Foi com muito gosto que recebemos de Luís Patrício Pereira Ricardo uma pequena monografia de Armação de Pêra.
Com muito gosto porquanto se trata de um trabalho de investigação sobre a nossa Vila, o qual, tanto quanto sabemos é inédito. Com gosto redobrado dado tratar-se o investigador de um armacenense.
Posto isto, porque o trabalho sendo "pequeno" é longo, passamos de imediato ao tema que é de resto muito interessante e nalguns dados históricos que nos traz, premonitório de soluções tentadas e infelizmente goradas como é o caso da integração de Armação de Pêra da freguesia de Alcantarilha no concelho de Albufeira em 1834.
Vá lá saber-se porquê?
Eis então a Monografia:
INTRODUÇÃO
Todas as referências históricas sobre a antiguidade da Vila de Armação de Pêra, tem como ponto em comum, ou referencial a antiguidade da fortaleza, ou amuralhamento da costa, ao qual se referem ter acontecido por volta do ano de 1661 ou 1667, data inscrita na Pedra de Armas que encima o arco de entrada da referida fortaleza. Pelas minhas pesquisas e intuição, considero ser um erro crasso considerar essa data como ponto de referência correcto. Em seguida passo a descrever, comentar e documentar, cronologicamente, todas as referências históricas sobre o passado desta povoação, dita de Armação de Pêra, ou Santo António das Areias, ou Santo António de Pêra, ou ainda Pêra de Baixo.
Capítulo I
As primeiras referências ao sítio, onde hoje se encontra Armação de Pêra, datam de 14 de Julho de 1559. Na altura havia algumas casas de madeira, cobertas por colmo, utilizadas por pescadores que faziam ai a sua faina; a sua utilização não era de permanência. Por a praia ser muito exposta aos ataques dos piratas “mouros”, também durante o período de invernia, cessavam as suas actividades piscatórias.
As povoações mais próximas, com construções sólidas, --alvenaria- e torres de vigia, para que os agressores pudessem ser detectados a tempo de se poderem salvaguardar as pessoas e bens, eram: Alcantarilha, Pêra, Canelas ou Montes Canelas e Vale do Olival.
O primeiro, e fundamental registo, é uma carta dirigida a Rainha D. Catarina de Áustria, regente do reino, em que se dava conta de uma investida de piratas nesta zona. – Diz a referida carta -
O capitão Pedro da Silva, começa por dizer que estando ele em Porches-o-Velho, antiga povoação perto da costa, onde residia habitualmente no verão. De por ser esta a época do ano de maior recrudescimento da pirataria. Fora ali dado o rebate, logo as três horas da madrugada do dia 13 de Julho de 1559, de 13 galés de turcos terem aparecido naquele mar.
Por sua ordem, as mulheres e crianças de Porches-o-Velho e de outros lugares vizinhos, próximos da costa, como Pêra, Alcantarilha e Canelas, foram imediatamente evacuados para Silves, e dado o rebate não só a esta cidade, mas também às vintenas (Bymtenas), às dos besteiros do conto e às dos homens do mar.
Foi no Vale do Olival, naturalmente já perto do mar, que foram avistados pelo referido capitão e sua gente, as galés dos piratas.
Vieram também auxiliá-lo, e ficaram logo sob o seu comando, os cavaleiros das bandeiras de Alcantarilha, Pêra e Canelas, além de gente válida dos dois Porches, Porches-o-Velho e Porches-o-Novo.
As chamadas Casas ou Montes de Canelas – dos seus 20 moradores, chegaram a ser saqueadas pelos turcos, com o emprego de muita arcabuzaria, por aqueles não terem posto logo a salvo os seus haveres, embora tivessem disposto de tempo para o fazer.
O capitão Pedro da Silva calculou o número destes audaciosos assaltantes num milhar, 800 «em esquadrão» e 200 «estreuaguamtes», mas pouco afoitos, apesar de numerosos. E foi o que na ocasião valeu também aos nossos, naturalmente perturbados pelo inesperado desembarque e surpresa do ataque.
O capitão Pedro da Silva conta, a propósito, como valeu, ele próprio, acompanhado dos seus, a uma bandeira de Lagoa, a qual caminhava em direcção ao local da costa onde estavam as galés, - «Já muito desbaratada, mesmo antes da batalha.»
Referindo-se aos seus companheiros da árdua luta para repelir os piratas, o capitão Pedro Silva, menciona dois filhos e dois genros de um tal Jorge Lopes, que foi almoxarife da Rainha, e diz que todos ficaram roucos, como ele, quando nessa ocasião, mas em outra situação difícil valeram aos nossos.
Apesar de tudo, apenas sofremos, milagrosamente, a perda de dois homens; um cativo e um morto, por não serem obedientes e disciplinados.
Mas diz o capitão Pedro da Silva que, se tivesse então feito como ele havia já requerido três anos antes, isto é «dar rebates de noyte com foguos e de dia com fachos», aqueles piratas turcos ter-se-iam perdido ou ao menos vencido.
