O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
Suspender a democracia?
Por AGOSTINHO
GUEDES* 28/05/2013, in “Publico”
Todos os anos,
na primeira aula de Introdução ao Estudo do Direito que dou aos alunos
recém-chegados à universidade, faço uma simulação: peço-lhes para imaginarem
que o planeta sofreu um cataclismo de proporções bíblicas e que nós (eu e os
alunos na sala) somos os únicos sobreviventes; depois, nesse contexto,
peço-lhes que me digam o que fazer.
Invariavelmente,
os alunos elegem como objetivo principal a sobrevivência, e constatam, em
primeiro lugar, a necessidade de o grupo permanecer unido. O objetivo desta
simulação é ajudar os alunos a perceber intuitivamente o que são e para que
servem as leis.
De facto, num
ambiente adverso, a probabilidade de sobrevivência é maior se as pessoas se
mantiverem unidas; por outro lado, e cada vez mais, todos precisamos uns dos
outros para ser felizes e realizados. Ao mesmo tempo, porém, cada pessoa tem os
seus objetivos e interesses individuais e afirma constantemente a sua
liberdade.
Esta tensão
entre a liberdade individual e a necessidade de viver em sociedade gera risco
de conflito, e por vezes conflito efetivo. O problema básico de qualquer
comunidade humana é, pois, construir um sistema de organização da sociedade que
preserve a liberdade de cada um e favoreça uma colaboração pacífica entre os
seus membros, por forma a que os conflitos se resolvam sem recurso à violência
(e para isso servem as leis).
Quando se
discutem regimes políticos, é comum ouvir que a democracia é o “menos mau” dos
regimes, numa crítica implícita ao sistema mas com o reconhecimento de que as
alternativas são todas piores. Em tempos de crise e desencanto, esta crítica
agudiza-se. Há pouco tempo, alguém até mencionou a necessidade de “suspender a
democracia” para se conseguir debelar as causas da crise.
Modernamente,
democracia significa governo do povo, governo dos cidadãos, de todos os
cidadãos; significa que o poder político, o poder de fazer escolhas políticas
(incluindo o poder de legislar) é exercido direta ou indiretamente pelos
membros da comunidade — diretamente, através de mecanismos de escolha direta
(como o referendo); indiretamente, através da eleição de “representantes” que
são mandatados para tomar decisões em nome dos eleitores.
Existe algum
consenso à volta da ideia de que qualquer sistema democrático assenta em dois
valores: a liberdade e a igualdade (modernamente, acentua-se também a
solidariedade).
Verdadeiramente,
porém, o valor fundamental da democracia é o primado da dignidade de cada
pessoa (v. o art.º 1.º da nossa Constituição). Deste valor derivam todos os
outros, nomeadamente a igualdade (porque todas as pessoas têm igual dignidade)
e a liberdade (sem liberdade não há dignidade).
Cada pessoa
tem direito a ser respeitado, na sua individualidade e na sua liberdade, mas
tem também o dever de respeitar o próximo, na sua individualidade e liberdade —
este é o fundamento ético da democracia.
Suspender a
democracia significa suspender o respeito que é devido a cada um de nós. É isso
que queremos?
*O autor é director da Escola de Direito
da Universidade Católica Portuguesa, no Porto, e escreve segundo o Acordo
Ortográfico.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Quem for eleito tem de acabar com o esterco em Armação de Pêra!
Um
dos combates do blog cidadania, talvez o mais determinado, tem sido pela
higiene urbana em Armação de Pêra. Basta clicar a etiqueta “Lixo” para se
perceber quer da sua ausência, quer do absurdo e dimensão que atinge o esterco
numa Vila que é considerada zona de Luxo (?), apenas no entendimento aberrante
do fisco em sede de IMI.
Estamos,
todos, relutantemente habituados à desconformidade entre o que pagamos e o que
recebemos em troca; Mas são maus hábitos que não queremos fazer perdurar.
Se
decorrem da crise que atravessamos alguns benefícios, eles serão certamente uma
brutal valorização do valor do euro no orçamento doméstico de cada um de nós.
Concluímos
todos que um euro é um euro! Duzentos escudos!
Isso
é evidente no apuramento individual quanto ao consumo, mas também no sentimento
de exigência que o pagamento de cada euro ao erário público comporta.
A
classe política, sobretudo a que detém as rédeas da governação actual, não está
bem a medir as consequências do assalto fiscal que protagoniza.
De
facto, se, já antes desta crise, os serviços prestados pela administração às
populações, ou eram ineficientes ou desproporcionadamente caros, hoje em dia,
com a redução necessária da despesa e os caminhos trilhados tendo esse
objectivo em vista, assistimos ou antevemos assistir, a pagar ainda mais por
serviços ainda piores!
