O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

ARMAÇÃO DE PÊRA: RETORNO ABSOLUTO GARANTIDO!

O que queremos para Armação de Pêra?

Recentrar o crescimento urbano na área definida no plano de pormenor da Vila!
Os terrenos exteriores ao plano de urbanização e com valor ambiental devem ser reservados para “actividades” não intensivas!

Reservar áreas no plano de pormenor, alterando os usos definidos de habitação para que possam ser instalados equipamentos de apoio à 3ª Idade, do corpo de bombeiros e outras congéneres!

Apostar na mobilidade baseada em transportes colectivos integrando as freguesias de Armação de Pêra, Alcantarilha e Pêra, numa rede de metro ligeiro organizada em termos regionais, com ligação ao concelho de Albufeira e à estação de Alcantarilha com criação de parques de estacionamento dissuasores.

Aumentar a eficiência energética estimulando a utilização mais eficiente da energia pelos sectores “residencial e de serviços”.
Incentivar a utilização maciça de soluções de mobilidade eléctrica do tipo Segway e scooters eléctricas e de aluguer para a mobilidade urbana.

Apostar na formação dos recursos humanos criando em parceria com outras entidades regionais e concelhias uma escola profissional na área do turismo.

Construir uma sede condigna para a Junta de Freguesia, que permita o acesso a pessoas com limitações, devendo esse espaço ser também aproveitado para outros usos.

Construção do Complexo Desportivo e Centro de Estágio aproveitando parcerias públicas e privadas, permitindo a sua utilização por todos que por cá residem e nos visitam mas também como centro de estágio para equipas estrangeiras que podem aproveitando as amenidades do nosso clima, para fazerem os estágios de inverno em Armação de Pêra.


Requalificar
o espaço da antiga escola primária para a instalação de uma incubadora de empresas dando oportunidades aos jovens com capacidade empreendedora de desenvolverem os seus projectos.
Um sistema eficiente de recolha de resíduos sólidos que dê uma imagem positiva da nossa Freguesia.

Colocar ao longo da zona de beira-mar pontos de ligação gratuita através da rede wirless, para atrair jovens a esta zona nos períodos de menor frequência de visitantes e tornar a zona mais atractiva.

Programar e promover em Armação um conjunto de eventos, de forma a animar a vila ao longo de todo ano em coerência com a vocação turística da terra e o essencial dos seus equipamentos e economia!

Estas são apenas algumas das medidas que gostaríamos de ver implementadas na nossa terra. Acreditamos que são possíveis, mas acreditamos também que quem não sente a Vila ou lhe quer bem, dificilmente terá ideias para ela!
É para esses que aqui deixamos as ideias que, tudo indica, lhes faltam!
Armação merece muito melhor e vendo-as implementadas, dará o retorno em dobro!

21 comentários:

Padrinho disse...

Os Amigos de Armação deveriam estar presentes hj no jantar de madrinha em Silves, da sua recandidatura para o poleiro, para lhe entregarem uma prenda representativa da governação de qualidade que ela tem oferecido a Armação de Pêra... Madrinha vai dançar o apito ó comboio com o povão...

Anónimo disse...

Perfume dos jardins islâmicos volta ao Castelo de Silves

A água marulha nos jardins islâmicos do Castelo de Silves

Ainda agora foram inauguradas as obras e o renovado Castelo de Silves já tem um programa de eventos culturais previstos. Nos dias 24 e 28 de Julho, entre as paredes de grés vermelho, ecoarão as notas da ópera de Mozart «Don Giovanni», numa actuação da Orquestra do Algarve e de uma companhia estrangeira.

A inauguração das obras de requalificação do Castelo de Silves, que custaram 1,5 milhões de euros e foram feitas ao abrigo do Polis, teve lugar no passado dia 3, e contaram com um convidado especial: o Presidente da República Cavaco Silva.

O Presidente da República, acompanhado pela Primeira Dama Maria Cavaco Silva, fez depois uma visita demorada ao Castelo, tendo como guia a arqueóloga Rosa Varela Gomes, que há 25 anos começou a fazer escavações arqueológicas em busca do passado.

