O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
domingo, 8 de junho de 2014
sábado, 7 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
quarta-feira, 4 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
domingo, 1 de junho de 2014
sábado, 31 de maio de 2014
Armação de Pera: LENDAS TRADICIONAIS DO ALGARVE
Dia 8 de Junho pelas 18:00 horas a encantadora TIXA (Patrícia Amaral) vai estar em Armação de Pera na Fortaleza com as 'LENDAS TRADICIONAIS DO ALGARVE'
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Festividades Locais
sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Sai um Banco Público Para o Cidadão Pagar...
Pagámos muito para salvar os bancos, continuamos a salvar banqueiros
No início do seu trajecto como candidato a líder do PSD, Pedro Passos Coelho apareceu com uma proposta fulminante – o homem que queria fazer o Estado desaparecer das nossas vidas, desejava naturalmente, privatizar a Caixa Geral de Depósitos. Perante o clamor nacional,Passos mudou de ideias. Afinal, "a Caixa era a Caixa" e nunca lhe tinha passado pela cabeça a relação especial que os portugueses mantinham com "a Caixa".
Agora, o governo decidiu criar um segundo banco público. Desta vez, é um Banco de Fomento que vai ajudar a conceder crédito às empresas. A ideia até tem o apoio do PS que a defendeu antes do governo. Alguns economistas – como o insuspeito Mira Amaral – defendem que o que este banco vai fazer podia perfeitamente ser feito pela Caixa Geral de
Depósitos, um organismo que faz de público em determinadas ocasiões e de "banco comercial" em outras.
Mas lá se avançou para a comissão instaladora do Banco de Fomento, que irá revolucionar a economia portuguesa (como se alguma coisa,infelizmente, conseguisse fazer isso perante as obtusas regras europeias a que estamos obrigados). Acontece que os vencimentos anunciados para os membros da comissão instaladora do banco público revelam mais uma vez ao mundo que as "gorduras do Estado" que o governo jurou combater eram a arraia-miúda, os reformados e os funcionários públicos. As "gorduras" do Estado eram os serviços públicos e os pensionistas com reformas acima dos 600 euros. Não há dinheiro para nada, mas há dinheiro para pagar quase um milhão de euros a três criaturas que vão "instalar" o segundo banco público do país. Maria Antonieta também pensava assim.
O argumento de que se tem de pagar muito bem porque se tem de ir buscar "os melhores" é iníquo no meio da devastação social a que o país está sujeito. E quem são os melhores? E onde está a lei que tinha travado salários no Estado superiores aos do Presidente da República?
E se é suposto que um primeiro-ministro seja "um dos melhores" porque lhe é imposto um rendimento tão baixo em comparação com o banqueiro?
Até aqui, pagámos muito (com uma crise e desemprego elevado) para salvar os bancos. Continuamos a salvar banqueiros.
Os cortes que vêm aí não vão incidir sobre o salário destes novos banqueiros públicos – vão voltar aos do costume, aos ricos que têm rendimentos de 1000 euros brutos. Anda-se a brincar com o fogo.
Ana Sá Lopes, no “i”
No início do seu trajecto como candidato a líder do PSD, Pedro Passos Coelho apareceu com uma proposta fulminante – o homem que queria fazer o Estado desaparecer das nossas vidas, desejava naturalmente, privatizar a Caixa Geral de Depósitos. Perante o clamor nacional,Passos mudou de ideias. Afinal, "a Caixa era a Caixa" e nunca lhe tinha passado pela cabeça a relação especial que os portugueses mantinham com "a Caixa".
Agora, o governo decidiu criar um segundo banco público. Desta vez, é um Banco de Fomento que vai ajudar a conceder crédito às empresas. A ideia até tem o apoio do PS que a defendeu antes do governo. Alguns economistas – como o insuspeito Mira Amaral – defendem que o que este banco vai fazer podia perfeitamente ser feito pela Caixa Geral de
Depósitos, um organismo que faz de público em determinadas ocasiões e de "banco comercial" em outras.
