Todos os dia clamamos por maior discernimento da Classe politica no que à gestão da res publica diz respeito.
Invariavelmente cobrem as ineficiências, omissões e muitos outros dislates, à conta do aumento da carga e pressão fiscais pelo lado da receita.
Invariavelmente também insistem em se apresentarem donos do seu nariz, falando sempre ex catedra como se não necessitassem dos conselhos avisados dos cidadãos e, de entre eles, muitos bem mais qualificados que eles.
Sistematicamente tendem para zelar pela reeleição à conta do aumento da despesa no OGE, como se nada se tivesse passado durante os mandatos onde exibiram a sua ignorância e inconsistência, à exaustão.
Mesmo que prossigam interesses inconfessados, os quais, as mais das vezes, sabemos bem prosseguirem, não deixam de ser estupidos ao tomarem-nos activamente por estupidos.
Incomensuravelmente estupidos de idiotas que são!
Porque "temos" que continuar a lidar com esta gentinha poucochinha, não devemos esquecer de nunca subestimar a estupidez dos idiotas!
Ah! e já agora, aproveitar para mudar de vida(partidária e eleitoral)!
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
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