O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

ARMAÇÃO DE PÊRA

A Novela deste El Dourado com fim à vista!

FÉRIAS I

Entrando pelo mês de Julho adentro, quase todos os caminhos vão dar ás praias!
No caso de Armação de Pêra, o areal é disputado ao grão de areia…


FÉRIAS II

Aparentemente, a Junta de Freguesia, preocupa-se com o bem-estar dos visitantes, fora das horas de praia!



FÉRIAS III

Mas só no que ao entretenimento diz respeito.
Na verdade, quer a Junta quer a Câmara de Silves, mantêm os visitantes atafulhados em lixo!



FÉRIAS IV

Complementando o que a Natureza escolheu para Armação de Pêra: o Sol generoso, a areia confortável, o mar sereno, mesmo quando revolto, com o que de melhor têm, sabem e podem para oferecer aos visitantes: O Lixo, a incompetência, a irresponsabilidade de pensarem que mesmo tratando os turistas assim, neste contexto de alta competitividade nacional e internacional, este El Dourado não terá fim! Enganam-se! Como acontece habitualmente a qualquer Xico-esperto!

17 comentários:

Anónimo disse...

Todos os anos é sempre a mesma lixeira e tudo isso graças ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra, o Sr. Santiago, e graças à Sr.ª Presidente da Câmara Municipal, a Sr.ª Isabel Soares... ambos mereciam que os armacenenses e os turistas fossem meter o lixo à porta das suas casas para ver se gostavam da vista e do cheirinho...

Mas a notar que todos os anos é sempre igual, talvez eles gostem mesmo e julgam que os demais municipes são iguais a eles...

Anónimo disse...

Mocinho tu fazias melhor?
Com opiniões dessas é porque tens apanhado muito sol, tens andado sem chapeu, molha a cabeça moço a água está fria, refresca-te as ideias.
Essa de seres pescador só na tua cabecinha.

Anónimo disse...

O lixo é um problema da sociedade(não é sò os municipios que têm a responsabilidade sobre o lixo)o civismo dos cidadãos também é importante para a resolução deste problema.
Se o contentor ao lado da nossa casa està cheio "atafulhasse"ainda mais,ninguém anda 20/30 metros até ao proximo,e depois os sacos de lixo também estão caros,assim que é melhor jogar o lixo sem saco,é mais barato e original!!!
Não tiro as responsabilidades a quem compete melhorar esta situação,mas porra o nosso povinho é porquinho...jà estive em Vilas pequenas/maiores,com mais/menos habitantes,com mais/menos turistas e o problema nem se quer se apresenta,mas pronto esqueci-me de dizer que estas Vilas são no estrangeiro..."criticar todos é mais fàcil que educar muitos"...

Anónimo disse...

10º Festival da Caldeirada em Armação de Pêra 19 e 20 de Julho.
A Nossa presidente Dr.ª Isabel Sores cá estará.

Anónimo disse...

Pergunta o miúdo à mãe:

- Ó mãe, o qué um insete ?
- Ê cá nã sê, preguntá mana ...!
- Ó mana, o qué um insete ?
- Pôs nã sê... preguntó pai ...!
-Ó pai, o qué um insete ?
-Ó mê granda burre... um insete sã Oite ...!

Anónimo disse...

Eu sou uma porquita imunda e adoro rebolar no lixo, sou a Chefe da Divisão dos Sanitários, quem sou, quem sou... sou a Adelina Capelo!

Anónimo disse...

Ó Campeã dos Sanitários, aconselha a tua presidente a limpar as lixeiras de Armação de Pêra em vez de organizar festivais medíocres e inexistentes....

Anónimo disse...

A Isabel Soares que apareça por Armação de Pêra o mais brevemente possível... não para comer caldeiradas, mas sim para apanhar lixo...

Anónimo disse...

Foram os órgãos nacionais do PSD que instigaram uma lista alternativa à de Mendes Bota nas recentes eleições para as distritais. E Macário Correia nem era a primeira escolha. Bota desvaloriza.

Tudo começou com um telefonema de José Luís Arnault – ex-secretário-geral e membro da equipa de Manuela Ferreira Leite - para a autarca Isabel Soares, assim que se soube que Bota preparava a antecipação das eleições, no início de Junho. Lisboa pedia um nome para combater Bota.

O nome do candidato a opor ao ex-vice de Luís Filipe Menezes deveria sair de um jantar que se realizou na Fábrica do Inglês alguns dias depois, no qual participaram todos os mandatários regionais da candidatura de Manuela à presidência do partido: além da mensageira Isabel, estavam Joaquim Piscarreta, Valentim Rosado, Hélder Martins, Francisco Amaral, Manuel Faustino, Álvaro Viegas e Ana Leonardo. Macário não foi.

