Recebemos algumas manifestações de indignação relativamente ao corte de uma palmeira enorme, em plena Fortaleza.
Desconhecendo a razão que motivou o abate, os habitantes interrogam-se ou condenam o sucedido, perplexos sobre a causa do facto.
O mesmo sucede connosco!
Será mais um raid devastador de árvores decanas ou mesmo quase centenárias, que tem caracterizado a gestão da Dra Isabel Soares?
Será que representa o início das obras, à laia de primeira demolição?
Ou será que, tão só, a existência da Palmeira ameaçava alguma construção próxima?
Em qualquer dos casos, não seria de elementar consideração pela população dar a conhecer as razões que levaram ao abate?
Os será que a administração do concelho continua - em 2008 - a considerar as árvores e a relação das pessoas com as mesmas, perfeitamente dispensáveis?
ANTES..........................................................................................DEPOIS
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
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3 comentários:
Isabel Soares no seu melhor!
Em vez de cortarem a palmeira existia a possibilidade da transplantrem para o viveiro e depois voltavam a colocá-la naquele ou noutro local.
Será que o responsável pelas obras é a mesma pessoa que trata do lixo e da limpeza urbana?
Pelo que se vê é muita imcompetência junta!
Em vez da palmeira, deviam era ter levado a Belinha para longe. E já agora também o Jacinto.
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