O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Numa sexta-feira e em casa: A resposta ancestral dos vinhos portugueses ao desafio do Yoga e à taxa do IVA na restauração!

Fig.1.Exercício:Pigeon (tonifica o seu corpo, aumenta a flexibilidade e desestressa a sua mente);Fig.2. Pode encontrar o mesmo efeito no Vinho Verde


Fig.1.Exercício:Malasana (esta posição estira os tornozelos e músculos das costas);Fig.2.Pode encontrar o mesmo efeito no Adamado Tinto.

Fig.1.Exercício Ananda Balasana (esta posição faz uma boa massagem na zona dos quadris);Fig.2.Pode encontrar o mesmo efeito no Tinto de Setubal.

Fig.1.Salambhasana(uma forma efectiva de fortalecer os músculos lombares, pernas e braços);Fig.2. Pode encontrar o mesmo efeito no Espumoso Tinto de Cantanhede.

Fig.1. Dolphin(optima para os ombros.Também fortalece o torax, pernas e braços);Fig.2. Pode encontrar o mesmo efeito no Tinto do Douro.

Fig.1. Halasana posição do arado(optima para a dor nas costas e para a insónia);Fig.2. Pode encontrar o mesmo efeito no Branco do Douro.

 Fig.1. Marjayasana (esta posição provoca uma massagem suave na barriga e na coluna);Fig.2.Pode encontrar o mesmo efeito no Branco da Bairrada.

Fig.1. Setu Bandha Sarvangasana (esta posição acalma o cérebro e recupera pernas cansadas);Fig.2. Pode encontrar o mesmo efeito no Vinho Novo da Golegã.

Fig.1. Balasana (posição que traz uma sensação de paz e tranquilidade); Fig.2. Pode encontrar o mesmo efeito no Tinto do Dão.

Fig.1. Savasana (é uma posição de total relaxamento); Fig.2. Pode encontrar o mesmo efeito no Tinto Alentejano (Borba).

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Nem a andorinha é a mesma d' outrora, nem o conceito de ninho é imutável! Só o estado de necessidade não se alterou!

 

O Portugal d'outros tempos voltou; Melhor: nunca de cá saiu!

Para aqueles que o viveram e sabem bem que as suas remessas sustentaram a economia do seu pobre pais durante parte substancial do século XX, o revivalismo que este velho anúncio da TAP invoca, sem embargo da sua beleza ingénua, constitui uma verdadeira cena de "terror" revisitado.

Para aqueles para quem aquele cartaz nada mais revela que uma peça de um grafismo d'outrora digno de um museu do design publicitário, que se cuidem pois este cartaz representa, hoje em dia, uma antevisão do futuro próximo de milhões de portugueses que se vêm ou verão na contingência de partir: Representando também a invocação à andorinha e a pendularidade do seu ciclo, um projecto de parte dos portugueses (a classe politica no poder) que ficam: a expectativa ingénua de que as poupanças dos que partem serão a sustentação desta economia, para que consiga prover os que ficam como forma de se manterem à tona de àgua.

Também aí, ontem como hoje, é na ingenuidade da mensagem expressa no poster daquele tempo que assenta a sua intemporalidade.

Sucede é que à certeza do "retorno ao ninho" d´outros tempos, sucedeu a certeza de que o pais que fica e dos que ficam com ele, se afastam, todos os dias e cada vez mais, do significado ancestral da expressão.

Como, de resto, também os que partem, que da andorinha do anúncio, se encontram cada vez mais dissociados!


quarta-feira, 10 de abril de 2013

"O que fazer com esta Tiara", por Vasco Graça Moura, DN, 20/2/13

Como toda a gente que teve uma educação católica, mesmo sem depois ter tirado dela consequências de maior no plano das convicções religiosas, também eu, ao saber da renúncia de Bento XVI, fiquei com a impressão de estar a viver um momento histórico cujas consequências principais estão ainda muito longe de poder ser abarcadas.