Durante a refeição, foi discutida a situação política e as razões de Bota para a antecipação, mas – segundo disse ao OA um dos comensais – todos “fugiam com o rabo à seringa” no que respeita a avançar contra o actual presidente da distrital, que consideravam “blindado” atrás de bases indefectíveis.

Já no final do jantar, o nome mais consensual entre todos era o de Francisco Amaral, mas o presidente da Câmara de Alcoutim, sem ambições políticas imediatas para além da reeleição na sua terra, nem tempo para tais voos, não estava pelos ajustes.

A “inventona”

E foi então que, de acordo com os relatos, ele próprio avançou com o nome de Macário Correia como oponente ideal ao deputado. A razão era simples: durante todos estes anos, o autarca de Tavira tinha-se auto-proclamado como a face visível da oposição ao populismo de Santana, Menezes e companhia. E na companhia andava… Bota. Era a altura de, ele que nunca tinha ido a votos com o ex-eurodeputado, mostrar o que valia.

Mas os companheiros de garfo não se deixavam convencer: “Ò Chico, tu é que lhe davas combate a sério”, terá sido uma das frases mais ouvidas da noite, entre cafés e uísques. Sabedores dos anti-corpos de Macário entre as bases do PSD/Algarve, os comensais não desistiam.

Foi aí que Francisco Amaral teve um golpe de génio: levantou-se da mesa e foi telefonar a Macário, a quem terá dito que a escolha dos companheiros… era ele. “É um risco muito grande”, contrapunha o homem da AMAL, mas Amaral insistia: “Eles querem-te é a ti!”.

Segundo as descrições de um confidente, perante a inventada unanimidade da mesa, Macário terá ficado de pensar no assunto e dar a resposta depois, mas quando Amaral regressou ao lugar, todos ouviram da sua boca que a decisão estava tomada: “Ele aceitou!”.

Sem capacidade de recuo perante a alegada decisão de Macário – conhecido como um homem decidido e teimoso –, os “amigos” de Manuela aquiesceram. E, no dia seguinte, depois de dormir sobre a pressão da mesa da Fábrica do Inglês, Macário também acabou por aceitar.

Rindo para dentro da “inventona” que concebera, Francisco Amaral limpava a testa. Podia voltar em paz para a sua “horta”.

O resto da história é conhecido: Bota acabaria por limpar a eleição com 63 por cento dos votos, contra 36 por cento de Macário, nesta disputa histórica.

Bota desvaloriza relatos

"Não tenho conhecimento dessa situação, e não acredito que seja verdade. De qualquer forma, isso é passado e a mim interessa-me o futuro. A partir de sexta-feira passada, o que interessa é o registo histórico do resultado eleitoral", reage José Mendes Bota.

O líder reeleito jura até que, ao contrário do que foi veiculado por muitos, as relações com os órgãos nacionais são boas: "Se alguém tem dúvidas, posso dizer-lhe que formalizei no domingo passado um pedido de audiência com a Dra. Manuela Ferreira Leite, que na segunda-feira foi de imediato respondido, e serei recebido já na quarta", acrescenta.

Na reunião, Mendes Bota apresentará os seus cumprimentos à líder do partido e formalizará pessoalmente o convite para que esteja presente na Festa do Pontal.

Por seu turno, fonte oficial do partido disse ao OA que a eleição distrital é da “estrita competência” dos órgãos da região, negando-se a fazer mais comentários.

Anónimo disse...

E o quê me interessa estas historinhas fúteis que mais não revelam o grotesco das personagens envolvidas e que são bem demonstrativas da podridão dos agentes políticos... são tão compinchas uns dos outros que se assemelham cada um à sua maneira a Judas...

Anónimo disse...

Mais uma !caldeirada" ao gosto da senhora presidente, feita com as dnguias que apanhou no Arade com o apoio de Mendes Bota.
E esta hein?

Anónimo disse...

era lá que eles deviam ter ficado, a patear na merda

Anónimo disse...

As vossas provocações escorrega na carapaça da minha indiferença

Anónimo disse...

que é tanta que vou rebolar nas lixeiras de Armação com o patrocinio da minha mais que tudo Isabel Soares

Anónimo disse...

indiferença ?

do Lat. indifferentia

s. f., qualidade do que é indiferente;
desprendimento;
insensibilidade;
frieza;
inconsciência mórbida;
apatia.

É esta a sua indiferença D. Adelina?
Pois viva-a, rebole-se e torne a rebolar-se. depois de se ter rebolado, rebole-se de novo, em toda a plenitude com s sua mais que tudo.
Bem se merecem.

Anónimo disse...

A D. Adelina está atolada no lixo e não possui o instrumento para pedir socorro.
Coitada!

Anónimo disse...

Esta Adelina não tem emenda!
Lambe-cús da Presidenta, é escorraçada por todos e não se enxerga.

Adelina vai-te catar que o teu mal são os piolhos que tens não na cabeça mas no cérebro.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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