segunda-feira, 30 de junho de 2025
PARTICIPE HOJE NA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ARMAÇÃO DE PÊRA – POR RUAS MAIS LIMPAS E SEGURAS!
domingo, 19 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Vila do Bispo é o município mais transparente do Algarve
POR PEDRO LEMOS • 9 DE FEVEREIRO DE 2017
in: Sul Informação
Vila do Bispo é o município mais transparente do Algarve, tendo ficado em 13º num ranking de todos os municípios do país, relativo a 2016, feito pela organização não-governamental (ONG) Transparência e Integridade Associação Cívica (TIAC).
Para esta classificação, foram avaliados critérios como a contratação pública, os planos e relatórios ou a transparência económico-financeira definidores do Índice de Transparência Municipal (ITM), que, em Vila do Bispo, foi de 92,86%.
Quantos aos outros concelhos algarvios, Alcoutim é o segundo mais bem posicionado, estando na 24ª posição, num total de 308 municípios, seguido de Portimão, em 38º. Depois vem Aljezur (40º), Loulé (78º), São Brás de Alportel (80º) e Tavira (81º). Olhão surge no lugar 126, Vila Real de Santo António em 130, Lagoa na posição 139 e Silves em 170.
Para o fim ficam, então, Albufeira (243º), Faro (248º), Monchique (263º), Lagos (275º) e, na cauda da classificação dos municípios algarvios, Castro Marim, na 297ª posição.
O resultado do ITM, que serve de critério para estas posições, reúne, no total, 76 indicadores agrupados em sete dimensões.
À contratação pública, planos e relatórios e transparência económico-financeira, juntam-se outros critérios como a relação com a sociedade, informação sobre a organização, composição social e funcionamento do município, os impostos, taxas, tarifas, preços e regulamentos, e a transparência na área do urbanismo.
A análise é feita através da informação disponibilizada aos cidadãos nos portais das Câmaras Municipais. Quanto ao bom resultado, a Câmara de Vila do Bispo, que é, até, a autarquia mais transparente abaixo do Rio Tejo, diz que este facto «reflete os objetivos do executivo liderado por Adelino Soares e que assenta no esforço de implementar uma gestão municipal rigorosa e transparente».
Por exemplo, nos indicadores transparência económico-financeira, relação com a sociedade e transparência na área do urbanismo, Vila do Bispo obteve 100% na classificação.
A TIAC tem como missão combater a corrupção, sendo a representante em Portugal da rede global anticorrupção Transparency International.
Conheça os ITM de cada município algarvio:
Albufeira: 36,12 %
Alcoutim: 87,77 %
Aljezur: 78,57 %
Castro Marim: 24,72 %
Faro: 35,44 %
Lagoa: 50,00 %
Lagos: 30,63 %
Loulé: 65,80 %
Monchique: 33,10 %
Olhão: 53,57 %
Portimão: 78,85 %
São Brás de Alportel: 65,52 %
Silves: 45,74 %
Tavira: 65,25 %
Vila do Bispo: 92,86 %
Vila Real de Santo António: 52,74 %
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Numa situação limite: inovação e proactividade, o que se espera da sociedade civil!
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Pregando aos Peixes, como Santo António!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Hoje nasceu uma esperança em Silves!
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Assembleia Municipal recomenda à Câmara do Porto que isente ou reduza taxas aos comerciantes
domingo, 13 de janeiro de 2013
A requalificação do Cabral sob mira (telescópica)! Contrapartidas também, sem nunca esquecer os prejudicados!
Entrevistado o snr. Cabral revelou-se incrédulo acerca do facto de ter conseguido adquirir a tal praia (pasme-se!) e reafirmou a intenção de a doar ao Estado, de onde nunca devia ter saído dizemos nós, mediante certas contrapartidas, o mais rapidamente possível.
O presidente, emprestado, da Câmara, nada adiantou de novo, guardando de Conrado o prudente silêncio, no que ao essencial diz respeito, reafirmando a regularidade do sucedido e o final feliz que espera.
Um pescador, reformado, em síntese, revela a utilidade do sucedido pleno de “ses”. Se o homem comprou sem oposição de ninguém, se se propõe requalificar a zona e nada põe em causa quanto aos interesses instalados, designadamente os dos pescadores, se o homem até se propõe garantir um tractor, se...., se..., se...