Os vestígios dos palácios islâmicos, fruto desse trabalho, lá estão para serem observados pelos visitantes, que os podem percorrer através dos passadiços de madeira sobre-elevados.

Foi isso mesmo que fizeram, na sexta-feira, Cavaco Silva e as largas dezenas de pessoas que fizeram questão de assistir à inauguração, nem que fosse «só para dar um beijinho ao senhor Presidente», como explicava uma senhora.

Além dos vestígios islâmicos, que foram consolidados e já estão dotados de placas explicativas, o que salta à vista, mal se entra no renovado Castelo, são os seus jardins.

Os jardins resultam de um projecto dos arquitectos paisagistas Claudia e Udo Schwarzer, enquanto a concepção arquitectónica global, que inclui, por exemplo, a contemporânea Casa de Chá assente sobre um espelho de água, é da autoria dos arquitectos Mário Varela Gomes e Pedro Correia da Costa.

Os jardins, explicou ao «barlavento» Claudia Schwarzer, pretendem apresentar as plantas que existiam no Algarve na altura em que a região era dominada pelos mouros. Por isso, há oliveiras, laranjeiras, ameixeiras, pereiras, palmeiras, roseiras, mas também ervas aromáticas como o alecrim e a hortelã, e um dia – espera a arquitecta paisagista – até haverá sementeiras de grão ou de cereais.

O problema é que, se a escolha das plantas foi feita «com uma base científica, investigando o que havia no Algarve na época islâmica», a construção do jardim já foi mais difícil. E não está totalmente ao agrado dos seus projectistas.

«A empresa que foi contratada não conhecia muitas das plantas que escolhemos criteriosamente e substituiu-as por outras semelhantes, alterando um pouco a base científica do nosso projecto», lamentou Claudia Schwarzer.

Depois dos protestos dos autores, algumas coisas foram corrigidas. Outras sê-lo-ão agora, já que os jardins islâmicos do Castelo de Silves vão passar a contar com a colaboração do Jardim Botânico de Lisboa, o que dá uma garantia de rigor científico.

Mas, independentemente destas questões, a verdade é que os jardins do Castelo estão bonitos, precisando sobretudo de mais tempo para que as plantas cresçam e se desenvolvam. Pelo espaço marulha a água nos pequenos canais, tal como acontece nos jardins do mundo islâmico.

E, embora algumas pessoas tenham insistido em meter literalmente a pata na poça, o som da água a correr ajudou a refrescar um fim de tarde abrasador no Castelo de Silves.

Hoje, como certamente terá acontecido há 800 anos, nos tempos em que na praça-forte ondulavam as bandeiras do Islão.

Joni disse...

Tudo por silves e nada por Armação de Pêra...

adelina capelo disse...

Ideias requentadas, a Dr.ª Isabel Soares anda muito à frente.
Só para lembrar que no passado dia 20 de Junho foi assinado o protocolo de cedência dos terrenos para a construção do complexo desportivo.
Quem promete cumpre.

Anónimo disse...

mais uma trapalhada da madrinha...8 anos depois.

ADT

Anónimo disse...

Isabel Soares garante que obras de Armação de Pêra estão quase no fim


Requalificação da Frente de Mar em Armação de Pêra
Obras de requalificação da Frente de Mar de Armação de Pêra podem estar quase a terminar, mas entretanto houve queixas por causa do pó na avenida marginal. Funcionários do Hotel Garbe até já estavam dispostos a pegar nas vassouras...

Meia centena de funcionários do Hotel Garbe, na avenida marginal de Armação de Pêra, já estavam dispostos a pegar em vassouras, no passado dia 3, para limpar a rua, por causa da terra e do pó.

Valeu-lhes, porém, a intervenção da Câmara de Silves, que pressionou o empreiteiro responsável pelas obras de requalificação da Frente de Mar de Armação de Pêra para que procedesse à limpeza do espaço. A terra e o pó foram uma das consequências da colocação da nova calçada.

