O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sexta-feira, 6 de março de 2009

VOTE PELA TERRA



Dia 28 de Março participe na primeira eleição global, entre a terra e o aquecimento global.

Em Portugal a Hora do Planeta vai acontecer entre as 20h30 e as 21h30 em Lisboa e já conta com a adesão do Cristo-Rei, Ponte 25 de Abril, Palácio de Belém, Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém, Padrão das Descobertas, Castelo de S. Jorge, Paços do Concelho, Museu da Electricidade e Centro Cultural de Belém.

Será que a Câmara de Silves e a nossa Junta de Freguesia, podendo, também vão aderir a esta iniciativa?

quinta-feira, 5 de março de 2009

A crise contada ao povo e ás crianças...

Nota: Carregue na imagem para visualização em tamanho maior.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

ISABEL SOARES: ON THE ROAD AGAIN!

Não visitávamos o Servir Silves há algum tempo. Lamentavelmente, concluímos desde logo.

O conjunto de informação reportada sobre a vida financeira do município é... de novela venezuelana!

Nada de verdadeiramente novo, mas, uma vez especificado, designadamente ao longo do episódio da Assembleia Municipal de 13 de Janeiro, ganha um tom “sul-americano”ora pela expressão anedótica, ora pela sobranceria e soberba que a protagonista assume, quando interpelada uma assembleia democraticamente legitimada por escrutínio directo e universal.

Para além de ter ficado confirmada a impreparação financeira da gestão municipal e da sua primeira responsável, o que já era conhecido há muito, ficou, também uma vez mais, evidenciada a sua absoluta impreparação democrática para o desempenho de funções públicas.

Esta impreparação para comportamentos básicos em democracia, deveria constituir uma incapacidade eleitoral.

Infelizmente assim não acontece!


Com a generalização do ensino básico, o analfabetismo foi significativamente reduzido em Portugal, mas a iliteracia atinge cerca de oitenta por cento da população. A democracia instalou-se, mas a educação cívica e a cidadania constituem horizontes longínquos que não integram ainda a realidade do português médio, quanto a nós, em percentagem superior à da iliteracia.
Para a construção do País que os de boa fé procuram, quanto a nós, a educação pública deveria preocupar-se tanto com disciplinas como o Português e a Matemática, como com a disciplina da Cidadania.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

Algarve