O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Reformar ou não reformar, eis a questão!
São já, digamos que inúmeros, os economistas, estrangeiros e nacionais, de pequeno, médio e grande prestigio, que vaticinam, perante a evidência dos números, o facto de Portugal vir a necessitar muito proximamente de novo empréstimo, o qual, se Deus quiser (e só se Ele quiser, atente-se!)terá outras condições, sobretudo em matéria de prazo para o respectivo reembolso.
O Governo insiste em que não vai ser necessário e que tudo vai bem no quartel de Abrantes!
Portugal e os portugueses em geral são um pais e um povo fiel(e tementes) a Deus, razão pela qual, acreditamos que tal venha a suceder!
Com a mesma "fezada"acreditamos que Portugal ainda venha a surpreender (uma vez mais...) o mundo, com a descoberta (uma vez mais...) de petróleo no seu território.
Alguma coisa nos diz que, prestes que se encontra do esgotamento a última colónia - a teta europeia - ainda não é desta o fim da linha. É uma fezada está claro! Mas, na costa algarvia, já dispomos de gás natural para quinze anos de consumo. É um sinal que, se não é Divino é pelo menos divinal para a nossa balança comercial.
E o mesmo virá a suceder com o ouro negro. Acreditem! E não só por razões religiosas...mas também, e sobretudo!
Na verdade, se este povo que é o nosso, tem conseguido, ao longo destes últimos 900 anos (com uma pesada mas curta excepção- os espanhois, lembram-se-)independente politicamente, sem ter uma classe política especialmente dotada para a gestão da coisa pública, sem uma classe empresarial especialmente poderosa, numa palavra: sem elites, e só (o que neste pais parece ser o suficiente) com um povo especialmente sereno e tolerante (com algumas, firmes e sintomáticas, excepções que confirmam a regra), tem razões para se sentir tão angustiado quanto orgulhoso.
Orgulhoso porque, sem elites verdadeiramente à altura do seu percurso e realizações históricas, conservou a sua independência, respondendo -sempre- aos desafios históricos que a ameaçaram com empenho e sucesso.Entretanto, com uma capacidade de resistência incrível, vai conseguindo sobreviver à incompetência habitual e, a espaços, à verdadeira imbecilidade das suas elites.
Angustiado porque as suas "elites" nunca foram capazes de estruturar e desenvolver uma economia forte, malbarataram sistematicamente a enormidade de recursos que tiveram à sua disposição ao longo de séculos de exploração das riquezas coloniais, as quais fizeram encaminhar, pela via do consumo e do novo-riquismo, para a sustentabilidade da industria europeia, a quem também ofereceram outras enormidades de, por exemplo, conhecimento cientifico, que nem aproveitaram, nem venderam sequer.
Estas riquezas extremas e as extraordinárias condições competitivas que os recursos disponíveis permitiam e que diferenciaram o poder régio português ( A Coroa portuguesa ao tempo de Manuel I era mais rica que a Coroa inglesa e, naturalmente a mais rica da Europa), não contribuiram para melhor bem estar dos portugueses, o que, atenta a época, é compreensível.
Já completamente incompreensível é o facto de não terem contribuído de forma decisiva para a criação de uma elite económica que pudesse vir a promover o desenvolvimento e a sustentabilidade do pais.
Igualmente incompreensivel foi o facto do poder real, dispondo de tamanhos meios, pouco ou nada ter feito para alicerçar e estruturar um estado economicamente forte, pouco ou nada tenha feito para incrementar a educação do seu povo, malbaratando a suas riquezas no pérfido caminho da afirmação efémera do seu poder económico (D. João V, deu instruções ao embaixador de Portugal em Roma nos seguintes termos: Gastai!Gastai!Gastai! e se não houverde onde gastar deitai o dinheiro ao Tibre para que se saiba em Roma da grandeza (da estupidez dizemos nós) do Rei de Portugal!)(Os escultores de Roma estiveram a trabalhar durante oito anos, em exclusivo, para o Rei de Portugal)
Nesta mesma altura, para construir o Aqueduto das Águas Livres, D. João V não hesitou em aumentar os impostos ao Povo!
A Republica politicamente carregada de bons princípios, não logrou proporcionar uma alteração substancial na economia e trouxe para as lides democráticas e para a dinâmica do poder a dimensão miope de uma classe política inculta, provinciana e paroquial, com honrosas mas insuficientes excepções.
A ditadura salazarista pela via da autoridade e do terror, saneou a democracia, arrumou a casa, alicerçou e estruturou, pela primeira vez, um Estado moderno, com as contas em dia e conservou com orgulho a dinâmica rural da nossa economia.
