O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

domingo, 16 de novembro de 2014

sábado, 15 de novembro de 2014

Portugal à venda

“Disseram aos chineses que em Portugal estava tudo à venda.
Começaram a comprar diretores-gerais”

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Museu da Cortiça: assine!

 Recebemos este email com implicito pedido de publicação visando a difusão da petição


Como cidadão atento e preocupado com a preservação do passado histórico-cultural e das memórias e vivências de Silves e dalgumas Freguesias do seu Concelho, entendi por bem dever subscrever a petição pública sobre o Museu da Cortiça que se encontra a circular, com vista a poder ser apresentada à Assembleia da República, a curto prazo, assunto esse a que se reporta o site infra.





Todavia, são necessárias 4.000 assinaturas. Por isso, afigurou-se-me dever apelar à sua participação cívica, no sentido de poderem ser sensibilizados o maior número possível de amigos e conhecidos, mormente, entre a comunidade de pesca de Armação de Pêra, para aderir a tão importante e meritória iniciativa considerada vital para o futuro do emblemático Museu da Cortiça.



Nesse sentido, basta que me remeta uma listagem dos aderentes interessados em subscrever aquela petição, da qual deverá constar os seus nomes e respectivos BI/CC, que eu próprio reencaminharei para o Dr. Manuel Ramos, tal como tem vindo a suceder com algumas dezenas de subscritores por mim entretanto mobilizados.



Obrigado pela sua colaboração e apoio em relação a esta tão nobre como justa causa.



Um abraço amigo,





História de Portugal

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Lingua PortuguesaJá agora que, a certo nivel, se dêem bons exemplos!


                   Português...
Aqui vai uma explicação muito pertinente para  uma questão actual:

A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República.

Ainda nesta semana, escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo ao comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação... 

A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho:

Uma belíssima aula de português. Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.

  A presidenta foi estudanta?  Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?!

No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente.

 Aquele que tem entidade... Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, em Português correcto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela "ardenta"; diz-se estudante, e não estudanta"; diz-se adolescente, e não "adolescenta"; diz-se paciente, e não "pacienta". 

 Um bom exemplo do erro grosseiro seria: "A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

 Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação... JÁ CHEGA DE ANALFABETISMO CATEDRÁTICO !!!

domingo, 2 de novembro de 2014

Algarve perde a marca do licor Brandymel


O Algarve deixou cair um dos seus ícones no sector das bebidas espirituosas – o Brandymel, produzido por uma família de Portimão há mais de meio século. A marca foi, há 14 anos, agarrada por um indivíduo que a averbou em seu nome por ter caducado o registo original - os industriais que o produziam ignoraram a obrigação de renovar o pedido do registo. O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que a “notoriedade e o comprovado uso [de marcas] de nada valem se a caducidade do registo já tiver sido declarada”. Foi o que sucedeu com este licor, de raiz e tradição algarvia.

Publico

sábado, 1 de novembro de 2014

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

Algarve