O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Do que Armação precisa ?


Os armacenenses, tal como os restantes portugueses, têm de realizar que, se querem uma Vila ou um Portugal melhor, têm de fazer por isso!

Não chega pagar impostos a quem não sabe, pensando ou não que sabe, o que fazer com eles e deixar correr o futuro ao sabor do vento!

Diz o povo que “Quem quer vai, quem não quer manda!” e com toda a razão secular acumulada, que a idade do ditado revela.

Em Armação afinal, ao nível da freguesia, do que precisamos?

Em resposta, podemos começar por aquilo que não queremos ou precisamos.

Não precisamos de carreiristas da política, elementos de castas da classe política que por aqui passam por razões de curriculum político.

Não precisamos de quem já teve a sua oportunidade e não evidenciou, pelo resultado, obra que justifique a reeleição!

Porque não precisamos de quem está há quatro anos a “arrumar a casa” sem que se veja qualquer arrumação! Basta perguntarmo-nos que destino teria uma empregada contratada para tal arrumação sem qualquer resultado ao fim de quatro anos? Muito naturalmente não lhe renovaríamos o contrato, não é verdade?
A pensar na morte da bezerra durante quatro anos e Armação à espera!
Não precisamos de quem se preocupe com o lixo dois meses antes das eleições! Precisamos de quem se preocupe todos os meses do ano, quer seja ano de eleições, quer não seja.

Precisamos sim de quem tenha amor a Armação!

Precisamos de quem conheça os focos de problemas da Vila e esteja, REALMENTE empenhado em resolvê-los.

Precisamos que aqueles que empenhados em soluções no passado e impedidos pela autarquia de as concretizar por razões de puro desinteresse e negligência, possam, logo que eleitos, implementar com empenho o que lhes foi impedido pela “aristocracia política absentista” de Silves!

Precisamos de autenticidade, competência, proactividade e voluntarismo na junta de freguesia de Armação de Pêra!

Precisamos afinal de tudo aquilo que não temos tido, quer com o Fernando, quer com o Ricardo!

Armação de Pera: Festa de Nossa Senhora dos Navegantes

Expulsar a incompetência de Silves é bom pra saúde pública!


A dita praga de mosquitos começou a afectar quem frequenta a praia de Armação de Pera no final de junho. Desde essa altura que se ouvem reclamações, mas o Sr.º Presidente fez ouvidos de mercador e dizia que a "coisa passava".

Quando o problema se agrava e toma as proporções que todos conhecemos "Aí Jesus! que temos de fazer alguma coisa!

Agora são os serviços da Câmara a convocar os órgãos de comunicação social para virem ver o Rogério Pinto de peito feito contra o mosquito.(Que digam bem ou mal, o que é preciso é aparecer na comunicação social! sabem os politicos profissionais de gingeira...)

Sucede é que, para se tornarem conhecidos vale tudo até alimentar a voracidade da comunicação social pouco importando a degenerescência da imagem de Armação! Nada importa que, à conta disso, se tenham verificado várias desistencias de aluguer de alojamentos locais, prejuizo maior a acrescer aquele que as incompetências autárquicas criaram ao permitir que as condições propiciássem a proliferação daqueles insectos...

Mas, os mosquitos, verdadeiros profissionais do incómodo, não escolheram só as águas paradas da ribeira de Alcântarilha, também se avistam na ribeira do Vale do Olival, que também foi notícia de telejornal, devido às descargas dos esgotos, que insistem em receber com merda aqueles que nos querem bem!

São estes as "melgas" que temos em Armação de Pêra. São estas as melgas a que temos de proibir o acesso a qualquer posto de administração pública!

Expulsar a incompetência de Silves é bom pra saude pública!



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Merda em Silves: Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és!



Contaminação microbiológica: excesso de bactérias potencialmente prejudiciais à saude.
Este peixe já não vai votar em Setembro!
As algas resultam dos nutrientes provenientes da matéria orgânica nos esgotos.
O excesso de algas provoca eutrofização. Sem oxigénio morre tudo!

Armação de Pera: Os três factores de Merda de uma terra desprezada!

Uma noite de agosto no largo das Caravelas em Armação de Pera.
Também neste caso não é incúria dos responsáveis, é por causa do mosquito, que tem as costas largas e justifica tudo o que é incompetência, irresponsabilidade e abandono!

O mosquito, animal irracional, não presta, mas a acção dos responsáveis da autarquia, animais racionais, ainda presta menos por essa mesma razão.
O cancelamento de contratos turisticos por via do pânico gerado por uma comunicação social que, com falta de noticias, repete as "requentadas" como de frescas se tratassem, é a consequência dramática da conjunção destes três factores, a saber:

1.- A merda na ribeira de Alcantarilha;
2.- A merda da gestão autárquica que nada previne;
3.- A merda da comunicação social que repete incessantemente as mesmas noticias e entrevistas sem curar de saber se se justificam oito dias depois e muito menos dos efeitos causados na actividade económica em resultado da sua incúria.