Restam as “más línguas” que afinal, iguais a si próprias, resumem-se a isso mesmo, o mal dizer, em prejuízo de quem “só quer o bem de todos “e até se dispõe a pagar, pesado, por isso, mesmo tende de debater-se com a incompreensão de muitos.
Como já dissemos antes, admiramos a inteligência, sobretudo quando conjugada com o trabalho ou com qualquer espécie de avanço empresarial, cientifico, social, cultural, do qual, qualquer um, assim o possa, retire ilação proveitosa.
A humanidade tem evoluído por essa via! Não há razão lógica para militar contra a “metodologia” da evolução!
Entretanto, a propósito deste episódio, contactámos um arquitecto, pessoa de qualificação e isenção, com experiência de muitos anos na maior Câmara do Pais e nenhuma ligação a Armação de Pêra, com vista a recolher uma opinião independente.
Percebemos que uma vida profissional de frustração de expectativas, fundada ora na irracionalidade da gestão dos recursos, ora nos desvalores que o investimento público objectiva e frequentemente salvaguarda, condicionou a opinião desse técnico respeitado, dando corpo a um realismo pragmático.
Concentrando-se no objecto principal das suas preocupações e habituado a estas lides, focou-se: a requalificação de uma zona pouco mais que abandonada, passando pela inevitabilidade do retorno do “lote” à propriedade pública, salvaguardados que estejam os direitos que na mesma se encontram enraizados (caso dos pescadores), considerou que nos devemos concentrar no projecto propriamente dito, pois é aí que poderá haver matéria de controvérsia que poderá justificar oposição frontal.
Curiosamente, sem a mesma qualificação técnica, os pescadores entrevistados, de algum modo, ao expressarem a sua opinião, foram tão práticos quanto o nosso qualificado amigo arquitecto. Se..., se...., se...., então muito bem!
1º.- A perversidade da gestão politica e institucional e a opacidade dos procedimentos, de que Silves é um expoente, é um dado de tal forma instituído que já não faz parte da metodologia de abordagem de um qualquer facto público, por parte, quer de cidadão comum, quer de um cidadão com especial qualificação técnica e cultural;
2º.- Certamente em resultado das constantes violações dos princípios elementares conformantes de uma comunidade organizada em Estado de Direito, os quais caíram em desuso, se é que alguma vez estruturaram a sociedade portuguesa.
3º.- A adopção da postura “do mal o menos” impera, denotando que no confronto dos princípios com a correlação de forças que caracteriza a realidade, vivemos já, se é que alguma vez deixamos de viver, numa sociedade do “salve-se quem puder”.
6.- A luta pela transparência e pelas praticas típicas de uma comunidade organizada democraticamente são imperativas, tanto mais quanto as ameaças à mesma forem tão escandalosamente opacas como esta!
domingo, 23 de dezembro de 2012
Introspecção de blogue.
sábado, 18 de agosto de 2012
Entrevista(Parte VI) uma administração transparente e participada

Entrevista(Parte V) Uma panóplia de iniciativas, qual delas a mais útil!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Entrevista (Parte IV):Temos três objectivos: melhorar, depois melhorar e por fim melhorar e um só “timing” : o mais rapidamente possível!

Entrevista (Parte III): não é mais possível repetir os modelos de gestão antigos e invocar inocência

quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Entrevista (Parte II):O xico-espertismo é a contrafacção da inteligência!

Entrevista a um candidato diferente(Parte I)

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Petição pela Classificação do CASINO: O Seguro morreu de Velho!
Independentemente das matérias gerais que enfoca e sobre as quais não temos competência para avaliar e desse modo formular uma opinião, outras há que contemplam assuntos mais próximos do conhecimento comum. Falamos naturalmente de Património Cultural (artº 43º), no qual segundo o Plano de Pormenor de Armação de Pêra (PPAP), se compreendem os Imóveis Classificados e os Imóveis de interesse Não Classificados.
Mais adiante, no artº 45º do mesmo instrumento legal, o legislador (CMSilves) define expressamente “O Casino da Praia (Av. Beira Mar)”, como imóvel de interesse Não Classificado.