Ficamos agora a saber, pela carta quinhentista em análise, que nesse verão de 1559 o número de vizinhos de Alcantarilha era de 200, o de Pêra 30 e o de Canelas 20.
Todos estes lugares, por estarem junto à costa, corriam sempre grande risco, consequência de ficarem mais expostos aos frequentes assaltos e desembarques dos piratas. A tal ponto flagelados, que nesta carta, o capitão Pedro da Silva se faz eco do desejo de tis moradores se mudarem para outros locais ou disporem de fortificações para sua melhor defesa.
Por isso o capitão lembrava à Rainha D. Catarina a conveniência da construção, ali em Nossa Senhora de Porches, de uma torre, cuja traça a Regente lhe mandara entregar a Álvaro Pires. Essa torre, que seria de «poquo custo e muito forte», com a necessária artilharia, poderia assim valer «a muitos moradores que espalhados perto daly vyuem» e, simultaneamente, impedir «quatro ou symquo desembarcações aos Jmjguos...».
De pôr aqui em relevo o conceito do capitão Pedro da Silva, sargento-mor de Silves, que não era certamente do Algarve, acerca da psicologia e do valor dos Algarvios, embora então mal exercitados nas coisas da guerra.
Escrevia ele à Rainha D. Catarina...«.a gemte deste Reyno / {do Algarve] anjmoza me parece / mas he muito oupiniatyva e soberba / e todos querem ser capitães he muito mal eyxarçitada / nas cousas da guerra ...»
E não menos digna de ser sublinhada me parece também a opinião daquele sargento-mor de Silves, quando ao referir-se à demora do juiz de fora daquela cidade em acorrer ao rebate, e já no final da sua carta diz ainda à Regente «ho juiz não poderia vyr mais cedo que estava lomge dizem que ele deu ho samtyago / mas ser capitão não se Aprende em Coymbra...».
O capitão Pedro da Silva era naturalmente ainda jovem, com muitas qualidades militares e já com bons serviços prestados no Algarve e fora dele. E assim, na sua carta, aproveita o ensejo e pede à Rainha D. Catarina que «como moço», lhe faça alguma mercê, a fim de melhor a servir então «com mais guosto...» Mas pede à soberana que se informe dele junto dos próprios moradores do Algarve e do Bispo da diocese, cuja sede ainda era em Silves. – Transferida para Faro em 1579, sendo o bispo do Algarve D. Jerónimo Osório. 1
A transcrição desta carta, para além de retratar de forma tão peculiar, os personagens, sítios e características da época. Marca a data exacta, em que é pedido para que sejam construídos muros de defesa junto ao mar.
Mas só em 1573, na transcrição do cronista João Cascão 2
Que relata a viagem ao Alentejo e Algarve de D. Sebastião.
Planta da Fortaleza, executada por Alexandre Massai em 1617.
Os brasões das famílias Galego e Soromenho, donatários da Fortaleza de Armação de Pêra.
Diz... «4ª feira, 28 de Janeiro, partiu El-Rei de Silves às 6 horas para vila de Albufeira, que são três léguas de jornada, passou pela Alcantarilha, aldeia de 150 vizinhos, que ora se cerca de muros em toda a roda, e com baluartes em lugares convenientes, por ser perto da costa. Fora deste lugar recebeu-o o Juiz com 7 ou 8 a cavalo, com suas lanças e adargas, e uma bandeira de Ordenança, de 250 soldados. Entrou El-Rei pela principal rua da aldeia que, de uma banda a outra, estava cheia de gente, e às janelas algumas moças bem- parecidas.
O Senhor D. Duarte e o Duque de Aveiro, vieram ambos todo o caminho sem El-Rei, e andaram na Alcantarilha , vendo o novo edifício.»
No ano de 1577, numa transcrição da corografia do Reino do Algarve,de Frei João de S. José, diz: «Do lugar de Alcantarilha . a duas léguas de Silves, para sueste, está o lugar de Alcantarilha , em um outeiro. É de duzentos moradores, foi mandado cercar de muros; tem um pedaço cercado da parte do mar, corre ao longo de ûa ribeira de Inverno, e tem este lugar muitas figueiras, de cujo figo se faz carregação, muitas vinhas e outras fazendas. Junto a este lugar da parte ocidente, esteve ûa povoação chamada Canelas, e ora está desabitada. Um quarto de légua deste lugar, para sudoeste, está na costa do mar a armação da Pedra da Galé, ao longo de um pequeno rio.»
No ano de 1617/1618, em plena Dinastia Filipina, o italiano Alexandre Massai, arquitecto e engenheiro militar, na sua obra Discripcão do Reino do Algarve faz um esboço da fortaleza de Alcantarilha, «a que juntamos cópia, cedida pelo Arquivo Histórico Militar».
A freguesia de Armação de Pêra é criada em 1933, sendo desanexada da de Alcantarilha, pelo Dec. 22.430, de 10 de Abril.
