Os meses passam e a rotura de água mantem-se, os residendes da zona dizem que falaram várias vezes com os responsáveis da Câmara Municipal de Silves, mas até agora a resposta está à vista de todos.
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Armação de Pêra: Uma rotura que dura...
Os meses passam e a rotura de água mantem-se, os residendes da zona dizem que falaram várias vezes com os responsáveis da Câmara Municipal de Silves, mas até agora a resposta está à vista de todos.
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Administração Pùblica
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
Estado deplorável das passadeiras põe banhistas em risco!
O estado deplorável das passadeiras de praia põe a segurança dos banhistas em sério risco. A incúria dos responsáveis sejam eles públicos ou privados é patente. Mais patente fica a falta de fiscalização das concessões atribuidas a concessionários do vale tudo!
No ano em que se comemora o centenário do turismo, aquela que é a principal indústria exportadora portuguesa, constata-se que as preocupações com esta indústria, em muitos casos, estão ao nivel das que se terão tido em 1911, senão a um nivel inferior!
Continuando assim, iremos cantando e rindo... para a grandeza economica do inicio do século passado!
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sábado, 30 de julho de 2011
Centenário do Turismo: Para Silves recordar!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Paulo Silva e os momentos de desânimo de um resistente!
O cidadão Paulo Silva, ao longo do seu último post, coloca o dedo na ferida!
Silves não tem projecto, nem lideres que o possam conceber ou sequer estimular a sua concepção.
E, neste deserto, a responsabilidade de Isabel Soares não é exclusiva! Lamentavelmente!
O deserto a que nos referimos também não é exclusivo de Silves: estende-se ao resto do Pais e é o mesmo que tem derrotado muitos expoentes da cultura, da cidadania e da história de Portugal. Alexandre Herculano que o diga, para citarmos só um deles, sem prejuízo da grandeza da resistência de muitos outros.
Os senhores Passos Coelho e António José Seguro que nos perdoem, mas não nos conseguem estimular, muito menos entusiasmar e ainda menos acreditar que serão portadores, finalmente, de um projecto para Portugal, de um conceito estratégico para este Pais que, por acaso, é o nosso!
E cansa, acreditem que cansa vermos esta “sucessão, sucessiva de sucessos (eleitorais) que se sucedem sem cessar: um naipe de lideres que de lideres só têm a chefia de uma corja activa de medíocres [com excepções ( que confirmam a regra) daqueles que não o sendo, se deixam inebriar pelos perfumes da mediocridade de que o poder politico é fértil] cuja principal motivação é a de se alaparem a qualquer estrutura de poder institucional que lhes permita tratar da sua vidinha!
O que torna o caso do deserto silvense menos dramático ou só relativamente dramático.
Resistir por isso é antes de mais um acto de determinação contra o cansaço pessoal, o alheamento e a alienação, caro Paulo Silva. É, depois, uma rebelião contra a letargia que a frustração gerada pela sistemática acção politica inconsequente e intestina, gera em qualquer cidadão bem intencionado, desmobilizando-o. É, também, a reacção serena e firme ao sentimento de não pertença que esta gentinha incrustada por camadas – quais recifes naturais – que, objectivamente, se organizam como fortalezas do inacessível : a sociedade aberta de cujas ameaças, tão bem fala Karl Popper.
“No passarán!” diria Dolores Ibárruri, La Passionaria, um bom exemplo que constitui um tónico para o cansaço que não param de tentar infligir ao cidadão-contribuinte-eleitor-consumidor-utente.

Dizemos nós que, afinal, resistir é tão antigo como abusar de uma posição dominante. A nós cabe escolher qual o papel que queremos desempenhar nesta tão antiga luta contra o obscurantismo e os poderes que, apesar da sua frequente legitimidade formal, se encontram inumeras vezes ao serviço daquele!
Por tudo isto: ânimo Paulo Silva! Na realidade, nada do que elenca e conclui no seu post constitui verdadeiramente uma surpresa! Não acha?
Silves não tem projecto, nem lideres que o possam conceber ou sequer estimular a sua concepção.
E, neste deserto, a responsabilidade de Isabel Soares não é exclusiva! Lamentavelmente!
O deserto a que nos referimos também não é exclusivo de Silves: estende-se ao resto do Pais e é o mesmo que tem derrotado muitos expoentes da cultura, da cidadania e da história de Portugal. Alexandre Herculano que o diga, para citarmos só um deles, sem prejuízo da grandeza da resistência de muitos outros.
Os senhores Passos Coelho e António José Seguro que nos perdoem, mas não nos conseguem estimular, muito menos entusiasmar e ainda menos acreditar que serão portadores, finalmente, de um projecto para Portugal, de um conceito estratégico para este Pais que, por acaso, é o nosso!
E cansa, acreditem que cansa vermos esta “sucessão, sucessiva de sucessos (eleitorais) que se sucedem sem cessar: um naipe de lideres que de lideres só têm a chefia de uma corja activa de medíocres [com excepções ( que confirmam a regra) daqueles que não o sendo, se deixam inebriar pelos perfumes da mediocridade de que o poder politico é fértil] cuja principal motivação é a de se alaparem a qualquer estrutura de poder institucional que lhes permita tratar da sua vidinha!
O que torna o caso do deserto silvense menos dramático ou só relativamente dramático.
Resistir por isso é antes de mais um acto de determinação contra o cansaço pessoal, o alheamento e a alienação, caro Paulo Silva. É, depois, uma rebelião contra a letargia que a frustração gerada pela sistemática acção politica inconsequente e intestina, gera em qualquer cidadão bem intencionado, desmobilizando-o. É, também, a reacção serena e firme ao sentimento de não pertença que esta gentinha incrustada por camadas – quais recifes naturais – que, objectivamente, se organizam como fortalezas do inacessível : a sociedade aberta de cujas ameaças, tão bem fala Karl Popper.
“No passarán!” diria Dolores Ibárruri, La Passionaria, um bom exemplo que constitui um tónico para o cansaço que não param de tentar infligir ao cidadão-contribuinte-eleitor-consumidor-utente.

