
O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Alterações de trânsito em Armação de Pêra
Por sugestão do vereador Fernando Serpa foi adiada a votação da proposta de alteração de transido em algumas das vias da vila de Armação de Pêra.
Para que a proposta seja do conhecimento de todos os armacenenses e sobre a mesma possam dar o seu contributo público, publicamos a proposta que foi apresentada na reunião de câmara do passado dia 20 de Fevereiro.




Registamos com agrado a posição exemplar defendida pelo snr. Vereador Fernando Serpa:
Um pequeno acto em obediência à consagração de um grande princípio, o da administração participativa, o da consulta à comunidade acerca de questões com efeito directo e imediato no seu dia-a-dia.
Manifestação de uma atitude nova e, no caso de Armação de Pêra, diferente daquela a que Isabel Soares nos habituou.
Bem Haja Vereador Fernando Serpa bem como a nobreza duma atitude exemplar!
Para que a proposta seja do conhecimento de todos os armacenenses e sobre a mesma possam dar o seu contributo público, publicamos a proposta que foi apresentada na reunião de câmara do passado dia 20 de Fevereiro.




Registamos com agrado a posição exemplar defendida pelo snr. Vereador Fernando Serpa:
Um pequeno acto em obediência à consagração de um grande princípio, o da administração participativa, o da consulta à comunidade acerca de questões com efeito directo e imediato no seu dia-a-dia.
Manifestação de uma atitude nova e, no caso de Armação de Pêra, diferente daquela a que Isabel Soares nos habituou.
Bem Haja Vereador Fernando Serpa bem como a nobreza duma atitude exemplar!
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Administração participativa
A Cultura do Desenvolvimento Insustentável...
O filme abaixo, é suficientemente representativo do sistema de desenvolvimento que adoptámos.
A recente (e presente) crise é manifestamente sistémica. No entanto as terapias adoptadas constituem “mais do mesmo”, isto é, não passam de “variações sobre o mesmo tema”.
Na busca de soluções ninguém parece ter ponderado no facto de que a crise foi manifestação da “fadiga” do sistema. Se alguém o tivesse feito, perceberia que urge conceber um novo sistema. Sabemos que tal não acontece por encomenda, nem “de um dia para o outro”, mas sabemos também que “o caminho se faz caminhando”.
Todos sabemos que errar contem algumas virtualidades. De entre elas o conhecimento das consequências do erro que nos permite evitar repeti-lo.
Sucede é que nesta sede a aparente ingenuidade dos responsáveis resulta ou da ignorância sobre erros anteriores, o que seria lamentável, ou resulta da insistência em erros anteriores, quer ela resulte de mera teimosia quer ela resulte de dolo consciente, sendo, nestes casos não só lamentável mas também execrável. Em qualquer dos casos porém todas estas atitudes face ao erro são repudiáveis.
Dizia Benjamin Franklin que "A tragédia da vida é que nos tornamos velhos cedo demais e sábios tarde demais.", no que tem toda a razão, fundada esta na experiencia de todos nós ao longo dos tempos.
Por isso a cultura é imprescindível, já que nos permite recuperar o resultado de experiências anteriores conferindo-nos a possibilidade do aproveitamento da sabedoria por aqueles que ainda não a atingiram.
O que podemos fazer
desde já, não por mero efeito de exercício demonstrativo, mas para evidenciar a estupidez de quem pensa dar resposta à crise com o “pelo do mesmo cão”. Ensinou-nos aquele que tem sido considerado o cérebro do qual melhor aproveitamento se retirou, o Senhor Albert Einstein o conceito de insanidade: “ Insanity: doing the same thing over and over again and expecting different results.”, o que em Português, permitam-nos a tradução livre, quer dizer que consiste a insanidade em continuar repetidamente a fazer a mesma coisa esperando por um resultado diferente.
Ora sabendo nós isto, não somos obrigados a fazer diferente? E não o fazendo, independentemente do resultado, como ficaremos conhecidos para a História, se houver alguém para escrevê-la ou para lê-la?
A recente (e presente) crise é manifestamente sistémica. No entanto as terapias adoptadas constituem “mais do mesmo”, isto é, não passam de “variações sobre o mesmo tema”.
Na busca de soluções ninguém parece ter ponderado no facto de que a crise foi manifestação da “fadiga” do sistema. Se alguém o tivesse feito, perceberia que urge conceber um novo sistema. Sabemos que tal não acontece por encomenda, nem “de um dia para o outro”, mas sabemos também que “o caminho se faz caminhando”.
Todos sabemos que errar contem algumas virtualidades. De entre elas o conhecimento das consequências do erro que nos permite evitar repeti-lo.
Sucede é que nesta sede a aparente ingenuidade dos responsáveis resulta ou da ignorância sobre erros anteriores, o que seria lamentável, ou resulta da insistência em erros anteriores, quer ela resulte de mera teimosia quer ela resulte de dolo consciente, sendo, nestes casos não só lamentável mas também execrável. Em qualquer dos casos porém todas estas atitudes face ao erro são repudiáveis.
Dizia Benjamin Franklin que "A tragédia da vida é que nos tornamos velhos cedo demais e sábios tarde demais.", no que tem toda a razão, fundada esta na experiencia de todos nós ao longo dos tempos.
Por isso a cultura é imprescindível, já que nos permite recuperar o resultado de experiências anteriores conferindo-nos a possibilidade do aproveitamento da sabedoria por aqueles que ainda não a atingiram.