§§§


A noite escura é filha da negligência da autarquia e seu "Presidente"!





A actividade turistica em Armação é o que menos interessa a Rogério Pinto!


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Pêra ameaçada por autarquia acéfala: Morte à apatia das populações!

Tem gerado alguma controvérsia uma construção em Pêra que não respeitou o PDM, quer na volumetria, quer na proximidade (cerca de dois metros) da Igreja matriz.

Dizem os amigos de Pêra, residentes ou visitantes habituais, que se trata de uma aberração imperdoável e absolutamente impensável nos dias que correm.

Os responsáveis da autarquia, técnicos, vereadores e presidente, não pensam o mesmo e, vai daí, licenciaram uma obra que faz, a qualquer cidadão-comum com um sentido estético mediano, dar voltas ao estômago.
Em Silves há decisões que revelam a inteligência dos asnos.

Pergunta-se a tais alimárias se alguma vez visitaram a obra que licenciaram? E, se o fizeram, o que acharam do resultado ?

Desconhecemos se tal licenciamento se encontra dentro da legalidade, mas ainda assim, a lei não se limita a prever metros e ângulos, a lei, outras leis hierarquicamente superiores, preveem princípios que condicionam todos os metros e ângulos. Por isso, estamos firmemente convictos que esta construção é ilegal.

A não ser que se anteveja demolir a igreja matriz para a construção de duas torres gémeas. Talvez nesse caso deixassem de existir impedimentos a esta e outras aberrações.

Pêra conserva espaços significativos, apesar do seu desenvolvimento do tipo silvense, com a harmonia original e a pacatez de um lugar que atravessou épocas incólume aos atentados ferozes das últimas décadas. Armação de Pêra foi sendo tragada e Pêra, rural e acoitada no interior, sendo esquecida.

Parece que finalmente foi descoberta como potencial objecto da degradação típica de um modelo de desenvolvimento caduco que a autarquia de Silves e seus Presidentes acolheram com entusiasmo e até militância, insistindo na sua permanência apesar das evidências da sua obsolescência.

O período que atravessamos, fértil em alterações pessoais e sociais, as verdadeiramente necessárias mais distantes, as atabalhoadas mais prementes, pode ajudar a alavancar uma mudança nos cidadãos do concelho: pôr um fim na apatia!

Isto não vai lá sem a participação, denúncia, insistência e determinação dos cidadãos.

Dizerem com empenho às administrações que compactuam com o dano estético, com o desrespeito e a ameaça permanentes ao património e com eles cavarem, para todos, um caminho abrupto para o empobrecimento do que dispomos para encarar o futuro: NÃO! CHEGA!

Nas circunstâncias em que o pais se encontra, qualquer diminuição gratuita da riqueza nacional deve ser considerado crime de lesa pátria!
Impõe-se calcar bem fundo os actores do passado a as suas politicas do vale tudo!

Reeleger esta gentalha é suicídio, para além de evidente masoquismo!

Há "melgas" a mais em Armação de Pera e moscardos de sobra em Silves!

Depois de assistir à reportagem da RTP sobre os mosquitos, a qual pode ser ser vista se clicar no link abaixo, você que já tinha poucas dúvidas fica com a certeza de que o snr. "Presidente" pensa mesmo que as pessoas são idiotas!

Dois meses depois de terem surgido os mosquitos em Armação de Pera, aparece agora o snr. “Presidente” a informar o povo que a culpa pela existência do mosquito não é dele mas sim da APA.

Como se os esgotos que correm para a ribeira de Alcantarilha  (a ribeira mais poluída do Algarve) não fossem gerados nas freguesias do concelho de Silves, e não fosse a Câmara a que ele preside, a responsável pela gestão das infraestruturas de drenagem, e ele próprio "Presidente" o primeiro responsável da autarquia.

Ou será -e é - que o senhor pensa que o pelouro do Presidente da Câmara se confina aos banquetes e inaugurações de fontanários???

O nosso comentário só pode ser um: “Há melgas a mais em Armação de Pera” e moscardos de sobra em Silves!


Há melgas a mais no Algarve - País - Notícias - RTP

A coisa, aqui em Pêra, está preta!


Senhor Presidente da Câmara Municipal de Silves

Sou visita habitual da vossa freguesia de Pêra, onde tenho uma casa alugada na Rua António Mascarenhas Cochado, nesta mesma rua junto à igreja matriz quando foi posta à venda a casa, agora em construção, contactei os anteriores proprietários para possível compra, mas desisti porque fui informada que não poderia efectuar grandes obras. No entanto, agora deparo com uma construção que viola os princípios do vosso Plano Director Municipal, bem como da Constituição da Republica, pois o princípio da igualdade não se verifica para todos os habitantes circundantes da Igreja Matriz.