Na informação veiculada pela “wikipédia” 5 diz textualmente: A «Fortaleza de Armação de Pêra, foi construída em 1571 na altura com o nome de Forte de Santo António da Pedra da Galé, a sua construção deve-se essencialmente à defesa do local, como também das suas gentes, que se deslocavam de Alcantarilha, para ai se dedicarem à pesca».
Todos estes dados vêem confirmar que a edificação da fortaleza é anterior às datas até agora sustentadas. Uns defendem ter sido a família de João Galego Soromenho, de origem andaluza e residentes na freguesia de Pêra, «juntamos os brasões de armas»: um dos seus antepassados, por volta do ano 1623, teria mandado erigir a fortaleza, tendo sido nomeado seu governador no ano 1683 (data da criação da freguesia de Pêra, desanexada da freguesia de Alcantarilha).
E os outros dizem ser a data esculpida na Pedra de Armas, do pórtico de entrada, 1661/1667, o ano exacto da sua edificação.
Capítulo II
Só vamos encontrar mais registos históricos relativos a este povoado, por volta do ano 1720, em que é referida a construção dentro da fortaleza da Capela de Santo António, nome dado em invocação ao padroeiro do forte.
É do triste ano de 1755, e pelo relato dos trágicos efeitos do tremor de terra, seguido de um maremoto, que assolou estas paragens, bem como todo o Sul de Portugal e sobretudo Lisboa. Relata, o pároco de Alcantarilha, «em relatório depositado na Torre do Tombo».Que em Pêra de Baixo, ou da Armação, situada na praia a borda do mar a ¼ de légua da outra, Pêra de cima. O mar deixou só uma casa em pé, no dia do terramoto, avançou mais de ½ légua inundando tudo, deixando em salgado umas grandes várzeas, que ficaram reduzidas a ilha, afogando 84 pessoas, a Capela teria sido arrancada pelos alicerces.
No ano de 1841, vamos encontrar registos que se referem a Armação, Armação de Pêra, ou Pêra de Baixo, nos seguintes termos: Esta povoação está a 1.500 metros de Pêra de Cima. Tem uma das praias mais extensas e próprias para banhos.
Pesca-se aqui muito e vário peixe, principalmente sardinha, em 1820, era apenas uma pobre aldeia, composta exclusivamente de cabanas de pescadores e actualmente é uma bonita povoação com boas casas. A 1.500 metros, no sítio da Ponta da Galé, houve antigamente uma grande armação para pesca do atum. Há aqui 24 botes ou lanchas, exclusivamente destinada ao serviço da pesca. Cada um d’estes barcos é tripulado por 6 ou 7 pessoas. Quase sempre saem juntos, de madrugada, para o mar, e vão as vezes a 24 quilómetros de distância, chegam quase todos juntos. É bonito ver navegar, na sua ida e no regresso, esta esquadra em miniatura.
O peixe que pescam, é vendido em lotes (em lotas, dizem elles), e comprado pelos «revendões». Há aqui uns 50 d’estes que não têm outro modo de vida, e vão vender o peixe até à distância de, 16 a 18 quilómetros. Outros negociantes há também aqui, que no tempo da fartura, compram e salgam o peixe, para o venderem seco, no Inverno.
Os pescadores da Armação, são musculosos, óptimos marinheiros, de uma coragem a toda a prova, trabalhadores e bons.
Estas qualidades são comuns a todos os marítimos algarvios. As mulheres são em geral bonitas, asseadas e presumidas.
Como todos os pescadores das nossas costas, não costumam guardar no tempo da abundância, para o da escassez; por isso de Inverno, chegam por muitas vezes a lutar contra os horrores da fome; mas têm sentimentos tão elevados, que raro é o que na máxima extremidade, estende a mão a caridade pública.
É também uma praia de banhos muito concorrida na estação própria, sendo às vezes igual à permanente, a população flutuante.
Não resisti a transcrever o texto acima, que me parece de uma beleza tão ingénua, como uma pintura naif.
No ano de 1834, as freguesias de Alcantarilha e Pêra, são retiradas do concelho de Silves, e incorporadas no de Albufeira. Voltaram a ser reintegradas em 1836, pela reforma Administrativa levada a cabo por Passos Manuel. A Freguesia de Armação de Pêra é criada em 1933, assinaram o acto de posse e assumiram a direcção da junta recém criada: João de Almeida Mira, Francisco Anastácio Pereira, Álvaro Duarte Gomes (exonerado em 30/8/933), José Guerreiro de Moura Lapa (em 30/8/1933).
Já no ano de 1923, na sequência de um decreto-lei aprovado dois anos antes, o turismo nasce oficialmente no Algarve, com a criação da Comissão de Iniciativa e Turismo de Armação de Pêra, mais tarde transformada em Junta de Turismo de Armação de Pêra., que virá a ser extinta em 1970 com a criação da Região de Turismo do Algarve (RTA).
Fotos antigas de Armação de Pêra, tiradas por volta de 1933, retratam a degradação da fortaleza e mostram a edificação de alguns chalés de bom gosto arquitectónico.
Vista da rua principal e única com piso tratado, à época.
