãos das diversas confrarias, vestidos das mais diversas cores; depois o desfile dos frades, de branco, preto ou castanho “ graves como perus a caminho do mercado “ diz Beckford. Tudo isto no clamor dos hinos e do tinir das alabardas.
Depois vinha o clero num longo rio vermelho e dourado, desde as mitras dos bispos aos sapatos dos monsenhores do Patriarcado; o Santo Sacramento num relicário de prata dourada, sob o palio que príncipes de sangue disputavam a honra de levar; as ordens militares com as grandes capas bordadas com a cruz de Cristo ou a espada se S. Tiago. Depois o rei, desta feita a pé e vestido com a capa da confraria de S. Jorge, rodeado de duques e marqueses, igualmente humildes e de chapéu na mão, seguidos pelos seus homens dispostos segundo a sua categoria até à baixa criadagem ou aos negros da estrebaria, até aos bobos. Finalmente os mendigos, os doentes de bócio, os estropiados, os anões, os coxeias, os parvinhos, seguidos de cães vadios que latiam “

Fonte : “A vida quotidiana em Portugal no tempo do terramoto” ; Suzanne Chantal, Livros do Brasil, 2005.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

UM VEREADOR DO POVO? PARECE QUE SIM!


Recebemos, no passado dia 7 do corrente, do Senhor Vereador da Câmara Municipal de Silves, pelo P.S., Dr. Fernando Serpa, um apelo no sentido de visitarmos o seu Blog e também de o divulgarmos.

Certamente por virtude da ocupação que o seu cargo implica e do empenhamento que parece colocar na mesma, bem patente no seu Blog, não terá reparado que, neste nosso sítio, naquela data, já tínhamos postado uma hiperligação para o seu (in:http://www.serpa-vereador.blogspot.com/).

É certo porém que ainda não nos tínhamos pronunciado sobre a utilíssima iniciativa do Vereador do PS, não por a mesma não ser merecedora do maior respeito e muito menos por a mesma não nos regozijar, tanto pela forma quanto pelo seu conteúdo, com os quais e seus aparentes propósitos, o nosso projecto editorial se identifica expressamente.

De facto, a iniciativa de um mandatário politico dos cidadãos, tendente a partilhar informação de interesse geral e público com os seus concidadãos-eleitores, contribuindo para uma administração aberta, como aliás é seu dever constitucionalmente estabelecido, o qual cumpre por esta via, na medida das suas possibilidades e com a acutilância já evidenciada é, obviamente, pela sua raridade e exemplaridade, digno de louvor.

Aqui deixamos, por isso, a nossa manifestação expressa de boas vindas e a expectativa de que, através do seu Blog, mas não só, continue a dar informação relevante, de forma comprometida com a verdade e acção empenhada, pautadas pelos elevados princípios que devem integrar o exercício diligente e responsável de um mandato politico legitimo, eficiente, interactivo e em lealdade com os seus mandantes!

Este concelho bem precisa e os seus cidadãos igualmente!

Bem haja portanto, snr. Vereador, se forem estes os seus propósitos!

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

Algarve