Esta “classificação” ( “imóvel de interesse Não Classificado”) por via Regulamentar já protege o edifício do Casino, impedindo intervenções que não respeitem os materiais e pormenores construtivos representativos da sua linguagem
arquitectónica e época de construção, assim como a sua composição
volumétrica, o que nos confere, aprioristicamente, alguma tranquilidade...
Mas “quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte”, como dita a sabedoria popular, é à Câmara Municipal de Silves que cabe pronunciar-se sobre as intervenções propostas para estes imóveis, com vista à sua salvaguarda e valorização, o que, justificadamente, não nos deixa ficar tranquilos por muito tempo, mas, pelo contrário, permanentemente alerta...
As recentes noticias que relatam que o Casino está inscrito na verba das receitas do Orçamento Municipal ou equivalente, é bem demonstrativo sobre a tranquilidade a que temos direito, a qual é, naturalmente, nenhuma!
Alguns, bem intencionados ou só ingénuos, ainda pensam tratar-se de um mero expediente, artificial, para equilibrar o depauperado Orçamento Municipal, visando obter por essa via entre outras, o logro das autoridades e dos cidadãos mais atentos e, ou, preocupados, sem grande risco da venda se vir a concretizar.
No entanto, num Pais onde a Lei cede a qualquer dificuldade financeira, legitima ou menos legitima, adaptando-se, quer pela violação simples, quer complexa, quer por outras vias mais formais que as legitimem, à posteriori, não podemos deixar à lei, sobretudo sobre estes interesses, o zelo pela nossa tranquilidade.
E o mesmo, infelizmente, se pode dizer quanto à aplicação da mesma pelos tribunais, que são constituídos por homens e mulheres não poucas vezes mais obedientes à sua agenda política ou aos interesses conjunturais do Governo que lhes paga o ordenado que aos mais sãos valores integrantes da constituição material de um Estado de Direito, o que também adverte os cidadãos interessados a conservarem os olhos bem abertos perante o exercício do poder de disposição por parte daqueles que efectivamente o detêm, ao caso a senhora presidenta da edilidade: Isabel Soares e seus seguidores.
Daqui que se deva partir, agora, depois do conhecimento do regulamento e das suas disposições protectoras do futuro do Casino, ainda mais sustentadamente, até à CLASSIFICAÇÃO DO CASINO COMO IMÓVEL DE INTERESSE MUNICIPAL, porque “todos os cuidados são poucos” na presente conjuntura que agrava todas as características estruturais da nossa Classe Política.
Razão acrescida, para além das já citadas, para a concretização da iniciativa da petição pela classificação do Casino como imóvel de interesse Municipal é o envolvimento da população, nativa ou não, mas amiga da Vila, a qual por esta via é chamada a participar e a defender aquilo em que acredita e que ama, reduzindo a margem de manipulação que o poder municipal usa e abusa frequentemente, tratando os cidadãos da Vila como se de fantoches abúlicos se tratassem.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
...batendo as asas pela noite calada... vêm em bandos, com pés de veludo...» Os Vampiros do Século XXI:
Recebemos de um visitante um texto, com pedido de publicação, que merece divulgação:
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos
seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer
corar de vergonha os administradores - principescamente
pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras
de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em
oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço
qualidade em toda a gama de prestação de serviços,
incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas
contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a
suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo
parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de
contas, o estimado/a cliente é confrontado com a
informação de que, para continuar a usufruir da isenção da
comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada
trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito
de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à
respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamente
de pensionistas e reformados, são abertas por imposição
legal.
É o caso de um reformado por invalidez e quase
septuagenário, que sobrevive com uma pensão de
€ 243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário
de € 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi
forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da
Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são
os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza -
não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela
CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de
manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir
para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma
instituição bancária que, com 100% de capital público, isto é,
de todos nós, ano após ano apresenta lucros
fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo
quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar
Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver
que contribua para engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa,
como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a
pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos
servem sob a capa da democracia, em que até a esmola
paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer
resquício de decência, com o único objectivo de acumular
mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.
Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que
nos atira para a miserabilidade social.
Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e
rádios... Porque será???
Eu já fiz a minha parte. Faz a tua!
