Para reflectirmos
Síntese da performance de turismo por região

“A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas.” (Horácio)
Em Dezembro de 1976 realizavam-se em democracia plena, as primeiras eleições autárquicas em Armação de Pêra.
Em resultado do escrutínio sairiam eleitos, como primeiro Presidente da Junta de Freguesia democraticamente eleita em Armação de Pêra, o Snr. Manuel Delfino Ribeiro, como tesoureiro o Snr. Abílio Leote Ribeiro e como secretário o Snr. Rui de Sousa Vilanova.
Pouco tempo depois de tomar posse, o Presidente, Manuel Delfino Ribeiro, filho da terra e homem enraizado profundamente na actividade do comércio do pescado, em cuja actividade atingiu notoriedade nacional, interpretando fielmente as justas aspirações da população que dependia da pesca, determinou-se com entusiasmo em promover a satisfação de algumas necessidades elementares da população.
O tempo era de acção e o Presidente era um empreendedor, generoso e voluntarista.
A premência de certas carências não se compadecia com aturadas reflexões e muito menos com os ditames da burocracia que, embora abalada, sobreviveu à mudança virando a casaca para as cores democráticas.
Empreendeu assim, logo desde a Comissão Administrativa a que presidiu, entre outras realizações, a construção de um edifício digno, esse sim definitivo, para a instalação da Lota de Pesca.
A justeza dos propósitos, a premência da sua determinação em satisfazê-los, a capacidade de realização, a vontade indómita que o compeliu ao ponto de financiar a própria construção do edifício, fizeram o resto.
E, se é certo que veio, mais tarde, a reaver os custos suportados, é sobretudo certo que todos nós sabemos que estamos a falar de uma atitude impar, a um nível sem qualquer paralelo conhecido na história desta terra.
A Armação de Pêra real, de sempre, não a Armação “de ninguém” do cosmopolitismo turístico, devedora ao homem, de uma homenagem à altura do singular exemplo de abnegação, realização, generosidade e modelo de autarca em democracia, cumpriu, no passado dia 10 do corrente, dia do 78º aniversário da freguesia, este dever, “imortalizando” o homem e o exemplo com a atribuição do seu nome a uma rua da Vila.
Singela homenagem da terra que, apesar da justiça da mesma ainda em vida, lhe continuará a dever e sobretudo ao exemplo que constituiu, a obrigação da memória futura.
Digna de registo é assim a iniciativa da Assembleia da Freguesia de Armação de Pêra que deu cumprimento à proposta – aprovada por unanimidade – de homenagear justamente o cidadão armacenense: Manuel Delfino Ribeiro, primeiro presidente da Junta de Freguesia, eleito em democracia.
A homenagem só pecou pela falta de precisão no nome do homenageado: Delfino, não Delfin!
A presença no acto do executivo da Junta de Freguesia e da direcção da Associação de Pescadores, é elucidativa sobre a natureza consensual da justa homenagem!
Luis Ricardo Patrício, militantemente, remeteu-nos esta carta, reclamação de um cidadão amigo de Armação, por si recebida.
A questão suscitada constitui um lugar comum nas impressões do turista que nos visita. Constitui também um lugar comum no resultado da negligência com que a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal “zelam” pela praia, pela Vila, pelo destino turístico e pela economia da Vila.
Motiva esta realidade também uma palavra para os donos dos animais que se passeiam pela praia e pela Vila.
O amor que muitos cidadãos evidenciam pelos animais é estimável, mas a desconsideração a que votam os demais cidadãos, instituições administrativas, que suportam com os seus impostos e dos demais, a quem, com o seu comportamento anti higiénico e anti social, sobrecarregam com trabalho suplementar de limpeza, é desprezível.
Acusar a Junta de Freguesia e a Câmara de Silves é imprescindível e justo, pois a sua conduta é useira e vezeira pelos caminhos da irresponsabilidade de manter a sua incompetência à vista de todos.
Mas, não será por isso que deverá deixar de ser objecto de acusação, a conduta displicente dos donos dos animais.
Não se justificará, no interesse da eficiência e dos custos das incumbências da Junta e Câmara, desencadear uma campanha de sensibilização dos donos de animais para apanharem os dejectos que os seus animais deixam na via pública ou na praia?
Se não souberem como fazer, por não se tratar de uma campanha eleitoral, contactem as mesmas agencias publicitárias que elas fá-lo-ão com todo o prazer, certamente!
Eis a justificada reclamação:
Boa Tarde a todos,
Mais uma Páscoa se aproxima e com ela as férias tão desejadas por muitos, incluindo os comerciantes expectantes com a possibilidade de poder vir a ter uma facturação adicional que permita continuar com os estabelecimentos abertos e cumprir para com os seus compromissos.