«Eu não sabia que o local estava assim. A Direcção do Hotel podia ter telefonado para a Câmara para nos informar que o empreiteiro não estava a ter os devidos cuidados», justificou Isabel Soares, presidente da Câmara de Silves.

Até porque a autarca, quando soube que estava prevista a iniciativa pelo Hotel Garbe, resolveu a situação de um dia para o outro. «É uma situação que poderia ser resolvida com facilidade, tal como aconteceu», explicou ao «barlavento».

Fonte do Hotel Garbe, por seu lado, afirmou ao nosso jornal que a situação já estava a afectar o empreendimento, porque, «com uma imagem assim, perdem-se clientes. As obras já deviam ter terminado antes da época alta ter começado». Ainda assim, a mesma fonte admitiu que a intervenção vem melhorar muito o aspecto da vila.

Nesse dia, em que a iniciativa pouco vulgar não chegou a acontecer, ainda havia árvores por plantar, buracos destapados e sem protecção, bem como muito pó a poucas centenas de metros do Hotel.

De facto, apenas a rua frente ao Hotel estava a ser varrida por funcionários da empresa subcontratada para a requalificação da Frente de Mar da vila.

«Agora a obra já está quase finalizada. Já estão a colocar as árvores e até finais de Julho deverá estar acabada», garantiu ao «barlavento» Isabel Soares. A autarca admitiu, contudo, ser natural que as pessoas se queixem.

«Ninguém gosta de ter obras à porta de casa, mas também não se podia parar. Sei que as pessoas gostariam que a obra andasse mais depressa, mas é uma intervenção de grande envergadura, tendo havido atrasos».

A chuva foi um dos motivos, mas a arqueologia também o foi. Apesar de a autarca ter garantido, quando anunciou a obra, que não deveria haver atrasos devido ao achamento de vestígios arqueológicos, como aconteceu na cidade de Silves com outras obras, passado um ano, garantiu ao «barlavento», que «a arqueologia também atrasou um pouco as obras».

A intervenção, que apesar dos protestos é considerada uma melhoria para a imagem de Armação de Pêra, contemplou a requalificação de toda a frente à beira mar situada entre o Hotel Garbe e a Igreja da Nossa Senhora dos Navegantes, na primeira fase.

Com mais de um quilómetro de extensão, foi criada uma zona pedonal de calçada à portuguesa, com desenhos relativos à pesca, como peixes, ondas e redes, bem como ligados ao antigo casino, através dos desenhos da roleta ou dos naipes de cartas.

A segunda fase engloba o espaço desde a Igreja da Nossa Senhora dos Navegantes até ao outro extremo da vila, onde se encontra a lota. O investimento total ronda os seis milhões de euros.

Quando anunciou esta requalificação, em Julho do ano passado, Isabel Soares afirmou que esta «é uma forma de lembrar as origens da vila e a história que a tornou no que é hoje».

Anónimo disse...

Numa altura em que o mundo, a Europa e o país enfrentam uma crise terrível, o nosso concelho tem que estar unido. Posto isto, entendemos que deve ser formado um Bloco Central que possa governar a autarquia Silvenses! Bloco que mais do que central, deve absorver todos os espectros políticos que existem, desde a extrema-esquerda (POUS, MRPP...) até aos de extrema-direita (PNR e mais uma meia dúzia de neo-fascistas). Devem-se incluir as “Extremas (esquerda e direita)”, porque a situação financeira global, Nacional, Regional e local, é de «extrema» gravidade. Apelo que amai-vos a união e que fujais da discórdia! Devem ser feitos acordos “inter” e “intra” partidários! Acordos com simpatia, porque acordos sem simpatia, resultarão com certeza numa relação antipática!

http://www.ipetitions.com/petition/PorSilves/index.html

Anónimo disse...

SPEA teme crime ambiental com instalação de discoteca ao ar livre na Lagoa dos Salgados



Terraplanagem na Lagoa dos Salgados
Uma organização de defesa das aves teme um "atentado ambiental" na Lagoa dos Salgados, Silves, com a instalação provisória de um espaço de animação nocturna, mas a autarquia diz que não está em curso nenhum processo de licenciamento.