A esperança da liberdade política nascida com Abril mantem-se, mas a esperança de sermos uma economia europeia esfumou-se depois de esgotados os fundos europeus, malbaratados pela incompetência das mesmas elites.
O que tem sido comum em todas estas fases, aquelas aqui grosseiramente divididas, por parte das elites, tem sido o transversal abuso das nossas inteligências!
Como, atento o passado histórico das mesmas, não é expectável que melhorem significativamente e dado o facto de termos evidenciado, ao longo de 900 anos, não sermos assim tão idiotas, não será altura dessa gentinha, comprovadamente poucochinha, propondo-se reformar o pais, começar por se nos dirigir com outro respeito pelas nossas inteligências?
quarta-feira, 25 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
A morte do turista Ocidental
HAVIA UMA SERPENTE DE GENTE para ver o bastão do profeta Moisés. E pedacinhos da barba do Profeta metidos dentro de frasquinhos com tampas de ouro. Maomé. E réplicas da grande mesquita de Meca. O bastão de Moisés, presumivelmente o que abriu as águas do Mar Vermelho, parecia envernizado e acabado de sair da fábrica.
Imã fila de mais de um quilómetro, e como toda a gente ficava uns bons minutos a contemplar a barba e o resto, com o nariz encostado aos vidros, visitar o Topkapi na secção de relíquias do Islão tornou-se um trabalho de peregrino. É preciso usar a paciência e a fé.
O que não era o meu caso. A primeira vez que visitei o Topkapi, o grande palácio dos sultões otomanos, não havia ninguém. Abundavam os americanos, na maioria jovens, e os europeus, com o habitual viajante britânico, carregado de fleuma e de livros, bebericando gim ao fim da tarde nos hotéis de madeira de Sultanahmete a contemplar o Bósforo. O Harém tinha a fila do costume mas era curta e negociável. A secção das relíquias e do Islão não existia. O tesouro, com os diamantes e as esmeraldas, era a grande atracão.
Voltei várias vezes a Istambul e iam aparecendo os espanhóis e os portugueses, alguns nórdicos, os franceses. O turismo tem uma nova demografia. Não há americanos.
No Grande Bazar, os donos das lojas dizem que os americanos têm medo de viajar para países do Islão, mesmo países seculares como a Turquia. Desapareceram também de Marrocos, com excepção para os enclaves de cinco estrelas donde saem em expedições com carros fumados. Uma americana diz: podemos ser mortos em qualquer lado. Desde o 11 de Setembro, e das guerras do Iraque e do Afeganistão, os americanos tornaram-se insulares, contaminados pelo terror.
E o resto dos europeus? O número diminuiu muito.
A crise económica. Os espanhóis e italianos viajam ainda, um turismo jovem que não deixa dinheiro. A Turquia está cheia de turistas, tanto em Istambul como no sul, na região das praias de água verde. A demografia mudou. Apareceram os turistas russos, carregados de dinheiro, comprando ícones antigos no bazar, ícones que durante anos não tinham compradores. Comprando joalharia otomana. Os antiquários dizem que quase nada resta porque “os russos compraram tudo”. O ataque das térmitas. Milhões de rublos.
Apareceram os árabes ricos do Golfo, do Dubai e dos outros Emirados, de Omã, do Kuwait. Uma classe média que se distingue dos milionários sauditas que costumavam aparecer e desaparecer nos jatos e iates sem serem vistos. Esta nova classe média visita lugares da história e, sobretudo, da história do Islão. Apareceram os asiáticos, da Malásia, da Indonésia, de Singapura. Apareceram os indianos, outra nova classe média, milhares deles. A Índia é uma potência que vai bater a população chinesa dentro de anos. A nova classe média indiana é uma força económica que todos os países que precisam de turistas vão ter de cativar.
E, claro, os chineses. Por enquanto, os chineses viajam mais para a Itália e a Grã-Bretanha mas a Turquia é um destino turístico que se organizou para apanhar toda esta gente. Daí a secção de relíquias de Topkapi.
E a atenção ao turismo. Em Istambul, das toalhas dos restaurantes (rectângulos de papel) aos quadros e fotografias das paredes, os lugares contam a história de Bizâncio e de Constantinopla. Impossível visitar a cidade sem perceber e aprender a história da cidade, porque a história está impressa em todos os folhetos, em todos os espaços onde possa ser contada aos visitantes.
Istambul teve uma regeneração urbana notável. Recep Tayyp Erdogan foi presidente da câmara de 94 a 98 e a inteligência reformista com que geriu a cidade é a mesma com que gere o país. A Turquia é um país poderoso, e Portugal, a Espanha, etc. são os doentes da Europa.