Imagem do Casino, pouco tempo após a sua inauguração.
Na fotografia de cima, o maravilhoso chalé do Dr. Patrício, sacrificado por um “caixote” em nome do “progresso”.
Imagens do final dos anos 60. Na primeira a Av. Beira-Mar ainda não existia.
Na de baixo, é de salientar o edifício da Casa dos Pescadores, ao fundo da Fortaleza.
Capítulo III
Por iniciativa da Junta de Turismo nos anos 50 é construído um moderno edifício para instalar o Casino Turismo, na falésia sobranceira a praia. É cedido a preço simbólico, terrenos para a construção do Hotel Garbe, o maior e mais moderno na época. Foi neste Hotel, que no decorrer de um curso para oficiais do exercito português, que ali se alojavam e faziam de quartel-general, que em Abril de 1961, foi abortado o golpe de estado em preparação pelo General Botelho Moniz, ministro da Defesa Nacional.
Até o 25 de Abril de 1974, o crescimento urbanístico era pouco, mas com os critérios de qualidade e embelezamento; toda a avenida Beira-Mar, era ladeada por chalés de veraneantes residentes, com estética e bom gosto. A preocupação principal da Junta de Turismo, era o embelezamento da praia e seus acessos, dos balneários e vestiários de apoio aos banhistas. Mas em 1975, as câmaras municipais recuperam a autonomia administrativa que haviam perdido com a criação em 1970, da Região de Turismo do Algarve, organismo que se esvazia de competências e passa a ter uma função eminentemente promocional.
Com a desagregação da pirâmide autarquias-RTA-Governo, o turismo algarvio perde o senso e caminha para o caos. Cada câmara cresce e desenvolve-se por si. Para os municípios, desenvolvimento turístico e crescimento urbanístico parecem querer dizer a mesma coisa. Armação de Pêra, não foi só assolada por estes males, como ainda, e porque a construção civil, é a maior fonte de receitas directas para a câmara de Silves. A construção em massa e desordenada, é um flagelo que vem descaracterizando esta, que já foi uma das mais belas praias do Algarve.
Armação de Pêra, 27 de Dezembro de 2008
Luís Patrício Pereira Ricardo
Bibliografia
1) Alberto Iria – Da importância geo-política do Algarve na defesa marítima de Portugal nos séculos XV a XVIII.
2) Francisco de Sales Loureiro – Uma jornada ao Alentejo e Algarve
3) Duas descrições do Algarve no século XVI – Cadernos da Revista económica e social
4) Alexandre Massai- Descrição do Reino do Algarve
5) Wikipédia – sites de busca
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
domingo, 23 de agosto de 2009
Pequena Monografia de Armação de Pêra, por um armacenense:Luís Patrício Pereira Ricardo
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35 comentários:
Porque não publicam as fotografias e os demais documentos? tornava a o texto mais elucidativo..
Luís Ricardo
Façam como o sr.herbalife diz,e publiquem as fotos!
E o Senhor Certinho e Direitinho o que é? o cobrador de dízimos nas feiras mercados, exposições e tudo a que cheire arrecadação de um pecúlio extra? ou esse hábito de etiquetar as pessoas advem ainda das práticas adquiridas no PC de Beja?, ou da espinha bífia e mutaçoes camaleónicas que caracterizam a sua personalidade?
peço desculpa por o meu comentário anterior não estar assinado e por a inserção de caracteres ter falhado na caracterização da coluna vertebral do sr Certinho e Direitinho, repito então que um dos factores que o caracteriza é a sua "ESPINHA BIFIDA"
Os "Amigos de Armação" estão cada vez mais imaginativos nas tretas que inventam.
Com amigos destes o melhor é ter inimigos.
Fiquem descansados que a vitória é da Dr.ª Isabel Soares.
Era bom que não conspurcace esta página. Sou Armacenense e muito me orgulho disso, sou amigo da minha terra e das minhas raizes, não cai aqui de para-quedas à procura de enganar o próximo ou de destruir o que esta terra tinha de bom, para arranjar tacho ou enriquecer. Quando se referir a Armação de Pêra convem passar a boca por água, pois esta terra tem história, passado e dignidade própria, que não se coaduna com os interesses dos oportunistas.
Sr. Adelina Capelo, tenho prestado atenção á sua participação, de facto sempre fiel aos mesmos principios.
Compreendo perfeitamente o seu ponto de vista,pelo que entendi, para o sr. a amizade é como o amor nos tempos antigos, cego,certo?
Realmente são só perspectivas diferentes,não é necessário ser indelicado.
Para os AMIGOS DE ARMAÇÂO,a amizade é baseada na verdade, no reconhecimento das virtudes e dos defeitos,no debate de ideias,no respeito e na educação,tentamos sempre o diálogo,trabalhamos com muito sacrificio mas sempre com prazer.
Se a sra. Soares tivesse amigos como nós,não era necessário comprar tantos votos,já pensou nisso?
Armação de Pêra talvez fosse uma terra diferente,talvez melhor......
Porque não se associa,poderia fazer uma avaliação menos injusta.