Enquanto
todos apuram com muito maior precisão o valor de cada euro!
O
grau de frustração tende necessariamente a aumentar e a generalizar-se; Não
surpreenderá por conseguinte continuarmos a falar do esterco habitual
A
questão ganha maior acutilância num período eleitoral ou pré eleitoral. Se
tivermos oportunidade de entrevistar os candidatos não deixaremos que os
questionar sobre a incontornável higiene urbana em Armação de Pêra, assim como os seus programas para a
implementar até ao nível do irrepreensível!
Entretanto
recordamos que os serviços municipais de higiene urbana têm de ser prestados de
acordo com os seguintes princípios:
a)
Da universalidade e da igualdade no acesso;
b)
Da garantia da qualidade do serviço e da proteção dos interesses
dos
utilizadores;
c)
Da transparência na prestação dos serviços;
d)
Da proteção da saúde pública e do ambiente;
e)
Da garantia da eficiência e melhoria contínua na utilização dos
recursos
afetos, respondendo à evolução das exigências técnicas e às
melhores
técnicas ambientais disponíveis;
f)
Da promoção da solidariedade económica e social, do correto
ordenamento
do território e do desenvolvimento regional.
g) Princípio da continuidade na prestação do serviço;
h)
Princípio da hierarquia de gestão de resíduos;
i)
Princípio da recuperação de custos
Nunca esquecendo dos direitos de
todos à informação
1—
Os utilizadores têm o direito a ser informados de forma clara
e
conveniente pela Câmara das condições em que o serviço é prestado,
em
especial no que respeita aos tarifários aplicáveis, através de editais,
postos
de atendimento, sítio da internet, informações na fatura, entre
outros,
em especial no que respeita ao tarifário.
2
— A Câmara deve dispor de locais de atendimento presencial, atendimento
telefónico,
fax, e -mail, bem como formas de contacto para falhas do
serviço
de recolha e reclamações/sugestões, cujos locais e horários devem estar
disponibilizados
na fatura e no sítio da Internet;
3
— A Câmara deve dispor de um sítio na Internet no qual deve disponibilizar
a
informação essencial sobre a sua atividade, de acordo com a legislação em
vigor.
Etiquetas:
Administração Pùblica,
lixo,
más práticas,
politica municipal
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Cada português gasta com Cavaco, muito mais que cada inglês gasta com a sua Rainha!
O leitor do DN João Gaivão fez as contas.
“Referia o DN de sábado que a Presidência da República emprega agora 500 pessoas. Numa recente publicação, é referido que o Palácio de Buckingham emprega 300. Será que Cavaco e a sua Maria necessitam de mais cuidados que a Rainha e o seu consorte? Ou será antes a eterna questão de os serviços públicos em Portugal empregarem muito mais gente do aquela que realmente necessitam, pagos por todos nós?
No mesmo trabalho de investigação, referia-se que o orçamento da Casa Real britânica era de 46,6 milhões de euros e o da casa republicana de Portugal era de 16 milhões.
Aparentemente, a monarquia é mais dispendiosa. Errado.
Se dividirmos 46,6 milhões por cerca de 50 milhões de ingleses, dá bastante menos (0,93 euro) que 16 milhões por dez milhões de portugueses (1,6euro).” (Fonte: Diário de Notícias)
“Referia o DN de sábado que a Presidência da República emprega agora 500 pessoas. Numa recente publicação, é referido que o Palácio de Buckingham emprega 300. Será que Cavaco e a sua Maria necessitam de mais cuidados que a Rainha e o seu consorte? Ou será antes a eterna questão de os serviços públicos em Portugal empregarem muito mais gente do aquela que realmente necessitam, pagos por todos nós?
No mesmo trabalho de investigação, referia-se que o orçamento da Casa Real britânica era de 46,6 milhões de euros e o da casa republicana de Portugal era de 16 milhões.
Aparentemente, a monarquia é mais dispendiosa. Errado.
Se dividirmos 46,6 milhões por cerca de 50 milhões de ingleses, dá bastante menos (0,93 euro) que 16 milhões por dez milhões de portugueses (1,6euro).” (Fonte: Diário de Notícias)
Etiquetas:
Administração Pùblica,
crise,
más práticas
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Da abundância à austeridade por Mário Baleizão Jr, S. Domingos de Rana, in “DN” 05 junho 2013
Venho aqui relatar um caso exemplar de como, em Portugal, no periodo de duas gerações, passámos da abundância à austeridade. O meu falecido avô, Mariano José Dengue, era funcionário público, com a função de encarregado das hortas do Estabelecimento Prisional de Alcoentre. Coube ao meu avô, com o apoio de um engenheiro agrónomo, organizar toda a produção de legumes, leguminosas, fruta, ervas aromáticas e outros produtos da horta, para consumo próprio do estabelecimento prisional.
