O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

EXERCÍCIO DO CONHECIMENTO E AUTOESTIMA

Um teste/passatempo, à sua cultura

A Internet trás, algumas vezes, coisas bem interessantes.

Diz-nos quem nos remeteu este quadro que, se for capaz de identificar um número superior a vinte personalidades, poderá “massajar” a sua auto-estima, considerando-se uma pessoa culta.

(carregue sobre a imagem para ver em tamanho maior)

3 comentários:

Anónimo disse...

Não encontro a Dr.ª Isabel Soares na figura porque será?

Anónimo disse...

"A Internet trás"

Trás? Não! Traz, de trazer.
Tome nota (e corrija o erro, claro).

Anónimo disse...

Olhão: Assembleia Municipal vota diminuição de impostos




Olhão
A Assembleia Municipal de Olhão vota hoje duas propostas de diminuição dos impostos sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) e Municipal sobre Imóveis (IMI).

As propostas, cuja alteração se fará sentir em 2009, tinham já sido votadas em sessão de Câmara.

O abaixamento do tecto máximo do IRS (cuja lei prevê que possa ir até ao valor máximo de cinco por cento) contempla uma diminuição de dois por cento, fixando o imposto em três por cento no município olhanense.

De acordo com Francisco Leal, presidente da Câmara de Olhão, a medida implica uma diminuição de receitas em cerca de um milhão de euros, mas visa, por outro lado, «minimizar a crise sentida pelos munícipes».

A outra proposta relativa ao IMI propõe o abaixamento de um por cento, fixando em 0,7 por cento a taxa relativa a prédios urbanos e em 0,4 por cento a dos prédios rústicos.

Fora desta medida ficam os proprietários de prédios degradados.

Em tempo de crise, dois terços das Câmaras da região vai aliviar a carga fiscal dos munícipes, ao abdicarem da participação variável de cinco por cento de IRS a que teriam direito face à nova lei das Finanças Locais.

São os casos de Albufeira, Alcoutim, Castro Marim, Portimão e Vila do Bispo.

Loulé, Lagos e Olhão vão optar por conceder benefício de dois por cento, fixando o imposto em três por cento.

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