Dizemos nós que, afinal, resistir é tão antigo como abusar de uma posição dominante. A nós cabe escolher qual o papel que queremos desempenhar nesta tão antiga luta contra o obscurantismo e os poderes que, apesar da sua frequente legitimidade formal, se encontram inumeras vezes ao serviço daquele!
Por tudo isto: ânimo Paulo Silva! Na realidade, nada do que elenca e conclui no seu post constitui verdadeiramente uma surpresa! Não acha?
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quinta-feira, 28 de julho de 2011
3 ª Prova de mar de Armação de Pêra
Integradas no 19.º Circuito de Mar do Algarve 2011 realiza-se no próximo dia 21 de Agosto a 3.ª Prova de Mar e 2.ª Prova de Divulgação de Armação de Pêra
As provas, com 1200 metros de distância e uma duração limite de 45 minutos, terá início às 12h00 na zona do antigo Mini-Golfe, em Armação de Pêra, também conhecida por "Gato", e termina entre a Fortaleza e o edifício da Lota.
As provas, com 1200 metros de distância e uma duração limite de 45 minutos, terá início às 12h00 na zona do antigo Mini-Golfe, em Armação de Pêra, também conhecida por "Gato", e termina entre a Fortaleza e o edifício da Lota.
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Festividades Locais
quarta-feira, 27 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Alguém nos explica?

O Estado Português vai desfazer-se de um dos seus mais impotantes activos
estratégicos, a EDP. O Governo português pretende vender a posição do
Estado, de 20,9% - a maioritária na empresa - como um único bloco aos
alemães da RWE, que deste modo passarão a deter o controlo desta Companhia.
Curiosamente, o Governo Português vai entregar o domínio da Companhia de
Electricidade Portuguesa ao Estado da Renânia Vestfália e ao Tesouro Federal
Alemão, entidades que no seu conjunto detêm, com 21%, o domínio da tal RWE.
Ou seja, em Portugal, o Estado Português não pode deter o domínio (nem
sequer acções) da EDP, mas o Estado Federal Alemão pode!!!
estratégicos, a EDP. O Governo português pretende vender a posição do
Estado, de 20,9% - a maioritária na empresa - como um único bloco aos
alemães da RWE, que deste modo passarão a deter o controlo desta Companhia.
Curiosamente, o Governo Português vai entregar o domínio da Companhia de
Electricidade Portuguesa ao Estado da Renânia Vestfália e ao Tesouro Federal
Alemão, entidades que no seu conjunto detêm, com 21%, o domínio da tal RWE.
Ou seja, em Portugal, o Estado Português não pode deter o domínio (nem
sequer acções) da EDP, mas o Estado Federal Alemão pode!!!

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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Fuzileiros “desembarcam” em Armação de Pêra

No próximo sábado, dia 30 de Julho os Fuzileiros da Escola 1980 reúnem-se num almoço-convívio, uma grande jornada de confraternização, no Camping Canelas, em Armação de Pêra
Os interessados em participar devem contactar com António Palma (tel. 969299921).
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Festividades Locais
domingo, 24 de julho de 2011
O Cortejo Histórico de Lisboa em 1947 (CML) from Goncalo Ramos Ferreira on Vimeo.
Na comemoração do aniversário do primeiro desvio de um avião comercial para fins politicos em 1961,(um superconstelation da TAP durante uma viagem de Casablanca para Lisboa, com vista ao lançamento de mais de 100.000 panfletos de cariz politico e contra o regime salarazista, perpetrado, entre outros pelo algarvio Herminio da Palma Inácio) torna-se interessante recordar o establishman que aqueles revolucionários afrontaram.
1947- ESTAVAMOS NO RESCALDO DA VITÓRIA DOS ALIADOS E NA DERROTA DOS NAZIS-FASCISTAS.
SALAZAR, EM DIFICULDES, RESPONDE À SUA MANEIRA.
SALAZAR, EM DIFICULDES, RESPONDE À SUA MANEIRA.
LOPES RIBEIRO E LEITÃO DE BARROS, INTELECTUAIS DO REGIME, DESENHARAM, COM RIGOR, O SENTIDO ÚLTIMO DO REGIME.
O Cortejo Histórico de Lisboa, 1947 - 1º Filme a cores da Câmara Municipal de Lisboa
Na tribuna, além de Carmona (PR) e Salazar(PM) encontrava-se EVA PERON
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