O EP de Alcoentre, nas passadas décadas de 60 e 70 era autosuficiente e ainda fornecia excedentes para fora. Graças ao meu avô, os terrenos produziam couve galega (para caldo verde), couve portuguesa e couve lombardo (para cozido), alfaces, tomate coração-de-boi, tomate pêra, pimentos, piri-piri, pepinos, cebolas, alhos, favas, feijão verde, ervilhas, cenouras, batatas, salsa, coentros, hortelã e outros.
Havia água natural, bombada dos poços. Todos os dias, o meu avô colocava 2,5 toneladas de couve na cozinha da penitenciária! Para além disto havia pomares de maçãs, pêras, laranjas, tangerinas e ameixas. As hortas eram cuidadas pelos próprios reclusos, que saiam para trabalhar em brigadas de 30 homens, vigiados por dois guardas prisionais, armados com G3 e walkie-talkie.
Os reclusos que estavam em fim de pena e para os quais não havia perigo de fuga, ficavam colocados em postos de "confiança" e, nos terrenos do EP de Alcoentre, tomavam conta da criação de porcos, vacas leiteiras e codornizes. Tudo para consumo próprio no EP. Estes eram os tempos aúreos em Alcoentre.
Depois, Portugal entrou para a CEE, começaram os subsídios e a produção interna do EP de Alcoentre deixou de ter interesse... Começaram a comprar, em vez de produzir o que comiam. O meu avô reformou-se e o EP de Alcoentre nunca mais voltou a ser o que era...
E assim o dinheiro estragou este país e passámos da abundância à austeridade! Agora, fazem falta muitos Marianos para dar a volta a isto...
Etiquetas:
crise,
más práticas
terça-feira, 11 de junho de 2013
Armação de Pêra: XV Festival da Caldeirada na busca da “Suprema sofisticação da simplicidade”. “Faites vos jeux, dames et messieurs”. Enjoy it!
São 18 os magníficos participantes na
15.ª edição do Festival da Caldeirada, que vai decorrer entre 14 e 16 de junho
em Armação de Pêra, para beneficio de todos os que apreciam o cozinhado
tradicional mais típico desta Vila Piscatória.
A Câmara Municipal de Silves, a quem
acusamos frequentemente de, podendo e devendo, pouco ou nada fazer pela
economia da nossa Vila, dinamiza,
com a colaboração dos empresários de
restauração locais, a realização do dito Festival, o qual, reconheçamos, é já
uma pequena marca nesta Vila.
Espera-se que qualquer um dos
concorrentes (A Grelha, A Lota, Arte Náutica, Almadrava marisqueira, Balbino churrasqueira,
Casa d’Avó, Cantinho do Mar, Estrela do Mar, Hera, O Casarão, O Fernando, O
Major snack-bar, O Pelintra, O Silvense, O Walter, Pôr-do-Sol, Rocha da Palha,
Sardinha Assada) honre a tradição da qualidade gastronómica da cozinha
armacenense.
Com o respeito que é devido aos
respectivos “Chef’s” espera-se também, permitam-nos o conselho, que não “inventem” muito. Quanto mais
perto estiverem da receita tradicional maior é a sua probabilidade de sucesso! e... proximidade da dieta mediterranica (Património imaterial da humanidade).
Na verdade estamos convictos de que,
com bom “material”, é “só” imperattivo, não permitir que os seus sabores não
sejam alterados por um conjunto de “invenções” que tendem a degenerá-los!
Sim. Somos "militantes" da “Suprema
sofisticação da simplicidade” dos sabores naturais.
“Faites vos jeux,
dames et messieurs”
Enjoy
it!
Etiquetas:
Festividades Locais
segunda-feira, 10 de junho de 2013
domingo, 9 de junho de 2013
Hoje em dia, quem quiser votos terá de se mostrar capaz e diferente. Antes das eleições!
Não é novidade para nenhum dos visitantes deste blog o facto de não sermos admiradores da via PSD na gestão da nossa autarquia, pelo menos da forma como se caracterizou nos últimos dezasseis anos.
Muitas das suas ações e sobretudo de suas omissões foram, tanto quanto o nosso talento alcançou, objecto de critica acesa e, no que daquelas respeitaram a Armação, acompanhada de soluções ou enfoques alternativos.
Não devemos deixar de registar que sentimos, uma ou outra vez, que as denúncias ou criticas, tiveram eco junto de alguns responsáveis e, até terão determinado correções que permitiram concluir que, escasso e difícil de imperar, o bom senso ainda se fez ver por estas bandas.
