O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Isabel Soares: Está-se marimbando para a Cruz Vermelha de Armação de Pêra



Como podem verificar pela notícia publicada no Correio da Manhã a resposta dos responsáveis para os problemas que afectam Armação de Pêra é “Não tenho soluções”.

Então o que estão lá a fazer? Para onde vai o dinheiro dos nossos impostos?

Uma das doze ambulâncias da Cruz Vermelha em Armação de Pêra foi alvo de intrusão, na madrugada de ontem. Alguém dormiu no seu interior e gastou uma garrafa de oxigénio. É o terceiro caso do género no espaço de um mês, um dos quais vandalismo, com danos na chapa e vidros de uma viatura de socorro.

"Queríamos um espaço fechado. As ambulâncias estão a ser vandalizadas", disse ao CM Jorge Amador, comandante da estrutura operacional da Cruz Vermelha em Armação de Pêra.

A casa onde a Cruz Vermelha está instalada, na marginal de Armação de Pêra, é pequena para as necessidades operacionais. E as ambulâncias ficam na rua. Para elas há oito lugares reservados em parqueamento público, na avenida do Rio. A presidente da Câmara de Silves, Isabel Soares, diz que não quiseram usar o silo na avenida dorsal. "As ambulâncias não cabem lá dentro", justifica Jorge Amador.

Na semana passada, a Câmara cortou a água à Cruz Vermelha, que teve de abrir conta própria e terá de fazer o mesmo para a electricidade. "Nunca tivemos apoio da câmara", lamenta Isabel Negrão, presidente da delegação de Silves da Cruz Vermelha." Não tenho soluções", responde Isabel Soares.

sábado, 28 de janeiro de 2012

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ligações: O BPN e o Plano de pormenor da Praia Grande



Que ligações têm o Banco Português de Negócios a Sociedade Lusa de Negócios com o Plano de Pormenor da Praia Grande?

Em 31 de Julho de 2010 acabava a Sociedade Lusa de Negócios e começa a Galilei Imobiliária SGPS, SA e afinal o que tem a ver a Galilei com o Plano de Pormenor da Praia Grande?

Pois a GALILEI Imobiliária é constituída por um conjunto de empresas e de projetos com atividade na área de promoção imobiliária.
Projectos a destacar:

• Praça da Casa da Música - Sede da EDP Norte
• Boavista Prime Office
• Boavista Prime Residence
• Chile 5
• Foz Garden
• Duos
• Santo Amaro Residence
• Jazz Residencehttp://www.blogger.com/img/blank.gif
Finalgarve
• Angola, Morro Bento (Prémio de melhor projecto internacional do Salão Imobiliário de Lisboa 2010)
• Planmediação: Sociedade de Mediação Imobiliária e Gestão de Activos

E não é que a Finalgarve – Sociedade Promoção Imobiliária Turística, SA é a proprietária da maior parte dos terrenos que fazem parte do plano de pormenor da Praia Grande.

Que interesses tem Isabel Soares para vir defender este empreendimento?

Decisão judicial que desbloqueia Plano de Pormenor da Praia Grande é "extremamente importante"
Declarações da Presidente da Câmara de Silves

A presidente da Câmara de Silves, considerou hoje “extremamente importante" para o concelho, o Algarve e o país a decisão judicial que desbloqueia o Plano de Pormenor da Praia Grande, viabilizando um empreendimento turístico.

Aprovado pela assembleia municipal em dezembro de 2007, o plano foi contestado por dois proprietários de terrenos, que se queixaram de não terem sido incluídos nas áreas urbanizáveis, levando o Ministério Público a pedir a nulidade da decisão ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé.

Para a área abrangida pelo plano está prevista a construção de um complexo turístico com 274 hectares, três hotéis de cinco estrelas e cinco aldeamentos, de acordo com a empresa promotora, a Finalgarve.

“O Ministério Público instaurou uma ação administrativa especial contra a câmara para obter a nulidade da decisão da assembleia municipal que aprovava o plano de pormenor. Mas o tribunal deu-nos razão e entendeu que os esses proprietários estavam em zonas de Reserva Ecológica Nacional (REN) e Reserva Agrícola Nacional (RAN) e não têm direito a perequação [compensação]”, explicou o advogado Paulo Moura Marques, da sociedade LPMJ, que representou a autarquia no processo.

A presidente da Câmara de Silves, Isabel Soares, recordou que o projeto “levou cerca de 30 anos a ser desenvolvido, aprovado e a chegar a um final”.

A autarca afirmou que o projeto previsto pela Finalgarve “já era importante na altura em que o plano foi aprovado, pelo que representa em termos de investimento e de postos de trabalho”, mas frisou que “na fase atual de crise é como pão para a boca”, devido à alta taxa de desemprego que se verifica na região.

“Não me recordo dos montantes envolvidos, mas estamos a falar de 5.000 camas turísticas e bastantes postos de trabalho”, sublinhou.

O advogado Paulo Moura Marques sublinhou à Lusa que a decisão judicial ainda é passível de recurso por parte do Ministério Público, para o Tribunal Central Administrativo Sul, em Lisboa, mas até ao momento não tem indicação de que a outra parte o vá fazer.

“Se não houver recurso, a decisão transita em julgado 30 dias depois de as partes terem sido notificadas”, precisou.

Câmara de Silves: Novas Taxas municipais mudam o "sorriso" do contribuinte...

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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