Esta construção ocupa até espaço da via pública, bem como em altura sobrepondo-se a todas as casas envolventes, também ficando a 2 metros da entrada da igreja (onde estão os 50 metros do PDM?), dizem os nativos de Pêra que nem as procissões têm espaço para passar.

Questionámo-nos, em Pêra, o porquê da autorização para esta construção, o que está nela envolvido - a proprietária estrangeira de nome Marie Claire (?),entre outros - , pois se até aqui uns tiveram que retirar telhados, outros manter telhados, etc., mas sempre com vista a respeitar as regras impostas. Há toda uma série de questões que se colocam, especialmente porque há tratamento desigual para situações idênticas.

Sendo que a conservação do património desta Vila tem sido com muito orgulho mantido. É da responsabilidade do Senhor Presidente da Câmara manter a autorização de tal ignomínia, pois a obra continua a avançar.

Senhor Presidente de forma a minimizar a degradação do património desta terra, apelamos à vossa intervenção na defesa de um bem que a todos pertence, e cujas regras de reconstrução têm sido por todos respeitadas. A lei deve ser aplicada de igual modo para todos.

Cumprimentos,
Maria Teresa da Silva

O monstro de Pêra e a armação que está em curso...(imparável?)


Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Silves,
Nós amigos de Pêra, considerámo-nos surpreendidos pelas decisões que permitiram uma obra que se encontra em curso na rua António Mascarenhas Cochado em Pêra, junto à Igreja Matriz. Tal obra situa-se numa zona de protecção do PDM de Silves, nomeadamente no que respeita às condicionantes relativas à recuperação de imóveis.

A obra em causa, encontra-se a escassos metros da Igreja Matriz, têm uma altura que excede em muito a da casa pré-existente, além disso o andar que era recuado em relação à igreja avançou ocupando o anterior rés- do-chão, por outro lado encontram-se em construção estruturas de um 2º andar.

O resultado constitui uma volumetria completamente desadequada para toda a zona envolvente da Igreja Matriz.
Só devido a erro grosseiro, isto é facilmente detectável pelo cidadão comum, que somos todos nós, se pode enquadrar uma decisão que viabiliza o projecto em que a obra assenta.

Em defesa do património histórico, que a todos pertence,importa que o órgão compete inviabilize de imediato a continuação da obra.

Grata pela atenção,
Luisa Chaves

sábado, 3 de agosto de 2013

As geringonças do Rogério Pinto em Pêra


Obra em Pêra junto à Igreja Matriz, monumento de interesse concelhio

É um facto social incontestado que, cada vez mais, os cidadãos têm consciência com unitária do valor histórico e da riqueza etnográfica do seu património colectivo, espelho e vector da sua identidade cultural, mobilizando-se com vontade empatizada e determinação assumidas na tarefa urgente e incessante da sua defesa. Em simultâneo, e numa perspectiva de formação ou de especialização profissional aprofundada, desenvolveram-se sinergias surpreendentemente promissoras, assinaladas pelo estudo e investigação histórico-artística e arquitectónica, no âmbito disciplinar da conservação e do restauro. Com estas manifestações de dinamismo cultural, intenta-se preservar para as gerações vindouras a precariedade dos vestígios materiais de milénios de história humana e de identidade cultural. Por conseguinte, de uma consciência do património, crescentemente prospectiva, nasceu uma ciência do
património, cuja emergência e importância epistemológica são óbvias.” (Património e Identidade Nacional, Virgolino Ferreira Jorge, Universidade de Évora)

Mas se é verdade tudo o que vem atrás dito, não é menos verdade que os atentados ao património, que o bom senso pretende conservar, são múltiplos, constantes e muitas vezes, pasme-se, patrocinados pelas entidades públicas, quer seja por acção, quer seja por omissão.

Tem dúvida?

Que dizer desta geringonça que se ergue em Pêra, no nosso concelho, tão desastrosamente administrado por Rogério Pinto, o qual, por estas e outras, tem a suprema lata de se recandidatar visando perpectuar uma politica de atentados como este!



Foto-denúncia de uma visitante de Pêra.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

2.222 posts neste blog... Na volta, cá vos espero!

Com este ultrapassamos o interessante número de 2.222 posts no Blog Cidadania.

Perdoem-nos algum regozijo com o facto, porém não podemos deixar de estar satisfeitos com a regularidade desta pequena intervenção civica, a qual podia ser muito melhor se tivessemos ainda mais feed back por parte dos muitos visitantes deste sitío.

