O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O tornado não passou por Armação de Pêra

Mas as árvores, graças ao desinteresse de Rogério Pinto vão desaparecendo...


4 comentários:

Corre Costas disse...

Em Armação de Pêra é um tornado permanente.
É o lixo pelas ruas; alguns espaços verdes que vão desaparecendo progessivamente, pela incúria e pelo desleixo; são os esgotos para a ribeira; degradaçaõ ambiental na praia dos pescadores e nas margens da ribeira; a exclusão social e a miséria a criar novos focos todos os dias: sem qualquer intervenção das autoridades, que nesta época fazem por passar despercebidas...será que existem? ou só estarão cá quando cheira a "dinheirinho"? O verão é que boa altura para aparecerem! .
Não sei em que estado chegaremos ao próximo!

Anónimo disse...

Se em vez de criticarem passarem a ser cidadãos conscientes e colaboradores, já ajudam e não atrapalham. A maior parte das árvores perdidas em Armação de Pêra resulta de vandalismo porque ninguém as quer, a não ser à frente da janela do vizinho. O problema do lixo pode ser minimizado, se nós todos contribuirmos com o dever cívico. Isto também é cidadania.

Corre Costas disse...

O lixo que anda espalhado pelas ruas, e pelas papeleiras/lixeiras a transbordar, convem ser recolhido pelos empregados de limpeza. Os apelos á cidadania podiam e deveriam ser completados com avisos juntam aos contentores do lixo bem como,motivações junto da comunidade residente para o cumprimentos dos seus deveres cívicos. Muitas das árvores foram extreminadas para alargamento de esplanadas, com a complacência e conhecimentos dos responsáveis autárquicos; os espaços que já foram ajardinados, estão ao abondono. Faz muita falta o Alvarinho!

Anónimo disse...

Em Armação, para quem gere a câmara de Silves as soluções encontradas ou são o betão ou a calçada.
Afinal para que servem as árvores?
Só para dar trabalho aos funcionários da câmara e gastar o dinheiro.
A malta de Silves só se lembra de Armação, para levar daqui o dinheiro ou quando acontece por lá uma desgraça e é necessário malta para ajudar.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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