O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O Sol quando nasce é para todos! Mas o que é facto é que é mais para uns que para outros...


Segundo o Instituto Geográfico Português, a região do Algarve chega a registar 3.100 horas de Sol por ano (258 dias de sol a 12horas/dia), um dos valores mais elevados de todo o continente europeu!

Este é um activo que Deus nos deu! É dele e de outros com a mesma origem que o nosso potencial turistico tem vivido.

É capaz de ter chegado a hora de nos tornarmos mais dignos destes activos naturais,protegendo-os melhor, tornando a oferta turistica e a correlativa prestação de serviços mais compaginável com a sua dimensão e qualidade,conservando o património, urbanizando com equilibrio técnico e estético,assegurando a salubridade e higiéne públicas, enfim zelando activamente pela continuidade dos frutos destes bens que nos calharam por mera obra e graça do divino Espírito Santo...

O que é que acha Senhora Presidenta da Câmara Municipal de Silves?????
Acha alguma coisa...?

2 comentários:

Anónimo disse...

É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931

Alvaro Cunhal (atento no outro mundo) disse...

Olhe que não!Olhe que não!

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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Património Natural

Algarve