Não foi apenas o ineditismo da situação, já tantas vezes referido e perspectivado, para trás e para a frente, que me impressionou. Também não direi que me tenha propriamente preocupado a discussão a lo divino, já a puxar as coisas para o plano híbrido em que o direito canónico e a área do sagrado se confrontam, sobre a liberdade plena do acto de renúncia ao vicariato de Deus ou as eventuais dificuldades de coexistência de quem "já foi" e de quem "passou a ser", num caso de tamanha envergadura.

O que me veio ao espírito foi a relação histórica tão profunda e tão antiga de Igreja de Roma com a Europa, a começar pelo sacro Império Romano-Germânico de que o Habsburgo Carlos V, após tê--lo vitoriosamente disputado ao Valois Francisco I, veio ainda a ser um poderoso símbolo moderno, não obstante o terrível saque de Roma que promoveu com os seus lansquenetes em 1527.

Pouco antes desses agitados e terríveis sucessos, tivera lugar a grande cisão da Igreja protagonizada por Lutero. Pouco depois, começaram as guerras de religião.

Passou a haver uma correspondência acentuada entre a Igreja romana e a Europa meridional. Os países do Norte, salvo o caso da Polónia, foram mais condicionados por uma matriz luterana e por uma devoção mais interiorizada. A ética protestante modelou o capitalismo, como diria Max Weber, e também lhe deu um sentido da solidariedade. A liturgia católica não dispensou pompas e cerimoniais, ritos externos e paramentos. Nas práticas sociais dos países do Sul, os homens continuaram a venerar o vil metal pelo vil metal, isto é, "amando cousas que nos foram dadas / não para ser amadas, mas usadas", como disse o Camões.

E todavia, nos tempos do capitalismo industrial, a Igreja de Roma surge a articular uma mensagem ética com uma profunda preocupação social. O processo foi muito lento e teve, no plano conceptual, momentos de ponderação e contestação, conflito e desvario. Vai de Leão XIII e da sua Rerum Novarum (1891) até à teologia de libertação, que pontua a mensagem evangélica junto dos desesperados do Terceiro Mundo, e aos católicos ditos progressistas, que tentaram encontrar na esquerda caminhos para uma Igreja que concebiam como agente da revolução.

Talvez não houvesse, em várias décadas ingenuamente ideológicas do século XX, a percepção da caixa de Pandora em que fervilhavam os fundamentalismos que vieram a traumatizar o espírito humano a partir do 11 de Setembro de 2001.

Duas guerras mundiais, vários totalitarismos e a guerra fria terão impedido que esse problema se percebesse mais cedo.

No extremo desse longo e cruel processo histórico, Bento XVI é um grande intelectual europeu de um tempo menor ainda europeu. Surge num momento em que, pela sua personalidade, é levado a enquadrar racionalmente esses inúmeros conflitos e tensões do seu tempo. Logo em inícios de mandato foi miseravelmente atacado por radicalismos de vária ordem, a propósito de uma sua intervenção em Ratisbona.

Na sociedade de hoje, há processos e tecnologias de comunicação, formas de circulação de informação em grande quantidade e velocidade, modalidades de saber e de transmissão do conhecimento, virtualidades empresariais e negociais à escala planetária, potenciais de sugestão e de manipulação imparáveis, hábitos de contacto humano em redes sociais e modelos de comportamento que não podiam conceber-se até há bem poucas décadas.

Nesse quadro, a Europa, seja a do Norte seja a do Sul, por muita importância que ainda consiga afirmar, está a perder terreno. A Igreja Católica também. O futuro, nessa dimensão vertiginosa, surge--nos cada vez mais interrogado e imprevisível.

O mundo escapa-nos.

A crise dos valores éticos e culturais que nasceram na nossa civilização é um factor de desagregação acelerada da Europa (e por culpa da Europa) e também atinge a Igreja e o seu magistério, ou, pelo menos, torna-o em grande medida ineficaz. O Papa teve a plena percepção disso mesmo.