Ora sabendo nós isto, não somos obrigados a fazer diferente? E não o fazendo, independentemente do resultado, como ficaremos conhecidos para a História, se houver alguém para escrevê-la ou para lê-la?
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modelo de desenvolvimento
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
A eficiência que não temos...

O Orçamento Geral do Estado (OGE) é uma coisa importante, pois não há gestão sem orçamento.Mas, sem perder a importância que tem, não é, quanto a nós, o mais importante!
A classe politica, fora dos governos de maioria, anda numa verdadeira roda viva, negociando com os partidos com representação parlamentar, concedendo aqui, conquistando acolá.Aliás o que constitui a sua ocupação noutras areas (todas) do poder, mesmo na pendência de um governo de maioria.
Ocupados assim nas negociações, sempre pressionados pelos encargos do OGE, dedicados à manutenção da sua notoriedade com vista à reeleição ou meramente para se manterem, numa lógica individual, na crista da onda,e ainda afadigados com os despachos ministeriais, presenças na assembleia, obrigações partidárias, inaugurações, etc., etc., etc.,muito pouco tempo lhes resta para pensar estruturada e prospectivamente Portugal. No pressuposto de que disso fossem capazes.
Por isso repensar Portugal,sendo urgente há muito e ainda mais premente na conformidade em que o mundo se encontra por se ver forçado a mudar de paradigma, é uma tarefa que se impõe a todos no geral, mas aos eleitos muito particularmente.
Repensar Portugal passará por termos uma liderança politica com dimensão e responsabilidade históricas e uma competência acima daquilo que tem sido patente, pelo resultado, no comum da classe politica que temos conhecido, que se determine a deitar a mão a esse trabalho.
A receita -as contribuições de todos- é importante, sobretudo num estado social de direito, mas a economia donde provêm as receitas é muito mais!
Tal como se passa com o orçamento doméstico de cada um de nós, as depesas, mesmo reduzidas, são certas e fixas, enquanto as receitas, estão permanentemente inseguras, mesmo para funcionários públicos, pelo caminho que "isto" leva.
Neste enquadramento, entre a pouca margem que o cruzamento entre o sofisticado contexto económico internacional e o grau de desenvolvimento da nossa economia, nos deixam, pensar sériamente a eficiência nacional em geral parece-nos de elementar inteligência.Mas também de responsabilidade nacional!
Ora, quem terá esta responsabilidade histórica de identificar esta responsabilidade por cumprir?
Sabemos que são os eleitos!
Mas também sabemos que não estão a dar conta do recado!
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classe politica
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Maria de Lurdes Pintassilgo:Uma mulher de excepção!

