O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Não é por falta de exemplos...que o nosso Municipio não age!

Muito se fala de despesa publica e uma das formas claras, que todos entendem,de colocar o problema, consiste em recorrer a uma lógica rudimentar mas de uma frieza glaciar:
Com os serviços que habitualmente a administração local ou nacional prestam, a despesa bem que poderia estar reduzida a METADE, ou,
Com a despesa que os orçamentos (municipais ou nacional) apresentam, deveríamos poder beneficiar do DOBRO do serviço que prestam...



Com alguma frequência emergem exemplos que colocam a nú aquela lógica elementar. O caso que hoje divulgamos é disso prova bastante:
Com igual despesa, mais serviço público prestado!
E talvez mesmo com acréscimo de receita, pois com uma contrapartida patente e evidente, a preço módico, suportar uma "taxa moderadora" torna-se compreensível, justificável e aceite com reconhecimento.

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