Cumprimentos
Tânia Oliveira
Luis,gostei muito do artigo,algumas palavras simpáticas pelos pescadores,muito bem.
A dignidade de Armação de Pêra vai finalmente começar a ser defendida,o sr. Certinho não está a gostar.
Eu bem disse que o homem perdia a compostura,educação não se aprende na escola,dinheiro não compra,o homem não tem.
Não te esqueças que és o alvo,passa á frente.
Até outro dia
Tânia Oliveira
O Sr. Luís Ricardo está de parabéns! Gostei muito da sua monografia! Só é pena não ter sido possível ver as fotografias! Mas, de resto, está muito interessante!
Quanto ao certinho e direitinho, armacenenses desprezem esse bajulador da Isabel Soares! Não vale a pena perder tempo com medíocres!
S. B. Messines: Crianças aproveitam espelho de água junto a escola
Banhos de risco em jardim público
O novo jardim municipal – ainda por inaugurar em São Bartolomeu de Messines, Silves – tem um lago com cerca de 20 metros de comprimento que é usado por crianças para banhos. O perigo de queda, afogamento e contaminação é real, mas nenhum sinal de alerta ou proibição existe naquele equipamento público mesmo em frente a uma escola EB 2,3 .
"Só falta o nadador salvador", comenta Fernando Manuel, proprietário de um bar junto do jardim onde o pequeno lago foi enchido há cerca de cinco semanas e terá cerca de 80 centímetros de altura de água. O empresário denuncia a falta de avisos a proibir os banhos e salienta que "fazer um jardim com mármores em arestas vivas, em muros baixos, é um perigo".
O presidente da Junta de Freguesia de S. B. Messines já alertou a autarquia para o perigo. "Não é difícil uma criança afogar-se ali", diz José Vítor Lourenço. A delegada municipal de Saúde visitou o local esta semana. "Fiquei abismada, perplexa. Há um tanque sem avisos, sem resguardos, com água que parece conspurcada e com crianças a mergulhar. Há risco de contaminação, de traumatismo e de afogamento", diz Lisete Romão.
A presidente da Câmara de Silves admite já ter sido alertada. "Fui lá e não vi nada", alega Isabel Soares, admitindo que "se não foi só um momento, temos que colocar um sinal".
As meninas também são muito educadas.
Quato ao facto de eu gostar da Isabel Soares,nunca disse isso aqui,apenas falei que temos que ver também o que foi feito de positivo no concelho.
Eu sou "bloquista"e não me comparo com ninguém,apenas falo a verdade.
Vilaverde
É o nome de um pequeno ‘pueblo’ espanhol, a cerca de 10 km, para o interior, de Ayamonte. Em férias no Algarve fui, com um grupo de amigos até lá, para jantar num restaurante referenciado por um dos elementos do grupo.
Marcámos o jantar para as 11 horas e terminámos a refeição por volta da 1h. O restaurante não tinha máquina de café, mas a menos de 20m, encontrámos um simpático café, ainda aberto, no qual ficámos, até cerca das 2 h, sem que o dono nos pressionasse porque tinha de fechar.
Provavelmente vários dos leitores que fazem férias no Algarve já depararam com a dificuldade de marcar um restaurante depois das 21.30, ou conseguir tomar um simples café, numa esplanada convidativa, depois da meia-noite. E sobretudo nos dias excepcionais de praia como este Agosto nos tem brindado, em que apetece esticar o dia à beira-mar até ser noite, segue-se uma correria para termos, depois, pelo menos algumas opções para jantar.
Dizem-me vários proprietários de estabelecimentos a quem coloquei esta questão, que há uma manifesta falta de pessoal disponível para trabalhar na restauração nestes meses de época alta e que impede o alargamento de horários e uma melhor resposta à procura existente no Verão. A ser verdade, esta falta de mão-de-obra sazonal é motivo para reflexão.
A primeira questão poderá ser à volta dos salários pagos, que porventura e erradamente, seguirão uma padrão similar ao do que seria praticado caso fosse uma ocupação para um ano inteiro, o que não incentivará a mobilidade de mão-de-obra, seja de desempregados de outras áreas geográficas, seja de outros extractos da população, como os estudantes, que procuram com frequência ocupações temporárias no verão. No primeiro caso até, se calhar há melhores opções, como a de não fazer nada, recebendo antes este ou aquele subsídio.
A segunda poderá ter a ver a inexistência de mecanismos que fomentem o trabalho sazonal. De uma forma geral, os sistemas de apoio ao emprego estão sobretudo focalizados no incentivo à criação (ou manutenção) de postos de postos de trabalho permanentes, descuidando esta dimensão sazonal, que é facilmente tipificável, no tempo e no sector de actividade, que deveria merecer outra atenção.
Mas este problema também se poderá ter subjacente a falta de preparação de alguns proprietários gerirem convenientemente a própria dimensão da sazonalidade, que tem exigências em termos de pessoal, de logística, de diversificação de horários, e do modus operandi do próprio estabelecimento a que eventualmente não saibam responder.