No aniversário do nascimento de Maria de Lourdes Ruivo da Silva Matos Pintasilgo (Abrantes 18 de Janeiro de 1930), entretanto falecida em Lisboa em 10/07/2004, é justo recordá-la, prestando-se assim uma merecida homenagem, à pessoa, à Mulher e à obra e à verdadeira excepção que o feminino constitui nos mais elevados cargos politicos!
Esta engenheira química, dirigente eclesial e política, pessoa de grande qualidade intelectual e profissional foi a única mulher que desempenhou o cargo de Primeiro-Ministro em Portugal, tendo chefiado o V Governo Constitucional, em funções de Julho de 1979 a Janeiro de 1980. Foi também a segunda mulher primeiro-ministro em toda a Europa, a seguir a Margaret Thatcher.
Acresce ainda o facto de ter sido dos muito poucos Primeiros-Ministros deste Pais (com Nobre da Costa e Francisco Pinto Balsemão)com uma sólida experiência profissional anterior, forjada na economia real.
De facto,em Julho de 1954, foi nomeada chefe de serviço no Departamento de Investigação e Desenvolvimento da Companhia União Fabril (CUF), que aceitou pela primeira vez uma mulher nos seus quadros técnicos superiores. Trabalhou sucessivamente nas fábricas do Barreiro e nos Centros de Investigação de Sacavém e Lisboa. Entre 01.09.1954 e 30.10.1960, assumiu a direcção de projectos no Departamento de Estudos e Projectos da CUF, dos quais se destacam a edição da revista Indústria e a organização dos Colóquios de Actualização Científica, destinados aos quadros técnicos da empresa.
domingo, 17 de janeiro de 2010
Do nada se fez Arte! Por muito bizarra que tenha sido a via da criação...






Tim Noble e Sue Webster são dois artistas ingleses cujos trabalhos são tão peculiares quanto dignos de elogio.
Com materiais comuns tirados das ruas de Londres compõem amontoados que, vistos isoladamente, poderiam localizar-se num qualquer aterro sanitário, mas que iluminados com uma fonte de iluminação estrategicamente colocada projectam sombras que impressionam pelo seu realismo e detalhe.
As duas últimas imagens são da obra do Japonês Shigeo Fukuda, recentemente falecido, e que foi um dos primeiros criadores que cultivaram esta surpreendente forma de arte (a sombra do motociclo procede de um sarilho de garfos, facas e colheres).
Fica-nos a curiosidade sobre as imagens que obteriamos em Armação de Pêra, se se projectasse um feixe de luz sobre os inúmeros amontoados de lixo que proliferam na Vila nos fins de semana prolongados e habitualmente durante todo o Verão. Talvez por fim, a Câmara de Silves e a sua gestão diletante encontrassem uma razão subliminar que justificasse pela "veia artística", a negligência dos serviços respectivos!
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sábado, 16 de janeiro de 2010
SARDINHA COM RÓTULO

Diz o povo que a sardinha se quer pequenina e gordinha, mas, a partir de ontem (sexta-feira 15.01), quer-se também com uma etiqueta azul, símbolo de que foi pescada com respeito pelos recursos naturais.
“Esta certificação é uma oportunidade para toda a fileira da sardinha no sentido em que vão deixar de pensar na sobrevivência e vão passar a pensar e planear a sua actividade com base na sustentabilidade e durabilidade do recurso”, explica o presidente da Associação Nacional das Organizações da Pesca (ANOP).
Rótulo Azul
De acordo com Humberto Jorge, as embarcações do cerco e as indústrias de transformação que cumpram as normas estabelecidas no âmbito desta certificação vão passar a comercializar a sardinha usando o rótulo azul distintivo atribuído pela organização “Marine Stewardship Council”(MSC), instituição sem fins lucrativos é responsável pela certificação da qualidade ambiental do pescado.
Explicando que a sardinha “na Península Ibérica é a primeira espécie a ser certificada com uma etiquetagem ecológica”, o dirigente refere que consumidores de mercados mais exigentes, como o inglês, começam a ter uma consciência ambiental maior, a que o sector tem de saber dar resposta.
Mais-valia
“Grande parte da nossa produção vai para o mercado externo e vai sobretudo para países do Norte da Europa, onde a sensibilidade em relação ao rótulo ecológico é muito grande nos produtos alimentares e, portanto, acreditamos que a certificação nos vai trazer uma mais-valia em termos de competitividade com outros produtos que também são vendidos em conserva”, justifica o presidente da ANOP.
Valorizar
A Associação Nacional das Indústrias de Conservas de Peixe está optimista com a certificação. “O que se pretende é valorizar o produto do ponto de vista do preço a que é vendido junto do consumidor final”, afirma Narciso Castro e Melo, esperando que o consumidor saiba valorizar as conservas certificadas das não certificadas. Segundo o secretário-geral da associação, das 14 conserveiras nacionais a transformar sardinha, 11 já foram sujeitas a auditorias e terão, em breve, conservas de sardinha com o rótulo azul de qualidade.
Raquel Madureira Com Lusa in: Jornal Metro, 13 de Janeiro de 2010
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Um protagonista em cada criança
"It is possible to organize cities to teach usefulness, social responsibility, ecological skill, the values of good work, and the higher possibilities of adulthood."
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Haiti
Também podemos ajudar