Num momento de crise todos os esforços são poucos para tentar atrair pessoas a cada uma das muitas cidades do Algarve que disputam pela presença destes forasteiros que muito ou pouco sempre deixam algum dinheiro.
Albufeira embeleza os seus jardins, Portimão promove-se com campanhas de marketing impares e nós........
Este fim de semana levei os meus filhos à praia de Armação de Pêra e a verdade é que, não recorrendo a nenhum exagero, desde o passeio, na zona onde estacionei o carro, as ruas, o passadiço da praia e a própria areia da praia, encontrei dejectos de cão (muitos mesmo), fraldas, pensos, garrafas, baldes de lixo cheios......etc. ...
Ao confrontar algumas pessoas locais, disseram-me que a responsabilidade é da Junta de Freguesia.....é da Marinha....é da senhora (Qual senhora???) ....o certo é que é "MERDA" por todo o lado. E ver os miúdos brincar com canas e cócó de cão não é dos melhores cenários de ver garanto-lhes.
Conclui que "nós" em Armação de Pêra não precisamos de promover, de nos embelezar, de vestir a melhor roupa para receber as visitas, porque elas bem ou mal tem que vir para aqui porque já cá compraram casa.
Boa, continuem assim, é esse o caminho.
Certamente que todos tem uma boa desculpa, ou porque ainda não é verão, ou porque estamos em crise, ou porque a junta tem a carrinha avariada......Não se esqueçam é que nos concelhos vizinhos também existe a crise e no entanto já estão todos prontos para receber visitas e proporcionar umas boas férias.
Tenho uma casa de férias em Armação de Pêra há 10 anos e para cá venho há 20 anos. Hoje, eu e a minha mulher, decidimos colocar a nossa casa à venda.
João Filipe
Almada
O que nos irá sair na rifa?
Sector Público
· Corte do subsídio de férias e natal para todos os empregados públicos que ganhem mais de 3000€/mês brutos. Quem ganhar menos de 3000€ vai receber 250€ pela Páscoa, 250€ no Verão e 500€ no Natal;
· Reduzir os subsídios de 8 a 20% no sector público estado e 3% nas empresas públicas
· Uniformizar todos os salários pagos pelo estado;
· Congelar todos os salários do sector público até 2014.
Sector Privado
· Chegou-se a um acordo colectivo, assinado em 15 de Julho, pelo qual os empregados do sector privado na Grécia continuam a receber o seu salário anual em 14 pagamentos (chegou a ser sugerido passar para 12 pagamentos). Não houve aumentos em 2010 e prevê-se aumentos de 1.5 a 1.7% para 2011 e 2012 - muito abaixo da inflação actual que ronda os 5.6%.
· Imposição de um imposto aplicado uma única vez às empresas que tenham tido mais de 100 000€ de lucro em 2009:
o 100 000 a 300 000: 4%;
o 300 001 a 1 000 000: 6%;
o 1 000 001 a 5 000 000: 8%;
o Mais de 5 000 000: 10%.
· Alargar os limites pelos quais os empregadores podem despedir funcionários:
· Empresas com até 20 empregados: sem limite;
· Empresas com um número de empregados entre 20 e 150: até 6 despedimentos por mês;
· Empresas com mais de 150 empregados: até 5% dos efectivos ou 30 despedimentos por mês.
· Redução das indemnizações por despedimento, que também poderão ser pagas bimensalmente;
· Pessoas jovens, com menos de 21 anos podem ser contratadas durante um ano recebendo 80% do salário mínimo (592€). O pagamento da segurança social também será apenas de 80% e findo o ano de contrato têm direito a ingressar nos centros de emprego;
· Pessoas com idades entre os 15 e os 18 anos podem ser contratadas por 70% do salário mínimo, o que dá 518€;
· Os empregados considerados redundantes não podem contestar o despedimento a menos que o empregador concorde;
· Empregados pela primeira vez, com menos de 25 anos, podem ser pagos abaixo do salário mínimo;
· Pessoas que auto empregadas com OAEE (sistema de seguro para empresários em nome individual), que por qualquer motivo não tenham trabalho, são cobertos pelo seguro durante até dois anos desde que:
· Tenham trabalhado um mínimo de 600 dias, mais 120 por cada dia acima dos 30 anos até terem chegado aos 4500 dias ou 15 anos de trabalho;
· Não estejam segurados por um seguro do sector público.
· Liberalização das profissões ou sectores fechados (são aquelas profissões ou sectores que necessitam de autorizações do estado ou que estão altamente reguladas, tais como notários, farmácias, cirurgiões, etc). Esta medida não foi implementada dado que há processos a decorrer no Tribunal Europeio;
· Cancelar o segundo pagamento de pagamentos de solidariedade
· Aumentar as contribuições para a segurança social em 3%, tanto para empregados como empregadores.