O anunciado "Salt Beach Club" deveria funcionar durante cerca de um mês, entre Julho e Agosto, junto à Praia Grande, em Silves, a cerca de 150 metros de uma das mais importantes zonas de observação de aves no Algarve, a Lagoa dos Salgados.

Segundo a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), os trabalhos de terraplanagem e desmatação do local terão começado no início do mês, sendo suspensos dias depois alegadamente por imposição da empresa proprietária do terreno.

Apesar da suspensão dos preparativos para a instalação do "Salt Beach Club", a SPEA teme que o assunto "não esteja ainda encerrado", embora a Câmara de Silves afirme que não foi feito qualquer pedido de licenciamento.

"Parece impossível que se pense instalar uma discoteca ao ar livre para 5000 pessoas na margem de uma lagoa que alberga milhares de aves aquáticas, algumas em vias de extinção", diz a SPEA, em comunicado.

Contudo, o processo de licenciamento do espaço continua pouco claro, com a empresa promotora a responsabilizar a Câmara de Silves por não licenciar o projecto e a autarquia a afirmar que não foi pedida licença.

A autarquia reconhece que foi solicitada uma licença de funcionamento provisório por um período de 30 dias, na qual se refere estar anexada uma declaração do proprietário do terreno, mas diz que esse documento não foi anexado.

Em comunicado divulgado hoje, a Câmara de Silves acrescenta ainda que foi feito um pedido para uma "licença especial de ruído", que, sublinha, "nunca poderá servir para licenciar um espaço comercial de bebidas e dança".

"Não foi feita até à data de hoje a entrega de qualquer título ou documento por parte do proprietário do local onde se pretende instalar o espaço, que legitime um pedido de licenciamento", sublinha a autarquia.

A autarquia acrescenta que a inexistência do documento inviabiliza qualquer pedido e afirma ter recebido da empresa proprietária dos terrenos uma comunicação na qual se nega ter havido autorização para as obras.

"A Finalgarve, proprietária dos prédios onde se realiza a obra ilegal, confirma que não deu qualquer autorização, verbal ou escrita, para a realização das referidas obras", comunicou a empresa à autarquia no dia 1 de Julho, texto citado no comunicado da Câmara de Silves hoje enviado à Imprensa.

Anónimo disse...

Ó padrinho se não foste mesmo ao jantar, devias ter ido. Garanto-te que foi uma excelente prenda para a madrinha e restantes membros do seu executivo. Para um domingo à noite foi excelente e até aposto contigo que só não havia mais gente porque a população de Armação de Pera estava a trabalhar.

Joni, Joni devias era estar caladinho ou parece-te pouco o dinheiro gasto na via dorsal, a pedonalização dã marginal, a construção do silo automóvel, as escolas, a requalificação da zona do mini-golf (com tão mau aspecto para não falar da nojice do café situada numa zona nobre). Queres mais exemplos???? Talvez não te interesse!

Pode ser que agora até os próprios armacenences fiquem na sua terra em vez de se irem passear para Albufeira. Cabe agora sim aos privados de Armação investir nos seus estabelecimentos e dar vida à sua terra.

Quanto às medidas colocadas na página do blog apesar de algumas serem interessantes demonstram que o seu autor não tem conhecimento do que são as competências do estado e de uma autarquia. Não deixam de ser ideias que isso sim é contribuir para uma comunidade melhor e para o desenvolvimento do que estar a falar mal só por falar.

adelina capelo disse...

Não posso estar mais de acordo com o comentário do anónimo anterior.

Nunca houve tanto trabalho feito em Armação de Pêra e no concelho de Silves como no mandato da drª Isabel Soares.

Deixá-los dizer mal que no dia 11 de Outubro vão ter a resposta que merecem.

Danko Jones disse...

O Anónimo das 14h38m só pode estar afectado pela gripe da laranja ou senão faz parte daquele grupo sitiado em Silves que come e muito à custa de Armação de Pêra... As obras que a tua madrinha fez em Armação de Pêra nunca vão remediar a colecção de asneiras e aberrações urbanísticas que ela licenciou na vila! A resolução fundamentada para evitar os efeitos suspensivos da providência cautelar dos amigos de Armação de Pêra foi passar um atestado de imbecilidade a todos os armacenenses e demais turistas que tem a coragem de ainda vir a uma vila conspurcada por lixo e esgotos a correr pelas ruas fora

Scolari disse...