Habitualmente o verão trás maior actividade quer por parte da denúncia a que nos propusemos acerca das enormidades públicas, que continuam a ser praticadas nesta Vila como se nada fosse..., como por parte da participação dos visitantes que, em férias e nesta Vila, são igualmente chocados, com a asneirada dos asnos que governam a Vila e o concelho e evidenciam a sua indignação, a sua sugestão, o seu sentido de voto, enfim participam.

Deste modo, continuando a acreditar que podemos contribuir para a formação de uma opinião pública local mais acutilante e influente, aqui vamos estamos "de pedra e cal", para mal dos pecados daqueles que prometeram ou prometem servir a Vila quedando-se por se servirem a si próprios, sem perceberem que aquilo que escondem, afinal está bem à vista de todos! Mais cedo ou mais tarde!

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O desamor dos autarcas do concelho e freguesia por Armação e seu património é criminoso!


 A "reabilitação" do frontispício da Fortaleza é uma evidência acerca do que o poder local que temos é capaz!
Capaz de nutrir um desprezo despudorado, à vista de todo o mundo, pelo património, mesmo o declarado de interesse público como é o caso da nossa Fortaleza!
Quem trata assim dos seus interesses, como pode alguma vez ser capaz de tratar dos interesses alheios (dos eleitores)?

terça-feira, 30 de julho de 2013

O Vinho educa e melhora a produtividade, palavras dos Sr.ºs Dr.ºs juízes

Tribunal da Relação do Porto impede empresa de gestão de resíduos de despedir empregado.

O Tribunal da Relação do Porto obrigou uma empresa de Oliveira de Azeméis a reintegrar um empregado da recolha do lixo que tinha sido despedido por se ter descoberto que estava a trabalhar alcoolizado.
Tudo se passou no Dia dos Namorados do ano passado, a 14 de Fevereiro. Ainda não eram 18h quando o camião do lixo em que seguia o empregado se despistou, tombando para o lado direito. Quem ia ao volante era um colega seu, que se encontrava igualmente etilizado. Mas enquanto a taxa de alcoolemia do motorista, entretanto também despedido, era de 1,79 gramas por litro, a deste trabalhador, um imigrante de Leste, ascendia às 2,3 gramas por litro, revelaram as análises feitas no hospital para onde ambos foram transportados.

“Incorreu de forma culposa em gravíssima violação das normas de higiene e segurança no trabalho”, alegou a empresa de gestão de resíduos Greendays para lhe levantar o processo disciplinar com vista a despedimento, mostrando pouca compreensão para com os hábitos do funcionário.

“Incumpriu o dever de realizar o trabalho com o zelo e a diligência devidos, revelando um profundo desinteresse pelas funções confiadas, contribuindo para a lesão de interesses patrimoniais sérios e afectando de modo gravoso a imagem pública” da firma, acusou o patrão.

Não foi, no entanto, esse o entendimento dos juízes que analisaram o caso. Muito pelo contrário: segundo o Tribunal da Relação do Porto, que confirmou recentemente uma sentença de primeira instância, os resultados das análises ao sangue nunca poderiam ter sido usados pela entidade patronal sem autorização do trabalhador.

Por outro lado, alegam ainda os juízes, não existe na Greendays nenhuma norma que proíba o consumo de álcool em serviço. Por isso, no seu acórdão, os magistrados deixam um conselho à firma: que emita uma norma interna fixando o limite de álcool em 0,50 gramas por litro, “para evitar que os trabalhadores se despeçam todos em caso de tolerância zero”.

“Vamos convir que o trabalho não é agradável”, observam ainda os desembargadores Eduardo Petersen Silva, Frias Rodrigues e Paula Ferreira Roberto. “Note-se que, com álcool, o trabalhador pode esquecer as agruras da vida e empenhar-se muito mais a lançar frigoríficos sobre camiões, e por isso, na alegria da imensa diversidade da vida, o público servido até pode achar que aquele trabalhador alegre é muito produtivo e um excelente e rápido removedor de electrodomésticos”.

Afinal, questionam, que prejuízo para a sua imagem pode a firma alegar? Não há qualquer indício de que o homem estivesse a recolher o lixo “aos tombos e aos pontapés aos resíduos, murmurando palavras em língua incompreensível”.

As leis laborais não versam sobre os estados de alma do trabalhador, observam: “Não há nenhuma exigência especial que faça com que o trabalho não possa ser realizado com o trabalhador a pensar no que quiser, com ar mais satisfeito ou carrancudo, mais lúcido ou, pelo contrário, um pouco tonto”.

A Greendays ainda não decidiu se vai recorrer do acórdão do Tribunal da Relação do Porto.

in Jornal Público

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

Algarve