Impostos
· IVA: todas as taxas de IVA foram aumentadas 10%: 5 para 5.5%, 10% para 11% e 21 pra 23%;
· Imposto sobre tabaco, bebidas alcoólicas e combustíveis: imposto adicional de 10%;
· Imposto em automóveis de luxo (novos e usados): 10 a 40% baseado no valor em novo e no valor de mercado;
· Publicidade na TV: toda a publicidade na TV está sujeita a um imposto de 20% a partir de 2013;
· Imposto especial de 1% para aqueles que tenham um rendimento líquido de 100 000€ ou mais.
Pensões/Reformas
Notar que a reforma do sistema de pensões já tinha sido discutida muito antes da entrada do FMI, mas nunca tinha sido implementada. A Grécia tem uma percentagem desproporcionada de população idosa, cerca de 2.6 milhões e uma população activa na ordem dos 4.4 milhões, isto para uma população total de 11.2 milhões. Isto obriga o estado a contrair empréstimos para puder efectuar os pagamentos mensais.
A 8 de Julho aprovou um conjunto de princípios depois de terem sido efectuadas mais de 50 emendas à lei. As medidas mais importantes foram:
· Cortar os subsídios de férias e natal para todos os pensionistas que recebam mais de 2 500€/mês brutos. Aqueles que ganhem menos de 2500€ vão receber 200€ pela Páscoa, 200€ pelo Verão e 400€ no Natal;
· Cortar os subsídios de férias e natal para todos os pensionistas com menos de 60 anos, excepto para aqueles que tenham o número mínimo de anos de contribuição, tenham menos dependentes ou estudantes com menos de 24 anos a viver na mesma casa;
· Todas as pensões congeladas até 2013;
· Calculo das pensões tendo em conta toda a carreira contributiva. Vai estar em vigor um sistema de transição até 2015;
· Passagem da idade de reforma no sector público e privado para os 65 anos;
· Ajustes da idade de reforma tendo em conta a esperança média de vida a partir de 2020;
· As pessoas podem-se reformar a partir dos 60 anos com penalizações de 6% por cada anos, ou aos 65 anos com pensão completa depois de 40 anos de serviço. A partir de 2015 ninguém abaixo dos 60 se poderá reformar;
· Os trabalhadores que tenham trabalhos de desgaste rápido podem reformar-se a partir dos 58 anos (antes era 55) a partir de 2011;
· Desconto para um fundo de solidariedade social (LAFKA), a ser feito pelos pensionistas que ganhem mais de 1400€, a partir de 1 de Agosto de 2010:
o 1401 a 1700: 3%;
o 1701 a 2300: 5%;
o 2301 a 2900: 7%;
o 2901 a 3200: 8%;
o 3201 a 3500: 9%;
o Mais de 3500: 10%.
· Aumento da idade de reforma para mães trabalhadoras:
· No sector privado: para 55 (era 50) em 2011, 60 em 2012 e 65 em 2013;
· No sector público: para 53 em 2011, 56 em 2012, 59 em 2013, 62 em 2014 e 65 em 2015;
· Com três filhos: 50 em 2011, 55 em 2012 e 60 em 2013.
· Retirada da pensão aos ex-empregados públicos que sejam apanhados a trabalhar e tenham menos de 55 anos; Corte em 70% se tiverem mais de 55 anos e se a pensão for mais de 850€/mês. A partir de 2011;
· Limitar a transferência de pensão de pais para filhos segundo critérios de idade e rendimento, o que inclui o pagamento de 26 000 a filhas divorciadas ou solteiras de empregados bancários e empregados públicos. Se os filhos podem receber duas destas transferências, apenas receberão uma delas, a maior, a partir de 2011;
· A pensão completa pode ser transferida para viúvas(os) se a data da morte ocorreu após cinco anos de casamento e o cônjuge vivo tem mais de 50 anos e se certos parâmetros de rendimentos são cumpridos. No entanto, durante os primeiros três anos após a morte os pagamentos serão retidos;
· Estabelecimento de uma pensão mínima garantida de 360€;
· As pensões não devem exceder 65% do rendimento auferido enquanto se trabalhava (anteriormente este número podia chegar aos 96% baseado nos últimos anos de trabalho e nos mais bem pagos);
· Os que não pagaram segurança social podem receber a pensão mínima desde que tenham mais de 65 anos, não tenham rendimentos e que vivam há mais de 15 anos na Grécia;
· Fusão dos 13 fundos de pensão Gregos até 2018. Os fundos dos trabalhadores por conta de outrem, agricultores, empresários em nome individual e trabalhadores do sector público, serão integrados na segurança social até 2013;
· Reduzir o número de fundos que servem os advogados, engenheiros, jornalistas e médicos;
· Reforma completa das condições de reforma dos militares e forças de segurança o que inclui aumentar a idade de reforma e a remoção de bónus especiais;
Proteger as marcas tradicionais do país e as empresas de sectores “estrategicamente relevantes” é objectivo do conselho de ministros do governo italiano que, através de um novo decreto-lei, adoptou medidas para impedir que investidores estrangeiros se tornem accionistas maioritários das empresas italianas do agronegócio, defesa, energia e telecomunicações e até do… luxo.
