O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Segundo Fiona Dunlop (CNN), até a austeridade contribui para vermos o turismo como o nosso petróleo! Para quem precisa de criar riqueza...
A CNN apresenta 7
razões para Lisboa ser a cidade europeia mais "fixe", num artigo
publicado ontem.
"Se o conceito de ‘cool' significa estar carregado de boa atmosfera, charme, boa comida e vida nocturna, então Lisboa merece a distinção de capital mais fixe da Europa". É desta forma que arranca o artigo publicado e destacado ontem pela CNN.
No artigo, Fiona Dunlop, jornalista norte-americana que escreve sobre viagens desde a década de 80, refere que a vida nocturna de Lisboa rivaliza com a afamada noite de Madrid. "O Bairro Alto é o palco principal", refere, explicando que são "mais de 250 bares alinhados numa teia de ruas típicas com paredes pintadas de grafitis". A especialista sugere uma visita à Pensão Amor, no Cais do Sodré, e à discoteca Lux.
A segunda razão para a eleição de Lisboa como a cidade mais ‘cool' da Europa é a comida. Aos pitorescos cafés antigos, tascas e tabernas, juntam-se agora restaurantes modernos e sofisticados, refere o artigo, que avisa que o afamado bacalhau, os pastéis de nata e as bifanas são imperdíveis.
A ironia dos portugueses está em terceiro lugar neste ranking. Seria de pensar que os lisboetas se gabam das suas conquistas - primeiro império global, melhor pastel de nata e robalo do mundo - refere o texto, garantindo que isso não acontece. A jornalista cita Fernando Pessoa para resumir a actual panorama nacional: "Tinha-me levantado cedo e tardava em preparar-me para existir". A velha melancolia divertida renasceu com a austeridade dos últimos anos, ajudando os portugueses a manter a ironia, mesmo em tempos difíceis, pode ler-se.
As praias e castelos são o quarto ponto forte. A meia hora de distância de Lisboa estão as praias e um enorme casino, no Estoril, um pouco mais adiante Cascais, onde se pode comer óptimo peixe na praia. Sintra é outro dos destinos destacados.
Em quinto lugar surge o design. A jornalista diz que Lisboa "gosta de ser bonita". Da
roupa à decoração, passando pela arquitectura. O Mude, museu da moda e do design e a obra do premiado arquitecto Álvaro Siza Viera são destacados.
Em sexto lugar estão os grandes edifícios de arte: Gulbenkian, Museu Colecção Berardo, Museu de Arte Antiga ou Museu do Oriente, estão entre os espaços destacados. O artigo refere que capitais como Londres, Paris, Berlim e Madrid têm colecções de arte de grande sucesso, mas Lisboa, diz-se, tem a sua própria panóplia de edifícios.
Por último são destacadas as "fascinantes ruas". "Ninguém se aborrece a passear por Lisboa", escreve Fiona Dunlop, que destaca a calçada portuguesa e os azulejos típicos da cidade.
"Se o conceito de ‘cool' significa estar carregado de boa atmosfera, charme, boa comida e vida nocturna, então Lisboa merece a distinção de capital mais fixe da Europa". É desta forma que arranca o artigo publicado e destacado ontem pela CNN.
No artigo, Fiona Dunlop, jornalista norte-americana que escreve sobre viagens desde a década de 80, refere que a vida nocturna de Lisboa rivaliza com a afamada noite de Madrid. "O Bairro Alto é o palco principal", refere, explicando que são "mais de 250 bares alinhados numa teia de ruas típicas com paredes pintadas de grafitis". A especialista sugere uma visita à Pensão Amor, no Cais do Sodré, e à discoteca Lux.
A segunda razão para a eleição de Lisboa como a cidade mais ‘cool' da Europa é a comida. Aos pitorescos cafés antigos, tascas e tabernas, juntam-se agora restaurantes modernos e sofisticados, refere o artigo, que avisa que o afamado bacalhau, os pastéis de nata e as bifanas são imperdíveis.
A ironia dos portugueses está em terceiro lugar neste ranking. Seria de pensar que os lisboetas se gabam das suas conquistas - primeiro império global, melhor pastel de nata e robalo do mundo - refere o texto, garantindo que isso não acontece. A jornalista cita Fernando Pessoa para resumir a actual panorama nacional: "Tinha-me levantado cedo e tardava em preparar-me para existir". A velha melancolia divertida renasceu com a austeridade dos últimos anos, ajudando os portugueses a manter a ironia, mesmo em tempos difíceis, pode ler-se.
As praias e castelos são o quarto ponto forte. A meia hora de distância de Lisboa estão as praias e um enorme casino, no Estoril, um pouco mais adiante Cascais, onde se pode comer óptimo peixe na praia. Sintra é outro dos destinos destacados.