Organizações portuguesas que estão a aceitar donativos para o Haiti:
Cáritas Portuguesa – pode fazer donativos na conta "Cáritas Ajuda Haiti", com o NIB 003506970063000753053 da Caixa Geral de Depósitos
Cruz Vermelha Portuguesa – pode fazer donativos para o Fundo de Emergência da organização em vários bancos, indicados no site http://www.cruzvermelha.pt/cvp_t/, ou por telefone para o número 760 20 22 22 de atendimento automático (custo da chamada é de 0,60€ + IVA)
Ajude a Missão de emergência da AMI no Haiti – contribua para esta missão através do NIB: 0007 001 500 400 000 00672 Multibanco: Entidade 20909 Referência 909 909 909 em Pagamento de Serviços
Associação Amurt – contribua para esta organização através da conta na CGD. NIB: 0035 2168 00020393630 21 ou cheque à ordem de Amurt - Associação de Apoio Social e Humanitário, enviados para Rua Visconde de Santarém, nº 71 3º andar, Sala 1 1000 - 286 Lisboa. Mais informações em http://www.amurt.pt/donativos
Angariação de Fundos "Emergência no Haiti" da Oikos – contribua para esta campanha com transferências bancárias para o NIB: 0035 0355 00029529630 85, em conta da Caixa Geral de Depósitos.
Associação para a Cooperação, Intercâmbio e Cultura – os donativos poderão ser feitos através do número bancário 0033.0000 45207093568 05 e os bens alimentares não perecíveis e medicamentos devem ser entregues na sede da associação, na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Lisboa.
Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência – foi aberta uma conta destinada a recolher donativos para respostas de emergência (0046 0017 00600031123 74).

Organizações portuguesas que estão a aceitar donativos para o Haiti:
Cáritas Portuguesa – pode fazer donativos na conta "Cáritas Ajuda Haiti", com o NIB 003506970063000753053 da Caixa Geral de Depósitos
Cruz Vermelha Portuguesa – pode fazer donativos para o Fundo de Emergência da organização em vários bancos, indicados no site http://www.cruzvermelha.pt/cvp_t/, ou por telefone para o número 760 20 22 22 de atendimento automático (custo da chamada é de 0,60€ + IVA)
Ajude a Missão de emergência da AMI no Haiti – contribua para esta missão através do NIB: 0007 001 500 400 000 00672 Multibanco: Entidade 20909 Referência 909 909 909 em Pagamento de Serviços
Associação Amurt – contribua para esta organização através da conta na CGD. NIB: 0035 2168 00020393630 21 ou cheque à ordem de Amurt - Associação de Apoio Social e Humanitário, enviados para Rua Visconde de Santarém, nº 71 3º andar, Sala 1 1000 - 286 Lisboa. Mais informações em http://www.amurt.pt/donativos
Angariação de Fundos "Emergência no Haiti" da Oikos – contribua para esta campanha com transferências bancárias para o NIB: 0035 0355 00029529630 85, em conta da Caixa Geral de Depósitos.
Associação para a Cooperação, Intercâmbio e Cultura – os donativos poderão ser feitos através do número bancário 0033.0000 45207093568 05 e os bens alimentares não perecíveis e medicamentos devem ser entregues na sede da associação, na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Lisboa.
Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência – foi aberta uma conta destinada a recolher donativos para respostas de emergência (0046 0017 00600031123 74).

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O Sol quando nasce é para todos! Mas o que é facto é que é mais para uns que para outros...