A principal competência de uma autarquia é zelar pelos interesses dos seus municipes. Seja para alcatroar um caminho (onde tem competência) ou para construir um aeroporto (onde mesmo não a tendo tem um papel preponderante). Só um individuo comprado pode vir para aqui com o discurso desse anónimo manhoso. Mama enquanto pode que se está a acabar o leite.

Anónimo disse...

Caro Danko se realmente conhecesses Armação de Pera saberias que as grandes asneiras na construção fizeram-se logo no pós 25 de Abril (e sobretudo nas gorvernações municipais de esquerda). Aliás vejamos quais são as maiores aberrações e os seus anos de construção (TAT, Torre Iberus, edificio do Pontal, ...todos eles na frente maritima e provavelmente construidos sobre licenciamentos duvidosos). Criticam agora a construção de edificios de 4 e 5 andares numa zona recuada e com uma envolvente extraordinária e um ordenamento devidamente planeado. Já se diz desde a antiguidade que o pior cego é aquele que não quer ver!

Quanto ao lixo cabe-nos a cada um de nós como cidadãos zelar pela limpeza das ruas e sermos todos agentes fiscalizadores: a câmara não pode ter um empregado da limpeza para cada habitante nem ter um fiscal em cada contentor. Compete-nos a nós cidadãos que gostam da sua terra sermos responsãveis e de quando presenciamos infracções ambientais (porque é uma infracção punida por lei deixar o lixo na via pública) tentar identificar os infractores e participar à GNR. Isso se calhar, pessoas como o Danko não o fazem. Provavelmente até cometem essas infracções para depois virem queixar-se aqui, nos cafés e na rua que a sua terra está porca e a câmara nada faz.

Scolari, sendo certo que as câmaras têm que zelar pelos interesses das populações e que podem e devem incentivar os privados, saberás que nem sempre existem instrumentos legais que ajudem na adopção de determinadas medidas.

Suponho que se pudesses optar por ter um ferrari em vez de um mini comprarias o 1º deles. Pois é, mas infelizmente não terás dinheiro para comprá-lo e pior ainda para mantê-lo. Pois com as autarquias e os autarcas (sejam de que partido for) passará o mesmo: se pudessem dariam e fariam tudo pelas terras e sobretudo, pelas suas populações (aliás seria o voto garantido). Mas o dinheiro não dá para tudo!

Por isso mesmo, se viste o meu discurso como manhoso ou de alguém que ganha algo com o facto de estar o PSD ou qualquer outro partido no executivo municipal, não só estás a ser maldoso como a querer fazer alguém mais ignorante que tu próprio a acreditar em algo absurdo e sem qualquer sentido.

Anónimo disse...

....e, quem assim fala,isto é, escreve, não ga - ga - ga - gueija.
Vamos varrer o lixo D. Adelina.

Anónimo disse...

Estão loucos os que veem algum beneficio concedido pela d. Isabel Soares a Armação de pêra,12 anos é tempo suficiente para destruir qualquer possibilidade de evolução positiva ,foi só esse o objectivo da c.m.s. São então os comerciantes que tem de dar qualidade á terra com os investimentos nos seus estabelecimento? Propaganda politica para totós ,conversa indecente.Haverá espaço para a cultura em A. de pêra,ocupação de tempos livres para os jovens,um jardim,uma boa biblioteca,piscinas publicas,vamos pedir isto tudo aos comerciantes da terra,em A. de pêra há muito comércio e quando for possivel, uma frente mar renovada para passear. Gostava de saber no que é que estas obras mudam a vida de quem vive em A. de pêra .Deixem-se de tretas,os problemas continuam os mesmos,se a obra de requalificação custou muito dinheiro ,só significa que quem pensou neste investimento,não está a pensar resolver os problemas da vila ,com tantas necessidades ,muito prioritárias,que beneficiariam a população,a vila não tem um jardim,não houve tempo,o pior é que no fim dos desastrosos 12 anos ,também ficamos sem espaço para a construção dos espaços publicos que poderiam dar qualidade á vila,ainda comentam beneficios,tenham vergonha.......

