Os armacenenses, tal como os restantes portugueses, têm de
realizar que, se querem uma Vila ou um Portugal melhor, têm de fazer por isso!
Não chega pagar impostos a quem não sabe, pensando ou não
que sabe, o que fazer com eles e deixar correr o futuro ao sabor do vento!
Diz o povo que “Quem quer vai, quem não quer manda!” e com
toda a razão secular acumulada, que a idade do ditado revela.
Em Armação afinal, ao nível da freguesia, do que precisamos?
Em resposta, podemos começar por aquilo que não queremos ou
precisamos.
Não precisamos de carreiristas da política, elementos de
castas da classe política que por aqui passam por razões de curriculum
político.
Não precisamos de quem já teve a sua oportunidade e não
evidenciou, pelo resultado, obra que justifique a reeleição!
Porque não precisamos de quem está há quatro anos a “arrumar
a casa” sem que se veja qualquer arrumação! Basta perguntarmo-nos que destino
teria uma empregada contratada para tal arrumação sem qualquer resultado ao fim
de quatro anos? Muito naturalmente não lhe renovaríamos o contrato, não é
verdade?
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A pensar na morte da bezerra durante quatro anos e Armação à espera! |
Precisamos sim de quem tenha amor a Armação!
Precisamos de quem conheça os focos de problemas da Vila e
esteja, REALMENTE empenhado em resolvê-los.
Precisamos que aqueles que empenhados em soluções no passado
e impedidos pela autarquia de as concretizar por razões de puro desinteresse e
negligência, possam, logo que eleitos, implementar com empenho o que lhes foi
impedido pela “aristocracia política absentista” de Silves!
Precisamos de autenticidade, competência, proactividade e
voluntarismo na junta de freguesia de Armação de Pêra!
Precisamos afinal de tudo aquilo que não temos tido, quer
com o Fernando, quer com o Ricardo!