O decreto foca-se também no princípio da reciprocidade, que permite às empresas italianas alvo de investimentos estrangeiros ditos “agressivos” aplicar acções defensivas em vigor no país de origem dos grupos que as ameaçam com OPA’s.
Esta decisão do executivo italiano surge face ao ataque de empresas francesas à Parmalat e à Bulgari que, sem mecanismos de defesa, foram presa fácil para a Lactalis e a LVMH. O grupo francês LVMH chegou, em Março, a acordo com a Bulgari para controlar a casa italiana de artigos de luxo e, dias depois, da empresa de lacticínios francesa Lactalis comprou 29 por cento da italiana Parmalat.
in: inteligenciaeconomica.com
Um dos últimos episódios da crise nacional consistiu no pedido de ajuda ao Fundo Europeu e indirectamente ao FMI.
Em si, não nos escandaliza, nem o pedido de ajuda, nem a concessão da mesma.
Escândalo é, sem qualquer dúvida, a conduta dos diversos executivos e da classe politica em geral, que nos conduziu até aqui.
Mais escandaloso é ainda, se possível, o desplante de todos os lideres partidários e da classe politica em geral, a atitude e o discurso face ao “estado de sítio” económico e financeiro em que o pais se encontra.
A oposição, que chumbou o PEC 4 com o único objectivo de motivar a demissão do governo, apesar de saber de antemão que com o adiamento da implementação das medidas previstas no mesmo motivava um elevado acréscimo de prejuízo financeiro ao erário público e sem embargo de poder chegar ao seu objectivo (a demissão do governo) sem prejudicar a implementação imediata do referido plano, não agravando, por outra via, a situação financeira, não o fez, deliberadamente.
O pais e a nação não são, seguramente, as suas prioridades!
O governo que propôs o PEC4 tardiamente, depois de saber muito bem que as medidas previstas no mesmo já se justificavam de há muito, fê-lo depois de o ter negociado em segredo e nas costas de todos, sabendo muito bem que tal facto conduziria, muito provavelmente, ao que conduziu.
A oposição, agindo como agiu, para além do referido adiamento que motivou, deu a possibilidade ao governo de branquear a sua responsabilidade nos diversos défices e de se vitimizar, fazendo a opinião pública e publicada continuarem a concentrarem-se nos aspectos acessórios – as guerrilhas partidárias e as bizantinices constitucionais– em detrimento das questões essenciais como a profunda reforma de que o Estado carece, a conciliação dos interesses aparentemente inconciliáveis da contenção e do crescimento, a obrigatória mudança de paradigma.
O pais e a nação não são, seguramente, as suas prioridades!
A classe politica em geral, face ao presente cenário e apesar do mesmo, continua igual a si própria preparando-se para mais uma campanha eleitoral que pretende igual a todas as outras.
O pais e a nação não são, seguramente, as suas prioridades!
O FMI (para simplificar) não é um mal em si próprio! Nem vem ensinar-nos nada que já não soubéssemos!
Vem apenas garantir aos credores que nos portamos, face às circunstâncias que criámos, de acordo com o senso que se impõe em casas desgovernadas!
Irão os impostos aumentar? Talvez, mas tal só sucederá por termos gasto muito mais do que devíamos e podíamos!
Se a receita vier a aumentar em resultado de mais impostos, tal resulta de uma necessidade dramática e indecente gerada por gestões irresponsáveis e não por causa do FMI.
Irá reduzir-se a despesa? Provavelmente, mas tal só sucederá por termos gasto muito mais do que devíamos e podíamos!
Se a despesa vier a reduzir-se em resultado de cortes absolutamente necessários, tal resulta de uma necessidade de ajustamento entre a riqueza que geramos e o bem estar a que ela dá direito, não por causa do FMI.
O FMI que tem como finalidade garantir aos credores de Portugal que o pais está a gastar de acordo com o que produz, também nos garante a nós que a classe política está conformada pelo mesmo espartilho.
Não nos parece mal de todo, muito pelo contrário, sobretudo atendendo ao facto de já termos concluído que quer o governo, quer as oposições - a classe política em geral- não têm o pais e a nação, seguramente, como suas prioridades!
Portanto, incapazes para nos governarmos, temos a curadoria a que temos (por enquanto) direito: a do FMI!
É insanidade virarmo-nos contra o FMI, sem, pelo menos, nos repensarmos primeiro e, entretanto, demonstrarmos que temos capacidade para sermos autónomos e independentes!
Não nos parece porém que tal estado de consciência seja realizável com esta classe politica!