Mas lá se avançou para a comissão instaladora do Banco de Fomento, que irá revolucionar a economia portuguesa (como se alguma coisa,infelizmente, conseguisse fazer isso perante as obtusas regras europeias a que estamos obrigados). Acontece que os vencimentos anunciados para os membros da comissão instaladora do banco público revelam mais uma vez ao mundo que as "gorduras do Estado" que o governo jurou combater eram a arraia-miúda, os reformados e os funcionários públicos. As "gorduras" do Estado eram os serviços públicos e os pensionistas com reformas acima dos 600 euros. Não há dinheiro para nada, mas há dinheiro para pagar quase um milhão de euros a três criaturas que vão "instalar" o segundo banco público do país. Maria Antonieta também pensava assim.
O argumento de que se tem de pagar muito bem porque se tem de ir buscar "os melhores" é iníquo no meio da devastação social a que o país está sujeito. E quem são os melhores? E onde está a lei que tinha travado salários no Estado superiores aos do Presidente da República?
E se é suposto que um primeiro-ministro seja "um dos melhores" porque lhe é imposto um rendimento tão baixo em comparação com o banqueiro?
Até aqui, pagámos muito (com uma crise e desemprego elevado) para salvar os bancos. Continuamos a salvar banqueiros.
Os cortes que vêm aí não vão incidir sobre o salário destes novos banqueiros públicos – vão voltar aos do costume, aos ricos que têm rendimentos de 1000 euros brutos. Anda-se a brincar com o fogo.
Ana Sá Lopes, no “i”
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classe politica
terça-feira, 27 de maio de 2014
Semana Cultural da Casa do Povo de Alcantarilha, Pêra e Armação de Pêra
A Casa do Povo de Alcantarilha, Pêra e Armação de Pêra promove mais mais uma Semana Cultural de 1 a 9 de Junho de 2014.
- Atuação da Banda Filarmónica pelas três freguesias;
- Apresentação do Grupo de Dança Jazz infantil
- Apresentação do Grupo da Escola de Viola
- Atuação do Grupo Ponte Pequena, que passados 10 anos inativo renasceu com novos membros dando um novo encanto às musicas populares portuguesas;
- Atuação do Grupo SOS de Porches
- Atuação do Grupo Coral Vozes do Arade
- Sessão de Leitura
- Teatro pelo Grupo de Teatro 'Revolução Grisalha'
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Festividades Locais
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Armação de Pêra: Comemora o dia mundial da criança
No próximo domingo, dia 1 de junho, o Dia Mundial da Criança, será comemorado na vila de Armação de Pera com um programa especial de atividades.
Uma iniciativa promovida por uma série de entidades, como a junta de freguesia, o Agrupamento de Escolas Silves Sul, a Casa do Povo de Alcantarilha, Pêra e Armação de Pêra, os Amigos dos Veículos Clássicos do Barlavento, o Centro de Karaté Shotokan do Algarve, o Armacaneneses e a Associação de Futebol do Algarve, com o apoio da autarquia.
O programa abre com um passeio de cicloturismo denominado «Família sobre Rodas», concentração na Escola EB 2.3 de Armação de Pêra, pelas 8:30 horas, e saída às 9h00, hora em que haverá, a Banda Filarmónica percorrerá as ruas da vila.
As atividades da manhã encerram com uma concentração de carros clássicos na zona da lota, entre as 10:00 e as 13:00, e com o estágio de praia de karaté, das 10h00 às 12h30 na praia, em frente ao Hotel Holliday Inn.
A parte da tarde abre com o Encontro de Futebol «Petizes e Traquinas», no Estádio Municipal de Armação de Pêra, a partir das 14:00.
Já na zona do antigo minigolfe, haverá lugar para o circo da pequenada, das 15:00 às 16:30, seguido de pinturas faciais e insufláveis (entre os quais o maior insuflável do país com 30 metros x 10 metros x 10 metros) até às 19:00.
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Festividades Locais
domingo, 25 de maio de 2014
Resultado das eleições europeias - Freguesia de Armação de Pera
PS 28,32% 290 votos
PPD/PSD.CDS-PP 26,37% 270 votos
PCP-PEV 12,70% 130 votos
MPT 8,59% 88 votos
B.E.5,18% 53 votos
PCTP/MRPP 3,22% 33 votos
PAN 2,73% 28 votos
PTP 1,17% 12 votos
L 0,98% 10 votos
PND 0,98% 10 votos
PPM 0,68% 7 votos
PNR 0,59% 6 votos
PDA 0,49% 5 votos
PPV 0,29% 3 votos
POUS 0,10% 1 votos
MAS 0,00% 0 votos
EM BRANCO 4,00% 41 votos
NULOS 3,61% 37 votos
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