Sendo assim, o que é que havia de fazer um ancião de 85 anos, que sente que as suas forças ficam esgotadas e as suas responsabilidades da chefia da Igreja se tornam cada vez maiores?

Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico



80 (oitenta) anos da nossa freguesia!(1933-2013


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Estado pôe à venda Fábrica do Inglês


A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) lançou um leilão eletrónico para a venda da Fábrica do Inglês, em Silves. O equipamento foi penhorado por dívidas ao Estado e apresenta um preço base de venda de quase 1,9 milhões de euros.

domingo, 7 de abril de 2013

ABC dos "MERCADOS" (contado às crianças e lembrado ao povo): COMO FUNCIONA O MERCADO DE ACÇÕES?



 
Estava-se no Outono e, os Índios de uma reserva americana perguntaram ao novo Chefe se o Inverno iria ser muito rigoroso ou se, pelo contrário, poderia ser mais suave. Tratando-se de um Chefe Índio mas da era moderna, ele não conseguia interpretar os sinais que lhe permitissem prever o tempo, no entanto, para não correr muitos riscos, foi dizendo que sim senhor, deveriam estar preparados e cortar a lenha suficiente para aguentar um Inverno frio.

Mas como também era um líder prático e preocupado, alguns dias depois teve uma ideia. Dirigiu-se à cabine telefónica pública, ligou para o Serviço Meteorológico Nacional e perguntou: "O próximo Inverno vai ser frio?" -"Parece que na realidade este Inverno vai ser mesmo frio" respondeu o meteorologista de serviço.

O Chefe voltou para o seu povo e mandou que cortassem mais lenha. Uma semana mais tarde, voltou a falar para o Serviço Meteorológico: "Vai ser um Inverno muito frio?" "Sim," responderam novamente do outro lado, "O Inverno vai ser mesmo muito frio".

Mais uma vez o Chefe voltou para o seu povo e mandou que apanhassem toda a lenha que pudessem sem desperdiçar sequer as pequenas cavacas. Duas semanas mais tarde voltou a falar para o Serviço Meteorológico Nacional: "Vocês têm a certeza que este Inverno vai ser mesmo muito frio?" "Absolutamente" respondeu o homem "Vai ser um dos Invernos mais frios de sempre."

"Como podem ter tanto a certeza?" perguntou o Chefe. O meteorologista respondeu "Simples, porque os Indios estão a aprovisionar lenha que parecem uns doidos."

É assim que funciona o mercado de acções.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

“HIPOCRISIA, FISCALIDADE, ASTERIX E... AS PME’S”


Pessoalmente, considero a hipocrisia a característica de personalidade menos tolerável, tão baixo que é o limiar da sua metamorfose de virtude em defeito.

Há, contudo, uma forma muito usual de se manifestar nestas tribunas: doutrinar, catequizar sobre consequências sem análise de causas, em clara violação da sabedoria do filósofo chinês Confúcio quando estipulou “Não pretendo conhecer todas as  respostas mas, tento compreender as perguntas...”.
“Mas o que tem isto a ver com a evasão fiscal?”, questionará o leitor.
Ora, é exactamente aqui que entra Asterix.!!...

Quando Ordalfabetix e Cetautomatix, conterrâneos de Asterix e respectivamente, peixeiro e ferreiro na aldeia dos celebérrimos irredutíveis gauleses, se aperceberam do interesse na construção em comum duma ponte sobre o riacho que os separava da floresta, predispuseram-se, voluntária e aprioristicamente, a materializar  a sua contribuição para a construção da mesma; Quando, mais tarde, Asterix e Obelix a quiseram utilizar nas suas caçadas de javalis, entenderam normal a sua contribuição aposteriorística para a ponte: o pagamento da taxa que então lhes foi solicitada.

