Tal linguagem de mau-gosto motivou, justamente, as inevitáveis reacções no commentariat nacional.
Não teremos, certamente, lido ou ouvido todas, mas qualquer coisa nos diz que ninguém lhe deu uma resposta à letra!
Esqueceram-se de o informar que, na rua, os portugueses já subiram o tom de voz há muito! Evidência do mal-estar que as "políticas" financeiras do governo, mais propriamente do snr. Gaspar, de sentido único, há muito esgotaram a paciência, essa sim de Job, dos contribuintes.
O snr. Gaspar, também na elevação do seu tom de voz atrasado, continua a reboque de uma estratégia estrangeira, ou, na melhor das hipóteses péssimas, sem perceber das consequências, económicas e sociais, que aquela determinará para Portugal e para os portugueses, ou, na pior das péssimas hipóteses, sabendo muito bem o que está a fazer.
No primeiro caso, não passará do "nabo mais competente que conhecemos", como Mário Soares um dia apodou Victor Constâncio, no segundo caso, tratar-se-á um verdadeiro Conde Andeiro!
Em qualquer dos casos, defenestrá-lo da politica portuguesa, gentilmente e num tom de voz suave, parece-nos de elementar decência democrática.
Enquanto Gaspar conserva o tom palaciano, monocórdico e entediante das suas comunicações fatais, o volume elevado da contestação vai recorrendo a figuras de estilo neo realistas...
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