Istambul limpou o Bósforo, fez a reabilitação urbana, arranjou as ruas, os transportes públicos, protegeu o património e a cultura. O passado. A cidade é um paraíso para quem goste de comer bem e barato, e as ruas têm uma vitalidade e uma alegria, com música em todas as esquinas. A população é jovem e a movida nocturna é superior à dos países do sul da Europa.
O que nós perdemos eles ganharam, turistas. Se Portugal quiser atrair a nova demografia, russos, árabes, chineses, indianos, vai ter que trabalhar mais e melhor.
O Algarve é um produto inferior, destruído pela má governação e pelo turismo de massas europeu. Lisboa (apesar das melhorias) continua uma cidade pobre e pindérica, cheia de má arquitetura, com uma Baixa que mete medo. Com cantas cheios de sem-abrigo. A gastronomia, as praias, a história e os museus e igrejas (para os que fazem a peregrinação cristã) precisam de mais visibilidade e, sobretudo, de uma ideia organizadora, que não existe no turismo português, apesar das campanhas inúteis em que gastámos milhões de euros.
Clara Ferreira Alves in Expresso de 21/04/12
Imã fila de mais de um quilómetro, e como toda a gente ficava uns bons minutos a contemplar a barba e o resto, com o nariz encostado aos vidros, visitar o Topkapi na secção de relíquias do Islão tornou-se um trabalho de peregrino. É preciso usar a paciência e a fé.
O que não era o meu caso. A primeira vez que visitei o Topkapi, o grande palácio dos sultões otomanos, não havia ninguém. Abundavam os americanos, na maioria jovens, e os europeus, com o habitual viajante britânico, carregado de fleuma e de livros, bebericando gim ao fim da tarde nos hotéis de madeira de Sultanahmete a contemplar o Bósforo. O Harém tinha a fila do costume mas era curta e negociável. A secção das relíquias e do Islão não existia. O tesouro, com os diamantes e as esmeraldas, era a grande atracão.
Voltei várias vezes a Istambul e iam aparecendo os espanhóis e os portugueses, alguns nórdicos, os franceses. O turismo tem uma nova demografia. Não há americanos.
No Grande Bazar, os donos das lojas dizem que os americanos têm medo de viajar para países do Islão, mesmo países seculares como a Turquia. Desapareceram também de Marrocos, com excepção para os enclaves de cinco estrelas donde saem em expedições com carros fumados. Uma americana diz: podemos ser mortos em qualquer lado. Desde o 11 de Setembro, e das guerras do Iraque e do Afeganistão, os americanos tornaram-se insulares, contaminados pelo terror.
E o resto dos europeus? O número diminuiu muito.
A crise económica. Os espanhóis e italianos viajam ainda, um turismo jovem que não deixa dinheiro. A Turquia está cheia de turistas, tanto em Istambul como no sul, na região das praias de água verde. A demografia mudou. Apareceram os turistas russos, carregados de dinheiro, comprando ícones antigos no bazar, ícones que durante anos não tinham compradores. Comprando joalharia otomana. Os antiquários dizem que quase nada resta porque “os russos compraram tudo”. O ataque das térmitas. Milhões de rublos.
Apareceram os árabes ricos do Golfo, do Dubai e dos outros Emirados, de Omã, do Kuwait. Uma classe média que se distingue dos milionários sauditas que costumavam aparecer e desaparecer nos jatos e iates sem serem vistos. Esta nova classe média visita lugares da história e, sobretudo, da história do Islão. Apareceram os asiáticos, da Malásia, da Indonésia, de Singapura. Apareceram os indianos, outra nova classe média, milhares deles. A Índia é uma potência que vai bater a população chinesa dentro de anos. A nova classe média indiana é uma força económica que todos os países que precisam de turistas vão ter de cativar.
E, claro, os chineses. Por enquanto, os chineses viajam mais para a Itália e a Grã-Bretanha mas a Turquia é um destino turístico que se organizou para apanhar toda esta gente. Daí a secção de relíquias de Topkapi.
E a atenção ao turismo. Em Istambul, das toalhas dos restaurantes (rectângulos de papel) aos quadros e fotografias das paredes, os lugares contam a história de Bizâncio e de Constantinopla. Impossível visitar a cidade sem perceber e aprender a história da cidade, porque a história está impressa em todos os folhetos, em todos os espaços onde possa ser contada aos visitantes.
Istambul teve uma regeneração urbana notável. Recep Tayyp Erdogan foi presidente da câmara de 94 a 98 e a inteligência reformista com que geriu a cidade é a mesma com que gere o país. A Turquia é um país poderoso, e Portugal, a Espanha, etc. são os doentes da Europa.
