O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O que fazer com o casino?


São só recordações, ou queremos mais?

7 comentários:

Jovem Armacenense disse...

Porque nao um pequeno auditorio com uma sala com biblioteca e uns computadores com internet para desenvolver a mente dos jovens que cada dia mais se está a deteriorar aqui na terra. No casino podia ainda existir um pequeno snack-bar ou restaurante para ajudar o comercio e dar apoio aos eventos que se poderiam organizar no auditorio pensado.

Corre Costas disse...

Boas ideias: Jovem Armacenense.
Temos que exigir a quem detem o poder de alterar a acupação do espaço - Junta de Freguesia- que tenha ousadia e ideias arejadas.
Pelos cerebros que lá circulam e pelos interesses agregados nem me parece que haja interesse, saber ou disposição para alterar nada!

Joel disse...

A câmara de silves e a junta não têm dinheiro para fazer a reabilitação do edifício, nem tem competências para gerir o espaço.
O dinheiro deve ser aplicado em coisas úteis e não em betão.
O casino devia ser vendido ou concessionado a um empresário com capacidade para aproveitar aquele espaço e criar empregos.

Corre Costas disse...

A Junta e a Câmara não têm é ideias nem gente capaz.
Negociatas; agiotíces e manigâncias, são a sua especialidade.

O património não deverá ser alienado, mas sim, bem gerido e aproveitado: se para tal for necessário concessioná-lo: que o seja, mas com contrapartidas bem definidas, transparentes e rentáveis, mas sempre com a obrigação que certos espaços serão para usufruto e equipamentos públicos.
Armação de Pêra não tem qualquer equipamento cultural.

Jovem Armacenense disse...

Nao me importo mesmo nada que seja "alugado" se o poder ser a uma entidade privada para uso comercial.... desde claro que seja em proveito da comunidade... Algo similar com o que a Vila Vita hotels fez com a tal praia da polemica, se fizerem o que diz ate concordo com a acção tomada.

Anónimo disse...

Estou convencido que o Sr.º Cabral está disposta a dar 3 milhões pelo casino e fazer daquele espaço uma coisa séria.
Não podemos ter preconceitos, que só atrasa o desenvolvimento de Armação.

Anónimo disse...

A verdade é que o espaço esteve disponível para concessão, foram desenvolvidos processos do conhecimento público e ninguém mostrou interesse. Caso a Vila Vita mostre interesse numa concessão do casino com a ocupação prevista pela CMS, seria de aproveitar.

Correio para:

Armação de Pêra em Revista

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