Sendo o turismo, creio que consensualmente, um dos ‘clusters' com futuro em Portugal, este tema dever merecer uma análise e um estudo bem mais cuidado.
António Gomes Mota, Professor na ISCTE Business School
Em Armação de Pêra não são necessários HOTEIS e a bandeira azul é uma negociata que a Câmara não se quer envolver, estes são alguns dos argumentos do Sr. Certinho, em comentário ao post anterior.
O turismo em Armação é 75 % português, portanto isto está muito bem como está.
o sr. não é bloquista o sr é cimentista!
Vocês tem lá competência para saberem o que faz falta em Armação de Pêra.
Deixem-se de conversa fiada e reconheçam que até agora nunca o concelho de Silves teve um presidente com tanta obra feita.
E com o voto da maioria do povo de Armação vai ficar mais quatro anos.
Aprendam que quem manda é o povo e felismente ainda vivemos em democracia.
Ó Adelina, quando é que enrolas o estojo e te deixas de patacoadas? É que já estás a chatear e eu não quero chatear-me.
Percebeste ou queres que faça um desenho?
O primeiro-ministro José Sócrates e o ministro do Ambiente Nunes Correia vão presidir, amanhã, dia 28, às 10h00, à cerimónia do fecho da comporta da descarga de fundo da Barragem de Odelouca.
Tal como o barlavento.online tinha revelado em primeira mão, será o PM José Sócrates a carregar no botão do fecho das comportas.
A partir desse momento, a albufeira, construída no Vale de Odelouca, nos concelhos de Silves e Monchique, passará a começar a armazenar água que, segundo a empresa Águas do Algarve, dará para abastecer meio Algarve!
É o momento ideal para a ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DE ARMAÇÃO DE PÊRA dar mais um cabazo na Dona Soares! Se ela vê a Associação por lá, vai lhe dar uma coisinha má!!! Porque, neste momento, a verdadeira oposição é a Associação!
Atenção que o Zé da praia no seu comentario apresenta um discurso de ameaça!...o gajo é mau,uuiii que medo!
Não se pode chatear o rapaz!
Vai-te esconder bruto!!!...e aproveita enquanto estàs escondido para fazer o tal desenho...
O cimentista foi aquele,aliàs não é bem cimentista,foi mais estilo "ilusionista" que andou nas idas e voltas da "Indias" para Portugal para trazer "recordações"!!!
A menina sabe do que é que eu estou a falar?...claro que sim!
Ó certinho e direitinho, não me digas que fazes parte da "troupe" de medíocres a quem a Dona Soares paga ao fim do mês para nos convencer de não votar nela nas próximas autárquicas?
Os teus comentários ridículos e grotescos denunciam o bajulador que és! Sabes que não tens valor, porque não passas de um mais um boy que vive à custa do job que a madrinha te deu! Tentas reverter essa frustração procurando irritar os armacenenses que estão fartos de medíocres e incompetentes como tu, mas, assim, só dás tiros nos pés da tua Dona!!! Bem sabes a quem é que eu estou a referir-me....claro que sim!
Não te ponhas a pau, não, ó cretino Certinho!
Quando menos esperares, vais ter cá uma surpresa...
Está desorientado o homem!
Como costumamo dizer eles sabem o que fazem, nós é que não os compreendemos, não é direitinho!!
Regras quais regras? Isso é só para aqueles que queremos chatear... (também deve saber do que falo não?)
Obraram tanto e tão bem que nem a barragem vai chegar para limpar o tanto que estes senhores obraram.
Aproveito para informar que quando assino com o meu nome, coisa que o Sr. não tem coragem de fazer, estou mesmo a falar em meu nome e não de nenhuma associação, não tente misturar aquilo que não se mistura, você adora misturar as coisas...
A associação dos Amigos veio para ficar doa a quem doer!!!
Vou comentar o excelente trabalho do Luís, porque está muito bem elaborado, não te deixes impressionar com estas conversas da treta e continua que estás no bom caminho.
O sr. António Mota,abordou um problema sério e real.Interessante seria o sr. Certinho e o sr. Adelina, competentes, não darem tanta atenção ás meninas,que só dizem disparates e aproveitarem para falar sobre o assunto em questão.
Tranquilidade sres.,ignorem as meninas, conseguem ?
Tânia Oliveira
O Zé da praia é mesmo mauzinho!...estou cagado de medo!
O Johny Cash està enganado,eu não trabalho na câmara nem preciso de jobs!
Eu não apoio nenhuma das candidatas à câmara,apenas prefiro que fique como està,pois foram feitas coisas boas para o progresso de Armação de Pêra.
As escolhas são poucas,e para começar de novo com outra Presidente,mais vale deixar esta ficar +4 anos e esperar que depois de tanta polémica em redor do seu mandato ela faça melhor trabalho do que o que jà foi feito.
Temos que admitir que foram feitas muitas coisas positivas.
Se pensam que ando desorientado,posso vos garantir que não ando,pois tenho respondido a todos vocês,que cada vez são mais!...desorientados com o que eu digo.