Istambul limpou o Bósforo, fez a reabilitação urbana, arranjou as ruas, os transportes públicos, protegeu o património e a cultura. O passado. A cidade é um paraíso para quem goste de comer bem e barato, e as ruas têm uma vitalidade e uma alegria, com música em todas as esquinas. A população é jovem e a movida nocturna é superior à dos países do sul da Europa.
O que nós perdemos eles ganharam, turistas. Se Portugal quiser atrair a nova demografia, russos, árabes, chineses, indianos, vai ter que trabalhar mais e melhor.
O Algarve é um produto inferior, destruído pela má governação e pelo turismo de massas europeu. Lisboa (apesar das melhorias) continua uma cidade pobre e pindérica, cheia de má arquitetura, com uma Baixa que mete medo. Com cantas cheios de sem-abrigo. A gastronomia, as praias, a história e os museus e igrejas (para os que fazem a peregrinação cristã) precisam de mais visibilidade e, sobretudo, de uma ideia organizadora, que não existe no turismo português, apesar das campanhas inúteis em que gastámos milhões de euros.
Clara Ferreira Alves in Expresso de 21/04/12
Receita do IMI deve quintuplicar e levar proprietários "à ruína"
A receita do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) poderá quintuplicar e levar “à ruína” os donos das casas, segundo as contas da Associação Nacional de Proprietários (ANP) divulgadas hoje. Em comunicado, a ANP informa ter reunido “elementos factuais”, que vai enviar para as “instâncias competentes”, sobre a estimativa dos aumentos do IMI.
“Nalguns casos, os proprietários vão pagar o séptuplo do que pagaram no ano passado, estimando-se a média dos pavorosos aumentos de IMI à volta do quíntuplo do pago anteriormente”, refere a associação. Defendendo que “não adianta reclamar dos valores apurados”, a ANP exige a “alteração da fórmula e a diminuição das taxas que estão na origem desses exorbitantes valores que, a não serem anulados, vão conduzir os proprietários diretamente à ruína e posterior confisco dos seus imóveis”.
Esta associação sugere que prédios anteriormente avaliados “desçam para valores razoáveis”, uma vez que, pelas regras do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), já pagavam muito e “vão passar a pagar ainda mais”.
Os imóveis, segundo a ANP, vão ser “aumentados automaticamente em 25% (a taxa passa de 0,4% para 0,5%), isto é: se pagavam 1.000 euros com a taxa anterior de 0,4%, vão passar a pagar 1.250 euros pela taxa futura de 0,5%”. Segundo os proprietários, o memorando da ‘troika’ prevê o incremento das receitas de IMI em 250 milhões de euros (cerca de 25%), mas “conclui-se que, também neste imposto, o Governo está a ir muito além da troika”.
“Os factos e argumentos que a ANP apresenta não são fruto de uma qualquer análise sem fundamento, mas antes traduzem o resultado de consultas aos proprietários seus associados e estudos efetuados sobre o impacto do IMI nas famílias portuguesas”, indica o comunicado.
Jornali
“Nalguns casos, os proprietários vão pagar o séptuplo do que pagaram no ano passado, estimando-se a média dos pavorosos aumentos de IMI à volta do quíntuplo do pago anteriormente”, refere a associação. Defendendo que “não adianta reclamar dos valores apurados”, a ANP exige a “alteração da fórmula e a diminuição das taxas que estão na origem desses exorbitantes valores que, a não serem anulados, vão conduzir os proprietários diretamente à ruína e posterior confisco dos seus imóveis”.
Esta associação sugere que prédios anteriormente avaliados “desçam para valores razoáveis”, uma vez que, pelas regras do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), já pagavam muito e “vão passar a pagar ainda mais”.
Os imóveis, segundo a ANP, vão ser “aumentados automaticamente em 25% (a taxa passa de 0,4% para 0,5%), isto é: se pagavam 1.000 euros com a taxa anterior de 0,4%, vão passar a pagar 1.250 euros pela taxa futura de 0,5%”. Segundo os proprietários, o memorando da ‘troika’ prevê o incremento das receitas de IMI em 250 milhões de euros (cerca de 25%), mas “conclui-se que, também neste imposto, o Governo está a ir muito além da troika”.
“Os factos e argumentos que a ANP apresenta não são fruto de uma qualquer análise sem fundamento, mas antes traduzem o resultado de consultas aos proprietários seus associados e estudos efetuados sobre o impacto do IMI nas famílias portuguesas”, indica o comunicado.
Jornali
domingo, 22 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
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