O défice de participação da sociedade civil portuguesa é o primeiro responsável pelo "estado da nação". A política, economia e cultura oficiais são essencialmente caracterizadas pelos estigmas de uma classe restrita e pouco representativa das reais motivações, interesses e carências da sociedade real, e assim continuarão enquanto a sociedade civil, por omissão, o permitir. Este "sítio" pretendendo estimular a participação da sociedade civil, embora restrito no tema "Armação de Pêra", tem uma abrangência e vocação nacionais, pelo que constitui, pela sua própria natureza, uma visita aos males gerais que determinaram e determinam o nosso destino comum.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Conta de gerência do ano de 2011 da freguesia de Armação de Pêra foi parar ao Tribunal de Contas


Dúvidas na conta de gerência de 2011 e sem esclarecimentos cabais por parte do executivo, por pedido dos membros do PS da Assembleia de Freguesia de Armação de Pêra, foi parar ao Tribunal de Contas.

Os membros dos partidos da oposição queixam-se do executivo da Junta de Freguesia, por este sonegar a informação necessária à apreciação das contas, que nalguns casos estão inflacionadas em mais de 500%, e permitir aos membros das restantes bancadas de exercerem os mandatos de forma série e informada.

Foi por isso pedido ao tribunal de contas que aprecia-se as contas dos:

- Titulares e membros autárquicos;
- Horas extraordinárias;
- Outros;
-Telefones/faxes outros;
- Faxe CVP;
-Equipamento Unidades Balneares.

11 comentários:

Um verdadeiro armacenense disse...

O Luís quando se aproximam as eleições acorda.

Agora vem com a treta das contas, deviam fazer referência ao valor total, para que as pessoas percebam o que está em causa, é que essa dos 500 % está muito mal contado.

Divulguem o orçamento e todas as pessoas de bom senso entendem que a conversa do tribunal de contas não tem pernas para andar.

Luís Ricardo disse...

O Luís está sempre acordado!
As contas não se fazem pelo total: essa é à chico-espero!
A prestação de contas faz-se pelo valor aprovado em cada rubrica e não pelo que lhes apeteceu gastar.
Espero que a responsabilidade com o dinheiro público seja transparente!
Trafulhíces! não!!!

Corre Costas disse...

Uma pequena história, que não de Natal, porque mete muita ganância.

As perversões de um de um descuidado zelador do bem “comunitário” : e não só!

Era uma vez um ambicioso rapaz: - que seguindo à risca os ensinamentos paternos - procurou desde cedo garantir o seu futuro; isto é: arranjar um emprego, público se possível e mais alguns biscates, sempre dava mais algum no fim do mês. Contou para tal com o encaminhamento e a ajuda prestimosa do progenitor; aliás, também interessado nos cargos e biscates em que colocava o filho, para sua promoção e interesses de carreira. O rapaz, numa azáfama e sedento de prestígio – e dinheirito - achava que o seu obreirismo era o mais importante, não se importando muito com a origem e legalidade dos valores e bens, que nos seus cargos e biscates lhe passavam pelas mãos. A sua máxima era: “O que importa é que as coisas apareçam feitas” essa coisa de “preceitos legais e legalidades” só servem para atrapalhar; foi isso que sempre lhe ensinou. Mas, já lá diz o ditado: “De que servem as leis sem os costumes?”. É próprio de quem lida com coisas diferentes – umas legais; outras nem tanto - sem ter presente a sua diferença e responsabilidade, foram um confundir de alhos com bugalhos na prática da mistura diária; problema considerado de pouca importância. O que realmente contava era a obra feita, se os dinheiros eram legais e pagavam os respetivos impostos; se a Lei permitia usufruir do património público em interesses privados…etc. etc. Isso eram coisas de legalistas e empecilhos ao desenrascanço e à obra feita: “estas coisas das Leis só foram feitas para atrapalhar”, quando nos servem, a gente aplica; quando atrapalham, a gente omite, ou passa por cima. Assim passou a ser a prática deste jovem, com um futuro promissor, já apelidado de um perfeito “Relvas”em ascensão. Ultrapassando em muito, os imensos conhecimentos que o progenitor lhe ministrou na sua formação. “Filho de peixe, peixinho é”.
Moral da história. Se a Lei diz: Convicção pessoal não desobriga cumprimento da lei ... a prática dita-lhe que, “Lei feita, malícia pensada.”. E assim se “Manda a Lei às malvas” porque o que conta {contava} era a esperteza do xico.

Anónimo disse...

Normalmente este tipo de situação conduz a um processo contra um funcionário.

Anónimo disse...

A inveja é um pecado muito feio.
Quando politicamente são uns incapazes para apresentarem soluções válidas, resta o ataque pessoal.
Que eu sei só reforça a vontade de trabalhar cada vez mais em favor da comunidade.

São Pedro disse...

O que é Nepotismo:

Nepotismo é um termo utilizado para designar o favorecimento de parentes ou amigos próximos em detrimento de pessoas mais qualificadas, geralmente no que diz respeito à nomeação ou elevação de cargos, e é uma palavra que derivado latim.

Todos os pecados são feios!!!´
Não vais para o céu!!!
Vais para a bicha do banco para fazer mais um depósito!!!

Anónimo disse...

Santa paciência, anda esta gente a desviar dinheiro e com jogadas malabarescas para proveitos próprios e nunca em prol da população que os elege e agora vêm falar de inveja....

Não será GULA????

A verdade vem ao de cima essa é que é essa o cerco aperta e agora querem desviar atenções, que eu saiba o PSD em Armação tem maioria.

Tá a cair a máscara aos palhaços...

Anónimo disse...

Vá lá, toca a tirar estes de lá para o Luís Ricardo e pandilha se abotoarem com o dinheirinho
É mesmo gula!

Luís Ricardo disse...

Cautela com o nome de Luís Ricardo.
Quem quizer por a minha honestidade em causa: dê a cara!

Anónimo disse...

ui...............

Anónimo disse...

O Luís Ricardo é uma espécie de Medina Carreira

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