O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Em luta pelos valores e identidade da sua TERRA

Aveiro: Bairro do Alboi



Há vários meses que os moradores do bairro do Alboi, no centro da cidade de Aveiro, vêm lutando contra o projecto urbanístico que a câmara municipal pretende implementar naquele núcleo urbano. Temem que o bairro histórico perca a sua identidade e não aceitam equacionar a possibilidade de ver o seu jardim cortado ao meio com a abertura, prevista, de uma nova estrada. O processo inspirou o aveirense Joaquim Pavão a intervir à sua maneira, realizando um documentário que pretende divulgar no país mas também junto de vários organismos europeus.

2 comentários:

Anónimo disse...

Dois capturados em roubo falhado

Dois de quatro elementos, residentes em Armação de Pêra, de um gang já referenciado por assaltos, foram ontem detidos pela GNR de Albufeira, após assalto à loja Labisa, na Oura, cerca das 08h15. Dois elementos fugiram, apesar de um militar ter feito um disparo para o ar. Roubaram computador, tabaco, cartões de telefone e cem euros. Os dois detidos, de 21 e 25 anos, além destes bens roubados, estavam na posse de artigos de ouro, que se julga provenientes de outros roubos.

"A minha mulher chegou à loja, desligou o alarme, levantou a cortina de ferro da porta e ausentou-se uns minutos", contou ao CM Fernando Lourenço, proprietário da shop Labisa, surpreendido quando, pouco depois, foi entrar pelas traseiras da loja. "Verifiquei que estavam dois indivíduos lá dentro. Tinham entrado por uma porta das traseiras, que logo barriquei", refere o comerciante, que não teve tempo para mais nada. "Quando verificaram que tinham sido vistos, um deles atirou-se contra a porta de vidro, partindo-a e fugiram ambos, mas tiveram azar", diz Fernando Lourenço. Uma patrulha da GNR passava, por acaso, no local e deteve logo um. O outro fugiu em direcção à praia, ferido nas costas, pelos estilhaços dos vidros da porta. "Um guarda disparou um tiro para o ar, mas o homem fugiu ainda com mais velocidade", conta Fernando.

O condutor do Mercedes, que os esperava na rua, pôs-se em fuga.

"O quarto assaltante estava na rua, de vigia, e apanhou um táxi, na praça, a 20 metros. Combinou pagar 25 euros para a corrida até Armação de Pêra, mas o taxista desconfiou e parou junto aos GNR, que o detiveram", diz o comerciante.

Anónimo disse...

Alagoana é encontrada morta em Portugal

Polícia investiga causa.

Brasileira foi encontrada morta na cidade de Silves, sul de Portugal
Brasileira foi encontrada morta na cidade de Silves, sul de Portugal

A polícia portuguesa investiga as causas da morte de uma professora universitária, natural de Alagoas, encontrada morta na madrugada do último sábado, dia 25, em sua residência, na cidade de Silves, no Sul do país. O laudo da necropsia deve ser divulgado nesta quinta-feira, dia 30.

A alagoana, que era natural de Palmeira dos Índios, era formada em relações públicas e mudou-se para Silves após se casar com um português. O casal chegou a morar no interior de Alagoas por um período. A professora lecionou no Cesmac e na Uneal e deixou um filho em Alagoas.

Em abril deste ano, Sandra Cavalcante, de 46 anos, foi personagem de uma reportagem em um site nacional, na qual a professora relatava a dificuldade para conseguir emprego na cidade. À época, Sandra relatou que deixou Alagoas em agosto de 2010 e passou a trabalhar em serviços de limpeza, ganhando 6 euros por faxina.

Sandra relatou o drama de tentar sobreviver no país europeu durante a crise que assola a Europa. “Se a situação continuar assim, a minha permanência aqui não tem sentido", disse a professora à reportagem. De acordo com Sandra, ela e o marido pretendiam abrir um bar, mas sabiam que o risco, com a atual situação econômica do país. Atualmente, o marido também trabalhava em um bar, mas como empregado. Os planos de Sandra, no entanto, foram interrompidos com a sua morte.

De acordo com informações apuradas pelo Alagoas24horas , a família tenta - agora - o traslado do corpo da professora para a cidade de Palmeira dos Índios.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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