O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Dar tempo de antena à Picha

Porque a Picha também merece, publicamos este comentário.

Achei interessante lembrarem-se de Picha, certamente não sabem nada sobre esta aldeia, localizada no no concelho de Pedrógão Grande.

A minha aldeia tem apenas 24 habitantes distribuídos por 18 habitações. Mas Picha é um lugar bonito, de características rurais onde a maioria da população vive do trabalho no campo.

Já estamos habituados às perguntas dos forasteiros sobre tão invulgar toponímia. Trocadilhos e piadas são habituais quando a conversa é o nome da terra.

Eu sou filho da Picha e por acaso vim parar a Armação de Pera.

Na Picha não temos praia, mas temos campos para amanhar, não temos escola, nem lojas, mas temos um café.

Mas temos uma Associação de Melhoramentos que luta pela aldeia.

Em Picha somos unidos, e se puderem passem por Pedrogão Grande, freguesia da Graça, levem o vosso presidente, para aprender alguma coisa com o nosso, o João Marques que com pouco faz muito.

No concelho somos menos de 4000, temos um parque de campismo à maneira, mas sem mosquitos e nas nossas ruas não se vê lixo.

Mas também temos uma festa de nossa senhora dos Aflitos.

Vão à Picha e saibam o que é bom!

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