Anónimo disse...

O anónimo anterior é que deveria ter vergonha em sugerir piscinas como se isso fosse um bem imprescindivel. Existem piscinas em Silves que são usadas por gente de outros concelhos que também as têm. Enfim, é a lei do comodismo que impera!

Veja lá se também queria que a CMS fosse arranjar as coisas dos privados.

Não se trata de propaganda, mas acredite que só o facto das pessoas agora puderem passear tranquilamente é um grande chamariz, isto sem contar que A.Pera deixou de ter o aspecto sujo que sempre teve (e não estou a falar da limpeza de lixo propriamente dito).

Invistam senhores porque as autarquias não têm porque ser MÃES e ainda por cima estarem ser sempre acusadas de serem MADRASTAS para já não dizer SOGRAS!!!!

Anónimo disse...

As autarquias, felizmente que as há e boas, porém a de Silves não é mãe, nem madrasta , nem sogra, Silves é uma autarquia orfã entregue aos caprichos de de pessoas que têm como hozizontes seus pessoais interesses e os de meia dúzia de amigos.
O Concelho é, por definição oficial, zona desfavorecida e, uma coisa é certa, se as mesmas pessoas se mantiverem nos mesmos lugares, Silves não deixará de ser aquilo que agora temos.
Armação de Pera totalmente descaracterizada, os Salgados, em vez de entregues às aves, entregues à ferocidade dos especuladores, com o beneplácito dos responsáveis.
O mamarracho que é o apoio de praia, embora contestado, inestético e indesejado, ficará como testemunho da eficácia deste executivo.
A zona do Benaciate e outras zonas do interior do Conceiho continuarão bandonadas à sua sorte, sem estruturas básicas.
O Poço Barreto, â entrada de Silves, tem água canalizada e esgotos.
Os esgotos existem mas funcionam da seguinte forma:
As descargas são feitas para as canalizações existentes, que não têm saídas e quando estão cheias, começam a transbordar, empestando tudo à sua volta.
A situação mantém-se até à chegada da viatura da Câmara que aspira os detritos. É assim que funcionam os esgotos no Poço Barreto.´
Isto no século XXI.
Quando invocarem a época Medieval devem incluir no programa das festas uma visita guiada à rede de esgotos do Poço Barreto.
Podem aproveitar para fazer a inauguração.

besta da câmara disse...

e a viatura da câmara que recolhe esses detritos vai deita-los para um poço que fica à saida do poço barreto para silves entre a estrada e a linha do comboio. Que consciência ambiental têm estas bestas!

Anónimo disse...

É verdade, numa propriedade da família Vasconcelos. Era aí que deitavam o lixo, mas neste momentonão sei. Se não for aí será noutro sitio semelhante.
è assim em Silves.
Consciência ambiental até dizer chega.
A senhora Presidente não sabe que os esgotos do Poço Barreto são uma farsa.
A inauguração podia ter sido feita em simultâneo com a inauguração do Castelo ou do Teatro Mascarenhas Gregório.
Quanto ao depósito do lixo na nora (poço) é só deslocarem lá uma equipa da Drª Valentina Calixto para coonfirmar. Talvez a AZAE, se ainda existe.
E é esta gente que se recandidata.
Não há vergonha.

Anónimo disse...

Deitar lixo num poço com 20 ou 30 metros de profundidade, deve ser crime ambiental muito sério, pelos nefastos efeitos que que pode ter a nível de saúde pública e pelas consequências de contaminação do aquífero Querença-Silves, ao que consta a nossa maior reserva de água subterrânaa.
Coisas do arco da velha.

adelina pelo no cú disse...

não é lixo! O que a isabel lá despeja é mesmo merda! Era leva-la, agarrar-lhe bem e esfregar-lhe as fuças nos cagalhões que nem assim ela tinha vergonha.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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