Em quinto lugar surge o design. A jornalista diz que Lisboa "gosta de ser bonita". Da
roupa à decoração, passando pela arquitectura. O Mude, museu da moda e do design e a obra do premiado arquitecto Álvaro Siza Viera são destacados.
Em sexto lugar estão os grandes edifícios de arte: Gulbenkian, Museu Colecção Berardo, Museu de Arte Antiga ou Museu do Oriente, estão entre os espaços destacados. O artigo refere que capitais como Londres, Paris, Berlim e Madrid têm colecções de arte de grande sucesso, mas Lisboa, diz-se, tem a sua própria panóplia de edifícios.
Por último são destacadas as "fascinantes ruas". "Ninguém se aborrece a passear por Lisboa", escreve Fiona Dunlop, que destaca a calçada portuguesa e os azulejos típicos da cidade.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Na face de quem você projectaria a ira que decorre desta expressão artistica?
Um punho cerrado expressa habitualmente ou força, ou unidade, ou soco...
A extraordinária representação artistica deste desenho, não retirando ao modelo qualquer realismo, faz-lhe acrescer a expressão de uma emoção humana, comunicando-a ao receptor com a carga dramática que o modelo original, provavelmente, não conseguiria. É arte!
A questão que pretendemos colocar aos visitantes é a seguinte:
Na face de quem você projectaria a ira que decorre desta expressão artistica?
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
A posição de submissão anal do contribuinte já é brinde trofeu de distribuição massiva pelos obrigados!
Atenção: EXCELENTE 1º PRÉMIO A SORTEAR JÁ NO MÊS DE JANEIRO!
O Ministério das Finanças acaba de anunciar que vai enviar um brinde
especial a todos os contribuintes que pagarem os seus impostos dentro do prazo!
Trata-se de um exclusivo apara-lápis, de design único, que
poderá ser colocado na mesa de trabalho para servir de lembrete constante dos
serviços a que os impostos do país nos dão direito.
![]() |
O Contribuinte à apresentado na posição que lhe compete na relação súbdito-Soberano! |
NOTA: Caso não receba em casa,
reclame o seu brinde numa Repartição das Finanças perto de si...
Etiquetas:
carga fiscal,
Circulando na Net
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
ADSE: paga-se a si própria desde 2012!
Ouvidos vários economistas pelo Jornal de Negócios,todos são unânimes na defesa de que o subsistema de saúde do Estado já é autossustentável, contrariamente ao que afirma o Governo.
“A despesa em 2012 rondou os 457 milhões de euros, mas se descontarmos daí medicamentos, meios complementares de diagnóstico e terapêutica, e outros cuidados que teriam de ser assegurados de qualquer forma pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), a despesa [da ADSE] fica-se pelos 170 milhões de euros”, destaca o economista Mendes Ribeiro.
Neste sentido, prossegue, se os beneficiários deste subsistema de saúde do Estado contribuíram nesse ano com 214 milhões de euros, a despesa, conclui o economista, “ficava mais do que paga”.
No mesmo sentido, o economista Pedro Pita Barros sublinha que aumentar para “3%” os descontos para a ADSE seria “mais do que suficiente”. Também ao Jornal de Negócios, outro economista, Eugénio Rosa, conclui que “o aumento brutal dos descontos nos vencimentos e pensões torna-se ainda mais chocante quando visa criar excedentes para financiar o Orçamento do Estado”.
Recorde-se porém que, quando a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, anunciou esta medida, repetiu que tal prende-se com a antecipação de um compromisso firmado com a troika de garantir a autossustentabilidade dos subsistemas públicos de saúde.
“A despesa em 2012 rondou os 457 milhões de euros, mas se descontarmos daí medicamentos, meios complementares de diagnóstico e terapêutica, e outros cuidados que teriam de ser assegurados de qualquer forma pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), a despesa [da ADSE] fica-se pelos 170 milhões de euros”, destaca o economista Mendes Ribeiro.
Neste sentido, prossegue, se os beneficiários deste subsistema de saúde do Estado contribuíram nesse ano com 214 milhões de euros, a despesa, conclui o economista, “ficava mais do que paga”.
No mesmo sentido, o economista Pedro Pita Barros sublinha que aumentar para “3%” os descontos para a ADSE seria “mais do que suficiente”. Também ao Jornal de Negócios, outro economista, Eugénio Rosa, conclui que “o aumento brutal dos descontos nos vencimentos e pensões torna-se ainda mais chocante quando visa criar excedentes para financiar o Orçamento do Estado”.
Recorde-se porém que, quando a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, anunciou esta medida, repetiu que tal prende-se com a antecipação de um compromisso firmado com a troika de garantir a autossustentabilidade dos subsistemas públicos de saúde.
Etiquetas:
politica nacional
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
sábado, 18 de janeiro de 2014
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
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