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
A EDP UMA VEZ MAIS: APELO À RESISTÊNCIA DOS CIDADÃOS MILITANTES
Não precisarão os seus promotores de solicitá-lo segunda vez porquanto desde já se encontra publicado e assinado por baixo por todos os colaboradores deste Sítio.
PROPOSTA:
Começar DIA 20 DE NOVEMBRO ÀS 15 HORAS e continuar todos os domingos… a nível nacional, vamos, todos nós consumidores domésticos, desligar TUDO durante uma hora (os nossos congeladores aguentam mais do que isso quando há uma "anomalia" na rede que nos deixa sem energia e as baterias dos nossos portáteis também);
- vamos repetir a acção até a EDP ter de nos PEDIR para parar com a coisa.
Na qualidade de bons cidadão, que todos somos, pararemos mas só se os preços forem ajustados de forma a que os lucros da EDP se acertem pelo razoável, pelo socialmente justo e pelo moralmente correcto.
A EDP já teme os prejuízos desta medida na escala dos vários milhões de portugueses, que estão conscientes do abuso a que estão sujeitos.
Já recebi este email 17 x nos últimos dias...CONTINUEM A PARTILHAR
A EDP mantém um nível de lucros totalmente incompatível com o estado do país e com os sacrifícios exigidos a todos nós.
A EDP tem mais poder que o Governo de Portugal e conseguiu (vá-se lá saber por que vias...) impedir uma medida que visava minorar os brutais aumentos da energia que se estão a verificar e que vão, certamente, aumentar ainda mais os ditos lucros.
A EDP mantém um monopólio (não de jure, mas de facto) uma vez que a concorrência não oferece aos consumidores domésticos (por exemplo) taxas bi-horárias.
Espalhem a ideia ... veremos no que dá... Os cidadãos em geral que pouco ou nada tiveram que ver com a causa da situação económica que vivemos, poderão ter um papel fundamental na gestão das consequências da mesma e sobretudo na RESISTÊNCIA aos aproveitamentos de alguns, sobretudos daqueles que gozam de posição dominante no mercado de bens de primeira necessidade, a coberto da austeridade que a crise determina.
Foi e é à conta da omissão dos cidadãos exercerem o seu papel na comunidade que chegamos onde nos encontramos!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Despesa pública indecente...
Trata-se de um trabalho de recolha de informação de mérito invejável que urge divulgar.
Soubemos por seu intermédio que a Câmara de Almada, em Junho de 2011, em plena crise, se dá ao luxo de despender cerca de 80.000,00€ em... relógios de ouro!

Apesar de tudo o que temos dito acerca da despesa pública, esta noticia tem o supremo mérito de ainda conseguir surpreender-nos. Tal poder é capaz de não constituir um tão grande poder quanto o acabamos de avaliar. Mas se assim for, o tamanho da nossa ingenuidade é incomensurável.
Como é possível, em pleno ano de 2011, existirem alimárias carnívoras à solta com mão (tão ligeira) na despesa pública?
Portugal e outros países do sul, mas também do norte da Europa, em face da desregulação financeira (e económica) está a contribuir para uma nova etapa da união económica: a transferência de maior poder central para Bruxelas. Trocado por miúdos...revelando não dispor de capacidade para gerirmos as nossas finanças, teremos de adoptar a tutoria daqueles que “tapam os buracos” e com ela perdermos parte importante da nossa independência.
Se o fizéssemos por decisão politica devidamente sufragada, nada teríamos a opor conscientes das consequências da globalização e da necessidade premente de integrarmos um bloco económico com o peso do continente onde geograficamente nos encontramos.
Conformados a fazê-lo por incapacidade para sermos independentes económica e financeiramente é, no mínimo, lamentável.
A menoridade que tais circunstâncias revelam é autentica e mede-se em números astronómicos. Mas também se pode medir pelos verdadeiros crimes sociais de autoria politica institucional de esbanjamento dos dinheiros públicos e, ou luxúria perpetrados pelo Poder Local, conquista tão cara à liberdade, à democracia e ao 25 de Abril.
Este Poder Local não pode permanecer nas mãos de gente incapaz para segurar as rédeas que o conduzem.
Infelizmente, também em Armação de Pêra, sabemos bem da verdade que esta conclusão comporta.
Correio para:
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Património Natural