Até que, um dia, a aldeia soçobra; O exército romano exige o tributo dos conquistadores, a contribuição para o financiamento da Via Apia, ao que os Gauleses retorquem: “Mas, porquê?... Nunca lá iremos passar!!...”
César respondeu, secamente: “Porque sim... E, ficais sabendo: tal vos é imposto!!...”

Depois, a estória já é conhecida: o humanismo conceptualizou a redistribuição inter-pessoal de riqueza, o “estado-providência” agilizou a redistribuição inter-temporal do rendimento... E, pronto, aí está o IMPOSTO como entidade referencial da sociedade moderna! Para uns, bactéria, vírus; Para outros, elixir de juventude...

... Do que não restam dúvidas é que, a partir do momento em que o Estado começa a sentir a necessidade de justificação do processo de colecta, o cidadão começa a pressentir a utilidade da formulação da questão “Para onde é que vai o meu dinheiro...” ... Daí que, hoje por hoje, a motivação básica da evasão fiscal não seja, em minha opinião, a da propensão excessiva à ilegalidade decorrente duma certa sensação de impunidade, ou a demissão da contribuição para o bem comum ou, sequer, a irresponsabilidade da não ponderação do próprio futuro...

A questão central é mesmo: até que ponto é que o rendimento que hoje é retido está a ser bem administrado, até que ponto é que o valor a redistribuir não estará a ser destruído por um Estado despesista no consumo, laxista no investimento, ineficaz na gestão e ineficiente na produção de bens e serviços públicos...
Não pretendo, desta forma, forçar a lógica de “preço dum serviço” no conceito de Imposto; Mas questiono frontalmente a qualidade do Estado que temos no processo de redistribuição inter-pessoal e/ou inter-temporal do rendimento!!... É aí que se deve colocar a questão: “Para que servem os impostos??...” !!...
Questão à qual o psicólogo laociano Phiouphanh Ngaosyvathn respondeu desassombradamente:
“A fraude está para o imposto como a sombra está para o homem...” (1).

Então, qual o espanto, num país ensolarado como Portugal, com défices profundos de cidadania e participação, exemplos abundantes de despesa pública exorbitante malbaratada, legislação fiscal a que os mais respeitáveis cidadãos apodam de terror fiscal, se menos de 40% das PME’s pagam impostos independentemente da sua rendibilidade real, seja esta positiva ou até negativa?

Quando o processo de redistribuição de riqueza se manifesta injusto e não evidencia sinais de regeneração o que esperar, lucidamente, do contribuinte? 

O engajamento, senão mesmo cumplicidade dos cidadãos-contribuintes nos elevados propósitos de um Estado Social que administra eficientemente os tributos que recolhe proporcionadamente da riqueza gerada por uma economia sã ou a obediência que o Rei Absoluto exige ao súbdito e a sua inevitável resistência?


 Paulo Modesto Pardal in blogdoprofpaulomodestopardal.blogspot.com



(1) in “Role de l’Impot” (Vol. II), Ed. Montchrestien, 1998.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

COMO NASCE UMA ESTRELA...

Quando, em 14 de Março de 1975, o governo de Vasco Gonçalves nacionalizou a banca com o apoio de todos os partidos que nele participavam (PS, PPD e PCP), todo o património dos bancos passou a propriedade pública. O Banco Pinto de Magalhães (BPM) detinha a SONAE, a única produtora de termolaminados, material muito usado na indústria de móveis e como revestimento na construção civil.

Dada a sua posição monopolista, a SONAE constituía a verdadeira tesouraria do BPM, pois as encomendas eram pagas a pronto e, por vezes, entregues 60, 90 e até 180 dias depois. Belmiro de Azevedo trabalhava lá como agente técnico (agora engenheiro técnico) e, nessa altura, vogava nas águas da UDP.