Quanto ao campeão Zé da praia,eu fico à espera da tal surpresa,pode ser que tu também tenhas uma!
Oh Sr Certinho e Direitinho, que coisas boas são essas que foram feitas em Armação de Pêra? e que progresso é esse a que se refere?, será que ainda não percebeu que a Câmara não dá nada nem faz nada, mas tem sim que gerir o melhor possível aquilo que o erário público põe à sua desposição. Armação de Pêra não tem que esmolar à Sra Isabel Soares nem aos seus lacaios as obras que necessita, pois contribui em muito mais do que lhe é retribuido. O que nós exigimos é que o dinheiro dos nossos impostos seja bem aplicado e não é fazendo reconversões que custam milhões sem que sejam aplicados principios elementares de sanidade pública como a rede de águas pluviais. Não é promovendo a editorial "Caminho" (Remeniscências lucrativas da antiga militância PC Beja) que se fomenta os hábitos de leitura, é criando uma biblioteca. Não é expondo mamarrachos de arte duvidosa, como os que estão espalhados pelas rotundas(oriundos de um atelier de camaradas do PC que estavam desejando que lhes libertassem o espaço), que custaram uma fortuna aos Armacenenses, entre custo, comissões, almoços e jantares à custa do Zé Povinho, que nada representam à cultura e história desta terra.
Parafraseando o António Pereira, poeta ilustre desta terra.
Eu sou de Armação de Pêrra,
Essa das ruas pra o mar
Como quem vai embarcar...
Das ruas que vêm da praia
Como quem volata do mar...
Lá em Armação de Pêra
Pode não me esperar ninguém,
Nem avós, nem pai nem mãe,
Mas o mar sempre me espera
Ao fundo da minha rua,
Daquela rua onde eu moro
Lá em Armação de Pêra.
Estes sentimentos nunca você os poderá ter, por um lado que a sua sensibilidade cultural é a do oportunismo , carreirismo e novo-riquismo, por outro, que ser-se e sentir-se Armacenense não são que se comprem, eles fazem parate das nossas raizes, da nossa génese.
Se tivesse percebido isso, mesmo sem o sentir, saberia inteprtar o que o poeta diz quando se refere a "Mas o mar sempre me espera ao fundo da minha rua" e perceberia o atentado que é à dignidade dos Armacenenses a colocação daquela barraca a quem pomposamente chamam de "apoio de praia" é mais um negócio entre tantos outros, é com esses olhos que vocês vêem Armação de Pêra, o saldo da conta bancária é o indicador do progresso. Vocês já faziam muito de bem se nada fizessem, pois o que fazem é sempre com o interesse próprio na mira e como primeiro objectivo.
Que oportunismo?...vocês todos que comentam contra mim,ou são burros ou não querem compreender!
Eu sou Armacenense,amante desta terra e deste povo,porquê que não posso ter uma opinião sem ser atacado pelo Prof.,o Zé da praia,a associação de amigos de A.Pêra,o Luis Ricardo,o Mike Paton e etc...
Se no meu entender acho que foram feitas coisas positivas(também negativas),porquê sò podemos vir aqui comentar o que està mal????
Porra!...chaga de atacar quem diz de sua opinião.
O Zé da praia esse valentão até jà quer me vir fazer a folha!...ao que isto chegou!
Mas pronto com o Zé da praia posso eu bem,esse cagarolas!
Agora com os outros que considerava mais inteligentes,é que não compreendo!
Sr. Direitinho não se queira fazer de vitima, está claro aqui que temos diferentes pontos de vista, no entanto ainda não vi, nestes comentários a associação dos amigos de Armação, manifestar-se!!
Não confunda as coisas, defenda aquilo que acredita e respeite aqueles que não acreditam, patavina daquilo que o Sr. diz.
Sei qual é a sua intenção, no entanto julgo que está a gastar energias a mais.
Cumprimentos,
Sónia Oliveira
Sr. Certinho não lhes ligue, isto é malta que não sabe o que diz.
No dia 11 de Outubro acaba-se-lhes o gás.
A vitória vai ser tão expressiva, que vão ficar calados durante os próximos quatro anos.
Eles não conseguem ver o que toda a gente vê, que obra feita e desenvolvimento no concelho de Silves e em Armação nunca existiu tanto.
Chama-se a isto dor de cotovelo.
Manuela Ferreira Leite inicia dia 1 pré-campanha no Algarve
Manuela Ferreira Leite e Mendes Bota
A líder do PSD Manuela Ferreira Leite iniciará as suas actividades de pré-campanha eleitoral na próxima terça-feira, dia 1 de Setembro, precisamente no Algarve.
TEMAS: Legislativas 2009
Assim, às 11 horas, no Algoz, a presidente social-democrata irá reunir-se com as direcções da Unicofa e da ACRAL, duas das maiores associações de comerciantes do Algarve, de cujos presidentes ouvirá uma explanação dos problemas que afectam o sector do comércio algarvio, e as pequenas e médias empresas em geral.