Qualquer candidatura a gerir um “equipamento” que vise a administração do interesse público tem começado sempre, naturalmente, pela identificação de cada um dos candidatos que cada partido escolhe para implementar a sua política, no caso autárquico, no concelho.
Pensamos porém que, os tempos e a profundidade da crise, já deveriam ter obrigado a “ajustamentos” nas praticas partidárias, imprescindíveis a este “estado natural” das coisas.
Não queremos acreditar que tudo se continue a passar, “como de antes, no quartel de Abrantes”!
A credibilização da atividade política não se dá. Conquista-se! Ora, o mero beneficio do descontentamento geral com os partidos do governo, como já vem sendo hábito na pequena realidade política nacional, não é conquista alguma! É sim e tão só, uma estranha forma de continuidade, que não afirma uma vontade construtiva do que se quer, mas uma vontade negativa do que se não quer!
Repetindo-se o mandato em branco, que tem caracterizado a maioria dos actos eleitorais, e o seu resultado está bem à vista de todos!
Importa por isso fazer diferente, se pretendermos resultados diversos!
Esperamos deste modo que os candidatos que se encontram em vias de apresentação pública entendam o momento histórico que o pais atravessa e se mobilizem para dar a público os seus programas de clivagem com as práticas ancestrais; Não carecem de ser radicais, mas têm de ser, necessariamente, diferentes, desde logo na discussão pública dos seus projetos.
Projectos realizáveis que respondam a necessidades efectivas e discussão pública dos mesmos. Enfim uma verdadeira revolução!
Isso é o que lucidamente esperamos, atento o desastre a que a perversão do sistema nos conduziu, dos candidatos de boa fé e dos partidos que os apresentam. No mínimo!
Não podem por isso “esconder” ideias executáveis para propagandear ideias que nunca executarão. Numa palavra têm de ser competentes e sérios, se pretendem seriamente desempenhar funções de direção e chefia dos destinos do concelho ou da freguesia.
Também não chegará ficarem pouco mais que calados prometendo que serão muito sérios e que farão sempre o melhor para as populações.
Esses predicados não são objecto de promessa! São exigências elementares para se candidatarem. Se por aí ficarem... é porque, de novo, nos pedem um cheque em branco.
Para esse peditório, os portugueses em geral e os armacenenses em particular já deram, bastas vezes!
Quem vier para obter o voto, terá de inspirar amplos consensos, devendo reunir múltiplos e variados apoiantes locais, em numero expressivo, que faça antever aos cidadãos eleitores atenção à diversidade e capacidade para o dialogo, evidenciando repúdio pela prosápia do altar e do autoritarismo paroquial.
Quem vier, ganhe ou perca, tem de evidenciar claramente um corte com o passado, colocando no cerne da sua projetada ação política o efetivo interesse geral, das populações, das terras e do concelho.
Caso contrário, para além de continuar a não granjear qualquer respeito por parte dos seus concidadãos, o que não seria novidade, apresentar-se-á como um contribuinte liquido do enterro da democracia e da esperança dos cidadãos num mundo melhor.
Etiquetas:
crise,
Demagogia,
democracia,
Eleições,
Eleições Autárquicas,
politica municipal
sábado, 8 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Proximidade
-->
por João
Seixas, in "Público" domingo, 02
Junho 2013
...
Em meados do século XIX, e após a determinada acção de Sir Rowland Hill, o Parlamento inglês instituía o preço de cada selo de carta em apenas um penny, valor quase irrisório face ao custo do envio das cartas para qualquer lugar do império britânico da altura.
Em meados do século XIX, e após a determinada acção de Sir Rowland Hill, o Parlamento inglês instituía o preço de cada selo de carta em apenas um penny, valor quase irrisório face ao custo do envio das cartas para qualquer lugar do império britânico da altura.
Os racionalistas do
costume diziam que tal decisão iria provocar um enorme prejuízo no erário
público de Sua Majestade.
Sucedeu exactamente o contrário. O volume de
correspondência expandiu-se enormemente, originando elevados ganhos para a
companhia dos correios, mais do que compensatórios para os custos.
Mas mais
importante ainda; a possibilidade de todos poderem enviar cartas contribuiu, de
forma muito prática e eficaz, para um notável aumento da literacia, da educação
e da comunicação entre as pessoas.
Foi decisiva para a coesão do império. E
para o seu desenvolvimento social e cultural.
Entretanto, abriam estações dos
correios em praticamente todas as localidades; e em seu redor aos sentidos de
identidade juntavam-se os de comunidade.
...
...
Etiquetas:
história,
más práticas
quarta-feira, 5 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Correio para:
Visite as Grutas

Património Natural