O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Fernando! Não voltes, mas estás perdoado!
Este
blog têm estado apartado da sua vocação primeira: Armação de Pêra. Várias foram
e são as razões que o poderão explicar: algumas, mais conjunturais, já foram
confessadas; outras explicam-se com o agravar da crise económica e a miríade de
factos e condutas que nos encostam, a todos e suas vidas, à parede e nos comprimem,
reduzindo senão tolhendo completamente a vontade de participar num jogo que é
só para alguns, com regras, no essencial abundantes e também por isso muito
pouco claras e invariavelmente falaciosas, e a certeza dos resultados
fatalmente combinados antecipadamente na secretaria, esteja ela em Lisboa,
Bruxelas ou Berlim.
Em
qualquer caso, hoje como sempre, o povo, preocupado essencialmente com o seu
sustento, deixa aos mais atrevidos e encrustados no sistema e dele
absolutamente dependentes, a iniciativa que é sua e conformado a alhear-se,
mais enleia o seu destino.
Mas...
voltemos ao que verdadeiramente aqui nos trouxe hoje: Armação de Pêra!
Importa
registar que a Vila de Armação de Pêra sob as batutas desta Câmara e desta
Junta de Freguesia, não tem qualquer comparação (à vista desarmada e numa
perspectiva estrutural de Vila turística) com aquela que tanto e tão sistematicamente
criticámos nos anos de existência deste Sítio.
Poderá
ser prematuro concluir por uma alteração radical, em termos absolutos, a
promovida por estas administrações, mas não temos dúvidas em reconhecer que, em
termos relativos, se veem resultados muito diversos e de sinal,
inequivocamente, positivo.
Perdoe-se-nos
a eventual imodéstia, mas até nos parece que a “cartilha” das novas
administrações para fazer melhor consistiu em ler atentamente os inúmeros
“posts” do Blog Cidadania, ao que, de resto, nada temos a opor mas apenas a
desafiar pela leitura de todos eles.
O
famigerado tema do “Lixo” que durante anos, tanto nos ocupou, com o empenho da
Câmara de Silves junto da entidade competente pela sua remoção e idêntico
empenho da Junta na boa execução das tarefas complementares evidencia uma
melhor organização e um resultado muito positivo e, em termos relativos,
verdadeiramente surpreendente!
Evidência
sobre a péssima gestão das administrações anteriores no que aos recursos
existentes dizia respeito e, sobretudo, do facto de ficar provado que não era
necessário um milagre para resolver o problema dos detritos sólidos em Armação
de Pêra, teria bastado vontade e competência para evitar o triste cenário que a
Vila apresentou durante anos a fio e cujas consequências, em sede da economia
do turismo, não são mensuráveis.
Outro
dos temas lamentáveis que ocupou este Blog foi a triste figura que a Junta fez
na adjudicação dos toldos aos interessados a qual catapultou Armação para os
midia, aliás justificadamente.
Ficou
igualmente evidenciado que o bom senso e um trabalho desenvolvido atempadamente
e com racionalidade, esfumou a mediocridade que motiva o interesse de certo
tipo de jornalismo e, ainda mais importante, deixou de obrigar os
cidadãos-contribuintes e utentes à humilhação de passarem incontáveis horas e
até noites a defenderem uma posição na fila dos direitos de acesso oneroso à
utilização de meios públicos existentes.
A
degradação e a omissão dos deveres de manutenção dos equipamentos públicos
constituiu também motivo de indignação ao longo dos anos o que, se se
justificava de per se, numa Vila turística tratada fiscalmente como zona de
luxo, ainda mais porquanto constitui uma verdadeira afronta aos
cidadãos-contribuintes.
Pois
também aqui se viram esforços de alguma manutenção, na fachada do Casino e da
Praça por exemplo, evidenciando respeito pelo investimento público realizado
com o dinheiro dos contribuintes e, não menos, pela economia da Vila e bem
estar dos seus veraneantes, que, no essencial, a sustentam.
Outros dominios de "inovação" serão oportunamente aqui tratados.
Outros dominios de "inovação" serão oportunamente aqui tratados.
Prosseguindo
corríamos o risco dos visitantes pensarem que houve uma viragem política no
percurso editorial deste Blog. Não houve!
Mas
não é menos certo que Armação – política partidária à parte - tem hoje outra
competência e outra responsabilidade quer na Câmara quer na sua Junta. E os
resultados estão à vista. É motivo para o reconhecer, como foram, no passado, a
omissão e o abandono motivos de condenação.
Mas...,
há sempre um mas..., se se entende a mudança na gestão da Câmara porquanto não
há meio de comparar a sua actual Presidência com a anterior, o mesmo não se
pode dizer quanto à Junta.
Na
verdade, sendo hoje o Snr. Presidente um ex Vice Presidente da mesma Junta e
não se sabendo de especiais competências que tenha adquirido entretanto a não
ser as decorrentes da idade, sabendo também que provavelmente integrou o corpo
administrativo liderado pelo Fernando exactamente para melhorar a performance
deste autarca de pobres recursos, porque não executou com denodo as suas funções na equipa anterior, no interesse de
Armação?
Deste
estigma ninguém o livra, aquele de que põe a sua carreira até à Câmara à frente dos interesses
dos seus mandantes eleitores! Mais lamentável porquando o visado revela conhecimento e competência.
Por
isso Fernando, não voltes, mas estás claramente perdoado pois, pelo menos no último
mandato apetrechaste-te com quem sabia, podia e devia ter feito melhor!
É
hoje claro que terá decidido não o fazer, por estratégia pessoal e ao arrepio
dos interesses da Vila que desprezou durante quatro anos.
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domingo, 27 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Give a person a gun, and he can rob a bank. Give a person a bank, and he can rob everyone.
1. A few years ago robbers entered a bank in a small town. One of them shouted: "Don't move! The money belongs to the bank. Your lives belong to you.”
Immediately all the people in the bank laid on the floor quietly and without panic.
This is an example of how the correct wording of a sentence can make everyone change their view of the world.
2. One woman lay on the floor in a provocative manner. The robber approached her saying, "Ma'am, this is a robbery not a rape. Please behave accordingly."
This is an example of how to behave professionally, and focus on the goal.
3. While running from the bank the youngest robber (who had a college degree) said to the oldest robber (who had barely finished elementary school): "Hey, maybe we should count how much we stole.?"
The older man replied: "Don’t be stupid. It's a lot of money so let's wait for the news on TV to find out how much money was taken from the bank."
This is an example of how life experience is more important than a degree.
4. After the robbery, the manager of the bank said to his accountant: "Let's call the cops and tell them how much has been stolen."
"Wait”, said the Accountant, "before we do that, let's add the 800,000 dollars we took for ourselves a few months ago and just say that it was stolen as part of today’s robbery."
This is an example of taking advantage of an opportunity.
5. The following day it was reported in the news that the bank was robbed of 3 million dollars. The robbers counted the money, but they found only 1 million dollars so they started to grumble.
"We risked our lives for 1 million dollars, while the bank's management robbed two million dollars without blinking? Maybe its better to learn how to work the system, instead of being a simple robber."
This is an example of how knowledge can be more useful than power.
Moral: Give a person a gun, and he can rob a bank. Give a person a bank, and he can rob everyone.
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