Em plenário, pôs os trabalhadores em greve com a reclamação de a propriedade da empresa reverter a favor destes. A União dos Sindicatos do Porto e a Comissão Sindical do BPM (ainda não havia CTs na banca) procuraram intervir junto dos trabalhadores alertando-os para a situação política delicada e para a necessidade de se garantir o fornecimento dos termolaminados às actividades produtoras. Eram recebidas por Belmiro que se intitulava “chefe da comissão de trabalhadores”, mas a greve só parou mais de uma semana depois quando o governo tomou a decisão de distribuir as acções da SONAE aos trabalhadores proporcionalmente à antiguidade de cada um.

É fácil imaginar o panorama. A bolsa estava encerrada e o pessoal da SONAE detinha uns papéis que, de tão feios, não serviam sequer para forrar as paredes de casa… Meses depois, aparece um salvador na figura do chefe da CT que se dispõe a trocar por dinheiro aqueles horrorosos papéis.

Assim se torna Belmiro de Azevedo dono da SONAE. E leva a mesma técnica de tesouraria para a rede de supermercados Continente depois criada onde recebe a pronto e paga a 90, 120 e 180 dias…

Há meia dúzia de anos, no edifício da Alfândega do Porto, tive oportunidade de intervir num daqueles debates promovidos pelo Rui Rio com antigos primeiros-ministros e fiz este relato. Vasco Gonçalves não tinha ideia desta decisão do seu governo, mas não a refutou, claro. Com o salão pleno de gente e de jornalistas, nenhum órgão da comunicação social noticiou a minha intervenção.

Este relato foi-me feito por colegas do então BPM entre eles um membro da comissão sindical (Manuel Pires Duque) que por várias vezes se deslocou na altura à SONAE para falar aos trabalhadores. Enviei-o para os jornais e, salvo o já extinto “Tal & Qual”, nenhum o publicou…

Gaspar Martins, bancário reformado, ex-deputado

terça-feira, 2 de abril de 2013

Sardinha assada não necessita de carvão!

Mais do que versátil, o aparelho que serve como assador apresenta zero emissão de CO2, bem como zero consumo e zero desperdício de qualquer outro tipo de energia, fazendo uso somente dessa inesgotável fonte luz proveniente do Sol!

Sabemos que esta vai ser uma das propostas de um dos candidatos à Junta de Freguesia de Armação de Pera.
Adivinhem lá que é?

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Armação de Pera: Rogério Pinto promete...e jura!

1.-Que em 2014 vai aumentar a transferência de verbas para as freguesias...

2.-Que o pólo da Universidade do Algarve não vai para Albufeira, mas sim para Armação de Pêra...

3.-Que Armação de Pera vai receber o maior festival rock do mundo...

4.-Que vai plantar e conservar vivas 1000 árvores em Armação de Pêra...

5.-Que o lixo nas ruas de Armação vai acabar de vez...


6.-E JURA que não há politicos mais diferentes que ele e Isabel Soares...

sábado, 30 de março de 2013

A crise multiplica as soluções sucedâneas...

A crise é grande mas tem quem a combata à altura!

O sector da restauração, profundamente ameaçado pelo peso do iva, já encontrou soluções compativeis com as exigências da sua sócia leonina: a administração fiscal.
De facto, só reduzindo os custos até ao infinito, é possivel manter a porta aberta!
É claro que, estas soluções, dependem de consumidores idiotas, sem olfacto, sem visão e sem paladar.

Noutras actividades profissionais, por exemplo a cirurgia estética, tem também agora a concorrência da imaginação dos pobres, nalguns dominios do seu comércio.

Demonstrado fica por estes exemplos que a crise encontra oposição a cada esquina...

Embora também saibamos que a vençe sempre, ganhando terreno diariamente, com a ajuda deste governo "Kamikase", até ver atingido o standard medieval da economia, ao qual, desenfreadamente, se propôs!


Frutos do Mar
Lagosta Termidor

O Silicone dos pobres

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