Segundo o Instituto Geográfico Português, a região do Algarve chega a registar 3.100 horas de Sol por ano (258 dias de sol a 12horas/dia), um dos valores mais elevados de todo o continente europeu!
Este é um activo que Deus nos deu! É dele e de outros com a mesma origem que o nosso potencial turistico tem vivido.
É capaz de ter chegado a hora de nos tornarmos mais dignos destes activos naturais,protegendo-os melhor, tornando a oferta turistica e a correlativa prestação de serviços mais compaginável com a sua dimensão e qualidade,conservando o património, urbanizando com equilibrio técnico e estético,assegurando a salubridade e higiéne públicas, enfim zelando activamente pela continuidade dos frutos destes bens que nos calharam por mera obra e graça do divino Espírito Santo...
O que é que acha Senhora Presidenta da Câmara Municipal de Silves?????
Acha alguma coisa...?
Barracas em Armação de Pêra
Os desafinados também têm coração
O problema da habitação não tem estado na agenda política dos responsáveis autárquicos do nosso concelho, mas é sem dúvida, um dos problemas mais importantes, pelo reflexo na qualidade de vida das populações, que em Armação de Pêra ao contrário do que muitos julgam se encontra longe de estar resolvido, quer em termos qualitativos quer em termos quantitativos.
Se calhar, sendo considerada pelos responsáveis autarquicos, para efeitos de IMI, uma estância de luxo(???) nem lhes passa pela cabeça que aqui também existem excluidos!!!!

Infelizmente existem na nossa vila pessoas a viver em condições, que no século XXI e muito mais numa estância de veraneio cujos proprietários suportam encargos de IMI acima da média,são abjectas!
E não é um caso isolado, não: junto ao campo do Armacenense, no centro da vila, os apoios dos pescadores servem de habitação e mesmo as antigas instalações da GNR servem agora para dar guarida a um sem-abrigo.

Não estamos contra a atitude cristã do Presidente da Junta ao ter permitido o acesso ao antigo quartel, ao sem-abrigo. Na verdade nada temos contra a caridade! No entanto, enquanto a caridade não se exige a ninguém, a solidariedade pode e deve ser exigida a qualquer instância do Estado Social para o qual todos contribuimos!
E o que se exige, nestas circunstâncias, é uma avaliação rigorosa das necessidades e a sua satisfação imediata, através da atribuição de habitação social aos efectivamente carenciados, os quais, tanto quanto é possivel apurar àq vista desarmada, felizmente não são muitos.


A resolução do grave problema social de habitação exige de quem gere a Câmara de Silves outra atitude e uma definição de prioridades diferente da que actualmente é seguida.
Na verdade os custos para o erário público das "festas e romarias" eleitoralistas, seriam suficientes para o pagamento de alguns arrendamentos para estes necessitados, sobrando ainda muito para essas farras...
O problema da habitação não tem estado na agenda política dos responsáveis autárquicos do nosso concelho, mas é sem dúvida, um dos problemas mais importantes, pelo reflexo na qualidade de vida das populações, que em Armação de Pêra ao contrário do que muitos julgam se encontra longe de estar resolvido, quer em termos qualitativos quer em termos quantitativos.
Se calhar, sendo considerada pelos responsáveis autarquicos, para efeitos de IMI, uma estância de luxo(???) nem lhes passa pela cabeça que aqui também existem excluidos!!!!

Infelizmente existem na nossa vila pessoas a viver em condições, que no século XXI e muito mais numa estância de veraneio cujos proprietários suportam encargos de IMI acima da média,são abjectas!
E não é um caso isolado, não: junto ao campo do Armacenense, no centro da vila, os apoios dos pescadores servem de habitação e mesmo as antigas instalações da GNR servem agora para dar guarida a um sem-abrigo.

Não estamos contra a atitude cristã do Presidente da Junta ao ter permitido o acesso ao antigo quartel, ao sem-abrigo. Na verdade nada temos contra a caridade! No entanto, enquanto a caridade não se exige a ninguém, a solidariedade pode e deve ser exigida a qualquer instância do Estado Social para o qual todos contribuimos!
E o que se exige, nestas circunstâncias, é uma avaliação rigorosa das necessidades e a sua satisfação imediata, através da atribuição de habitação social aos efectivamente carenciados, os quais, tanto quanto é possivel apurar àq vista desarmada, felizmente não são muitos.

A resolução do grave problema social de habitação exige de quem gere a Câmara de Silves outra atitude e uma definição de prioridades diferente da que actualmente é seguida.
Na verdade os custos para o erário público das "festas e romarias" eleitoralistas, seriam suficientes para o pagamento de alguns arrendamentos para estes necessitados, sobrando ainda muito para essas farras...
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