A líder do PSD fará uma apresentação das suas propostas eleitorais, tendo em vista a recuperação da economia e do emprego, particularmente, no que respeita às PME.
Às 18 horas, Manuela Ferreira Leite dará início, frente ao Hotel Faro, a uma “arruada” pela tradicional Rua de Santo António, na capital algarvia, de contacto directo com os eleitores e eleitoras.
Uma hora depois, no auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, terá lugar uma sessão pública, durante a qual usarão da palavra o presidente do PSD/Algarve Mendes Bota, o cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Faro Jorge Bacelar Gouveia, o presidente da JSD Pedro Rodrigues e, a encerrar, a líder do PSD Manuela Ferreira Leite.
Gayzinho e Cabrãozinho:
Espera pela pancada!
Eh!eh!eh!...
gayzinho!...cabrãozinho!...que fofinho que tu és!
Deves gostar de "festa rija",para usar este tipo de expressões!
A pancada?...não tens tomates para isso!
A construção deste "apoio de praia",em prejuizo do património natural da nossa vila,mudou de forma irremediável a vida de muitos Armacenenses.
A mudança é benéfica para todos, acredito,despertou a consciência de que é necessário mudar de atitude, temos de participar na politica, temos de estar atentos,estão a ir longe demais....
A obra, mal feita, deixada para os Armacenenses,nos 12 anos de Isabel Soares,acabou por unir a população numa atitude que surpreende.
Tudo estava controlado,agora tudo está em aberto,surpresa boa!
A minha vida mudou radicalmente,em prejuizo meu,não me posso perdoar por não ter estado mais atenta.Só agora, que practicamente me cairam ao colo,dei conta do que se está a passar.
Há dois anos ,quando foi inaugurada,mais uma obra,mal feita,a escola primária da vila,notei na populalação um descontentamento pouco comum.
Argumentaram com segurança,a indignação em relação ás soluções então apresentadas,manteve-se inalterável,acabamos por ficar com uma situação provisória, que se mantém até hoje,com mais um problema para o próximo executivo resolver.
Muitas obras foram ,mal feitas,muitos problemas para resolver,muitas dividas,muito pouco respeito pela população,muita irresponsabilidade politica.
De tudo isto,fica uma população mais atenta,mais participativa,mais unida.
Nem tudo são espinhos,Isabel Soares,não vai ser recordada pelos melhores motivos,mas deixa uma população atenta,consciente que podemos ser vitimas das nossas escolhas.
Todo este espaço poderia ser aproveitado para discutir os problemas que ficam por resolver,está no entanto,entregue ás pobres manobras politicas de quem deixa tudo por fazer.
Cumprimentos
Tânia Oliveira
Está absolutamente certa Tânia Oliveira. É assim que se começam a construir as consciências e a nascer o verdadeiro poder local.
Concordo com a Tânia Oliveira! A Dona Soares é tão má presidente que levou os armacenenses a abrir os olhos e a unirem esforços para fazer frente às politicas de terceiro mundo que essa senhora tem aplicado na vila dos pescadores que hoje mais parece a cidade dos empreiteiros e do betão armado!
O melhor é quando a dita senhora diz que promoveu o plano de pormenor de Armação de Pêra, para acabar com o desregramento urbanístico!!! Mas, essa senhora tá na presidência desde 97 e só em 2008 é que conseguiu apresentar um plano de pormenor... por aí se vê a preocupação dela com a evolução urbanística de Armação de Pêra! Plano de Pormenor esse que prevê ainda mais blocos de betão! Preparem-se para verem nascer urbanizações no campo das gaivotas, no largo do circo da avenida do rio e espaços verdes nada! Desde 97 até 2008, foi o vale tudo urbanístico que a Sr.ª Soares não quis ou se esforçou minimamente para evitar! Ela está de parabéns, o resultado está à vista: Armação de Pêra é reconhecida nacionalmente como o melhor exemplo a ter em conta sobre o que não se deve fazer a nível de politica de urbanismo, ou seja, pelas piores razões!!!
É isso mesmo Johny Rotten, concordo contigo!!! Por aí desaba a tese de que a senhora soares, professora de geografia, se preocupou imenso com o planeamento urbanístico em Armação de Pêra! O aparecimento do plano de pormenor foi uma gestão politica de timings com os interesses do costume que gravitam à volta do urbanismo!
VIVA OS ARMACENENCES, A VERDADEIRA OPOSIÇÃO À SOARES!!!
Foi remodelada uma grande parte da frente mar e está bem,mas e o resto da praia ? refiro-me aos acessos à praia que fica em frente das torres.O acesso à praia ,junto ao restaurante do " Chico das Sardinhas" está uma vergonha!!! Só buracos naquele caminho para aquela bela praia,tão frequentada.
vao comentando na internet e nos cafes,mas quando ha assembleias de junta ou camara so 5 ursos e que falam dos problemas desta terra os outros so se preocupam com o que vao pagar a camara municipal de silves,pelas esplanadas dos negocios que possuem
vao mas e dar banho ao cao ,que ta cheio carraços
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